[Ficha de personagem] Arthor (em construção)

Informações Gerais
Espécie: Anão.
Sexo: Masculino.
Idade: 200 anos.
Classe Principal: Guerreiro.
Subclasse: Bárbaro.
Fama: B + M + N = 0.
Rank: C/Iniciante.
Cidade: Martis.
Linhagem: Rercaras.
Alinhamento: Bom e Caótico.
Equipe ou Guilda: Não faz parte.

Dados físicos
Altura: 150 cm
Peso: 62 kg
Cabelos: Castanhos.
Olhos: Âmbar.
Braço dominante: Direito.
Descrição Geral:

Dados psicológicos
O que ama? --
O que odeia? --
Sua comida favorita? --
Sua bebida favorita? --
Descrição Geral: --

História
Alguns ainda acreditam na lenda de que os anões foram criados por uma semi-deusa bondosa que os deixou confinados no subterrâneo de uma montanha enquanto esperava a aurora dos dias humanos, o único momento que pareceu a ela ser oportuno, e depois o libertou sobre a terra. Explicaria muito, certamente; em primeiro lugar o gosto que tem por montanhas, mas talvez possa ser a proteção do interior das mesmas, das cavernas naturais, e quando não naturais cavadas com as ferramentas de aço e ferro forjadas, que esse povo aprecie tanto. Na paisagem natural de Aflesia as montanhas sempre ocuparam, mesmo com o passam dos anos aos milhares, coisa que sequer os elfos podiam presenciam, uma posição de vantagem, distante o suficiente de Martis para que olhos curiosos não viessem espreitar as forjas, mas próximas o suficiente para permitir o comércio entre os anões e as demais espécies. Um pequeno grupo, cuja separação de seus ancestrais data de algumas dezenas de gerações atrás, habitante de uma caverna ao sopé de um vulcão adormecido, que tinha sua subsistência pautada na forja de materiais para construção, formava todo o núcleo de parentes conhecidos de Arthor, mas então tinha ele pouca idade para entender coisa que fosse. Mesmo assim, cresceu cercado pelo cheiro do suor, pela fuligem tomando a testa e o som contínuo de martelos encontrando hastes metálicas sobre a bigorna. O preço atribuído aos produtos pelo patriarca não supria toda as necessidades do clã, de forma que mantinha-se também um pequeno grupo de ovelhas num cercado improvisado, num monte que se avizinhava do sopé do vulcão. Desde que foi tido como capaz de dar conta da tarefa, Arthor cuidou das ovelhas, tratava de deixa-las com alimento suficiente para que não morressem, leva-las para dentro da caverna quando fosse muito frio ou em dias chuvosos, e claro, não perde-las.

Num dia, o céu o pegou desprevenido: estava claro, azul sem nuvens, com um cheiro agradável de grama e lã no ar, o sol ainda ardendo, embora já distante; mas tão logo acinzentou-se o horizonte, surgiram nuvens carregadas e raios rasgando o que agora virava noite. Como estava acostumado à tarefa, pôde reunir muito rapidamente suas ovelhas e leva-las para dentro da caverna, mas uma delas, assustada pelo ribombar, desceu correndo o monte e partiu na direção da estrada que levava para a direção oposta à Martis, a terras que ele não sabia o nome. Correu atrás dela, com todo o vigor jovem de um anão que ainda não criou barriga pelos hábitos nada saudáveis com a bebida e a carne de caça, comprada de uma pequena tribo, composta de cinco anões, também desgarrados, que caçavam em planícies distantes — mas tão logo desceu o monte a perdeu de visto, pois o cenário estava escuro demais para que pudesse enxergar coisa alguma que não estivesse a um palmo de distância. Os sons desciam sobre a terra tão fortes que ele parecia sentir o solo abaixo tremer, como que pisoteado e revirado por gigantes, mas era somente a chuva. Como havia corrido para muito longe, sem já mais enxergar o caminho de volta, foi se abrigar entre acampamentos que existiam ao longo da estrada, embora nenhum deles lhe oferecesse um olhar amigável, tampouco fosse composto por semelhantes, pessoas de sua própria espécie. Mas depois de superar os olhares mal encarados pode encontrar uma tenda para passar a noite e escapar da chuva. No dia seguinte, quando foi acordado pela comitiva que emprestara um espacinho ao canto da tenda, percebeu que enxergava uma ovelha ao longe, no morro usual, que agora, em plena luz, não parecia distante. Tinha sido pego num truque da noite.

Ao voltar, a caverna estava vazia. A forja, o fogo ainda aceso, próximo do fim; os martelos largados de canto, atirados em posições transversais um ao outro; um deles faltava. Algumas marcas nas paredes, hastes caídas, antes apoiadas na parede. "Onde estavam eles? Correram da tempestade? Nem foi grande coisa, me protegi numa tenda. Parece só que saíram correndo, não lembraram de mim? Porque diabos não se preocupariam comigo? Nem sequer em me procurar. Não, talvez eles voltem." Mas nunca voltaram. Todo o estoque da caverna, de materiais a serem forjados, livros sem data, peças incompletas de armas e armaduras; tudo ficou para trás, como o anão imberbe que ainda não conhecia nada além da montanha. Não era como se ainda ponderasse, com o passar do tempo, no que se passara ali: depois entendeu tudo muito bem, embora pouco a pouco esse conhecimento tenha sido soterrado pela própria consciência, enviado para as profundezas de sua mente, tudo fazia sentido à ele: os tremores durante a tempestade, o desaparecimento repentino, porque não voltaram.

Especificações
Dominâncias Elementais: Raio.
Elemento Especial: -.
Transplantes: -.

Proficiências e Defeitos

Proficiências (5/5)

- Armamentos: Guerreiro por um valor [0].
- Proficiência Armamentista: Machado [2].
- Conhecimento de Linhagens [2].
- Conhecimento de Forja [1].

Defeitos

- Código de Honra: não se aliar a Trolls [2].

Atributos
Poder Mágico: 0
Habilidades Físicas: 2
Destreza: 0

Inteligência: 0
Força: 2
Pontaria: 0

Agilidade: 0
Reflexo: 0
Resistência: 0
Percepção: 0
Carisma: 0
Intimidação: 0
Resistência Psicológica: 0

Missões e Quests Realizadas
Missões
• [00] Rank C
• [00] Rank B
• [00] Rank A
• [00] Rank S

Quests
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Conquistas
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