dracôniaFórum RPG de Fantasia
Dracônia, H790O mundo pareceu não ter se curado da guerra entre os anões e as tribos bestiais. Formalmente o tratado de paz assinado pelos embaixadores dos quatro continentes garantira a paz entre as raças que caminhavam pelo mundo de Dracônia, mas o clima que impregnara-se no ar após a carnificina era de desconfiança e cautela. A cidade de Martis era um símbolo da paz conquistada; reunia os aventureiros de todas as partes do mundo, sem preocupar-se com religião, raça ou rivalidade clânica. Todos os dias novos aspirantes a herói e heroína partiam da cidade, carregando sonhos e objetivos únicos, mas os maus presságios pareciam só aumentar conforme o tempo passava. Tempestades infindáveis vindas do leste. Vulcões em erupção a oeste. Povoados inteiros desaparecendo ao sul. Algo maligno parecia avizinhar-se de Martis, como um predador que encurrala sua presa.
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[Contos] Teste de Coragem.

Lilith
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Lilith
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[Contos] Teste de Coragem. - Qua Nov 06, 2019 5:03 am


Durante uma nossas diversas aventuras eu e o felino convencido estávamos acampando em uma floresta na frente de um rio, era inverno e as folhas das árvores caíram para poupar energia, sentados ao redor de uma fogueira comendo marshmallow, o céu nublado ocultava completamente o brilho das estrelas, e nem era possível de enxergar a lua nova que assumia o céu sem brilho, a única iluminação era a fogueira, e nesse ambiente aconchegante com uma fina névoa que se espalhava por toda a floresta começamos a conversar sobre nossas vidas compartilhando histórias que vivemos antes de nós conhecermos.

-Hã? Você quer escutar uma de minhas histórias?- A luz amarela da chama iluminava meu rosto, esbocei um sorriso perverso ficando muito interessada na situação.

-Claro eu tenho uma história terrivelmente engraçada.- Diria com muita confiança de que minha história é boa. -É uma história de morrer de tanto rir.- Então o riso em meus rosto beirava uma expressão maligna, com minhas asas tornando-se completamente negras quase sumindo na escuridão da floresta. -...Literalmente.- Sussurro bem baixo, fazendo meu hálito quente formar uma nuvem de vapor com o ar frio da floresta, e então a chama da fogueira diminui de tamanho, fazendo com que a luz ilumine apenas meu rosto, fazendo parecer que havia apenas uma face flutuando na escuridão infinita.



Teste de Coragem!

Tudo começou no meu amado e reconfortante Vale Mortal, onde as árvores não possuem folhas e são todas conectadas por raízes formando um único indivíduo, os troncos são completamente negros e retorcidos, algumas têm o tronco azulado, essas são as arvores mais que não absorveram mana o suficiente para atingirem a maturidade, mas uma coisa em comum entre todas e seu formato parecido, causando a impressão de todas as árvores serem a mesma, e ela são distribuídas perfeitamente para confundir e enganar qualquer ser que adentre na floresta, mas não se engane pela aparência de morte, o Vale é um organismo vivo que aos poucos drena toda a energia mágica e vital de qualquer outro ser  que esteja em seu interior, tudo de maneira bem lenta e estratégica como um experiente caçador, antes eu disse que o Vale se trata de um ambiente receptivo, e eu não estou mentindo, não importa quem seja o Vale Recebe a todos como um anfitrião acolhedor, mas não permite que nada saia, assim como o mais eficiente dos carcereiros, isso apenas é possível pois as árvores dispersam suas fragmentos de suas cascas e forma de pó mágico, que ao se misturar no ar forma uma densa neblina que absorve toda a luz transformando todos os dias em uma eterna noite silenciosa, pois não existem animais, afinal todos os seres vivos são parasitados pelo pó das árvores que ao entrar em contato com a superfície corpórea começa extrair sua energia e depois a matéria, até não restar nada, nem mesmo o espírito em caso de organismos vivos, que se espalha na névoa densa e com passar do tempo devorando tudo o que for estranho novas árvores crescem.

O que vou lhe contar agora aconteceu a cem ou cento e cinquenta anos atrás, não me lembro ao certo, quatro adolescentes amigos de infância estavam decididos a provarem sua coragem, e a melhor ideia que tiveram foi passar uma noite no meu amado e querido Vale Mortal, ah sim, essa foi uma noite bem divertida e muiiiito longa, se assim posso dizer, o primeiro deles era Simas, deveria ter seus dezessete anos na época era o mais astuto e forte dos quatro, seguido pelos gêmeos Daniel e Davi, a semelhança entre eles era bizarra nunca fui capaz de  diferenciá-los, e por último o jovem Bill, era o mais novo de seu grupo, talvez treze anos ou menos, também era o mais medroso e o único que parecia ter algum juízo, afinal estava com tanto medo que seus joelhos não paravam de tremer, o único erro dele foi ter se deixado levar pelos amigos, afinal adolescentes se importam mais com a reputação que não possuem do que a própria vida.

Não demorou mais de algumas horas até o quarteto estar completamente perdido dentro do vale, mesmo com Simas tendo levado uma faca para marcar as árvores e assim saberem o caminho de volta, uma pena para eles que apesar da ideia não ser ruim as árvores da minha casa são tão escuras que mal dá pra ver a marca em sua casca, além de se regenerarem rápido, e para lidarem com a névoa levaram algumas lamparinas de óleo, novamente não era uma ideia ruim porém a névoa espessa dificultava tudo, não fazia mais luz do que um borrão amarelado na densa escuridão sem fim, e não pensem que eles estavam confiantes, todos levaram suprimentos extras e kits de sobrevivência pra acampar para caso de perdessem por mais de uma noite.

O que eles não sabiam é que todos esse utensílios não passam de lixo e peso extra para o vale, não existem animais, insetos ou monstros que poderiam oferecer algum risco, a única ameaça é o próprio vale, a névoa com o pó das árvores já havia impregnado no corpo e na mente deles, nas primeiras horas eles não perceberam os primeiros sintomas, cansaço, fome e sede, julgaram ser apenas o esgotamento físico depois de andar carregando tanta tralha, mas a história começa a ficar engraçada quando foram tentar dormir, montaram um acampamento bem amador com uma fogueira vergonhosa e quando finalmente deitaram os pesadelos vieram, revivendo os piores momentos de suas vidas, claro que não foi tão simples, os pesadelos eram potencializados com a magia do vale o cenário, as pessoas, e até a imagem si próprio para o quarteto eram totalmente deformadas, não deve ser difícil imaginar que eles não conseguiram dormir, por mais que estivessem cansados os pesadelos fazia com que ficassem inquietos e com a adrenalina sendo disparada a todo instante, e até mesmo quando tinham que fazer suas necessidades fisiológicas os quatro andavam juntos de tanto medo.

Quando perceberam que dormir era impossível desmontaram o acampamento e antes de passarem doze horas no meu adorável lar eles já estavam ansiosos para irem embora de volta para suas cama quentinhas, mas isso não seria nem um pouco divertido e para a minha sorte o Vale Adora torturar lentamente suas presas antes de fazê-las se tornarem parte dele, exaustos e irritados por não dormirem começaram a andar depressa com a esperança de encontrarem o caminho por onde vieram, uma pena que o azar deles começou assim que adentraram no vale.

As árvores retorcidas todas parecidas entre si, e a névoa de aparência fofa e delicada como um algodão só faziam com que eles se perdessem cada vez mais, sono, cansaço, raiva esses sentimentos mistos fizeram a mente do corajoso Simas entrar em colapso, o mais valente do quarteto foi tomado pelo estresse e começou a esmurrar uma das árvores até ferir o próprio punho apenas para descontar a frustração que sentia, a sorte Simas é que ele possuía ótimos companheiros, ah sim, o belo poder da amizade, Bill, Daniel e Davi conseguiram acalmar o outro integrante do grupo, devo dizer que foi uma cena muito bonita, a amizade deles estava completamente renovada, e estavam determinados a  saírem do vale juntos, nesse momento eu fiquei muito mais interessada, afinal nada é mais divertido do que devastar uma mente confiante, agora imagine quatro delas.

Adianto para você que todos os esforços deles foram vão, o teste que deveria ter duração de uma noite, prolongou-se por incontáveis dias, afinal não dava para se basear no sol, pois nem a grande estrela flamejante é capaz de iluminar minha casa, a fome, sede, cansaço, sono, frustração, medo, raiva… Os sentimentos negativos bagunçavam a mente dos quatro rapazes que mais pareciam zumbis sem vida, apenas vagando sem rumo conseguindo se manterem de pé apenas pela falsa esperança de liberdade, mas isso nem era o pior, após alguns dias dentro do vale as alucinações começam, ver, ouvir sentir a sensação de estar sendo observado e seguido a todo o tempo, fazia os pobres garotos quase enlouqueceram, se amizade deles não fosse tão forte provavelmente já teriam entrado no estado de completo desespero.

Entretanto tudo possui um fim, mas devo admitir que eles aguentaram bastante tempo antes de desistir, foram cinco longos dias e noites de muita diversão, ou ao menos para mim, era muito fácil deixá-los assustados e correndo de um lado para o outro esbarrando nas árvores e entre eles, porém minha diversão parecia ter acabado quando os quatro caíram ajoelhados depois da exaustiva jornada e decidiram aguardar pela morte, afinal seria um destino mais digno e menos doloroso, porém eu não queria deixá-los morrer, não tão facilmente assim, foi quando me comuniquei com o quarteto direto em suas mentes.

-Não desistam ainda bravos aventureiros, eu posso levá-los para fora desse vale, mas apenas um por vez, sintam-se livres para escolherem a ordem.-

E após isso eu deixei as mentes dos quatro vinculadas uma com as outras, para que não houvesse mentiras na bela amizade deles, eu esperei que eles fossem brigar uns com os outros para ver quem seria o primeiro, porém o resultado foi ainda melhor, a princípio eles ficaram assustados por estarem um dentro da mente do outro, mas não demorou muito até a confusão começar, os garotos que antes estavam praticamente mortos, agarraram-se nessa chama de esperança e começaram a conversar, discutir e implorar todos queriam sair dali, Simas até mesmo inventou uma história triste para comover os amigos e ser o primeiro a deixar o vale, porém seus verdadeiros pensamento foram compartilhados com todos os outros três, nesse momento eu tive a visão privilegiada de ver o forte laço de confiança que os unia ser rompido, as mentiras tomaram conta da conversa, as brigas mais intensas, tudo por causa de uma voz que falou com eles, nem sabiam se aquilo era real ou não, apenas seus instintos de sobrevivência e o medo da morte iminente falaram mais alto, eu me diverti horrores com essa cena, mas o jovem Bill era muito bondoso e ingênuo, ou talvez simplesmente burro e covarde, mas de todo modo ele conseguiu apaziguar a situação com seus sentimentos sinceros, ou pelo menos foi o que pareceu, o momento de paz durou apenas alguns segundos.

Simas estava dominado pelo desespero, andou calmamente na direção de Bill e o esmurrou na bochecha, o mais jovem do quarteto que já estava fragilizado caiu no chão rolando algumas vezes e cuspiu um dente, o mais velho e astuto do grupo estava incontrolável, e gritou bem alto. -Cale a boca imbecil, não vê que já estamos quase mortos? Provavelmente não teremos tempo de fazer mais de uma viagem.-

Foi quando o quarteto finalmente percebeu que eles não estavam escolhendo quem deveria sair primeiro e sim quais dos três deveria morrer para um deles escapar com vida, eu até achei que minha brincadeira havia sido desvendada, Simas era mais astuto do que eu pensava e apesar de todas as adversidades ele pode ler muito bem a situação, e quando achei que meu entretenimento estava chegando ao fim, tive o prazer de testemunhar uma cena bem divertida, Simas sacou a faca que carregava tomado pelo desespero da morte iminente. -Se apenas um de nós estiver vivo não precisamos escolher, me desculpem amigos mas eu não quero morrer aqui.-

Os outros três logo entenderam o que Simas queria dizer com aquela atitude mas não tiveram muito tempo para pensar, pois o mais velho logo avançou contra eles, e se não fosse pela lamparina quebrada que Bill derrubou ao ser esmurrado o que fez Simas tropeçar e cair, provavelmente ele teria vencido, mas isso deu tempo para os três escaparem.

Os gêmeos inseparáveis correram juntos até um dos muitos córregos que cortam o vale, a água cristalina como o vidro possui o brilho azulado típico das árvores do local, um dos irmãos ficou bem feliz por ter encontrado água e logo se abaixou para beber um pouco, devo dizer que não foi a idéia mais esperta, o outro irmão calmamente andou até as costas de seu gêmeo. -Davi, eu não queria mas…- E então ele segurou nas costas da cabeça de Davi e a empurrou no córrego.

Davi se debatia, contorcia, tentando se livrar das mãos do irmão, foram longos dois minutos de pura agonia, até a água tornar-se vermelha e corpo de Davi cair imóvel dentro do córrego, o semblante dos três sobreviventes era péssimo, o sofrimento de Davi foi compartilhado com todos, agora eles sabiam como era perder a vida em um afogamento, Daniel ficou transtornado com todos os pensamentos da vida de seu irmão antes da morte passando diante de seus olhos, Daniel ainda segurava a cabeça de seu irmão embaixo da água enquanto chorava e urrava sem conseguir dizer uma única palavra, foi uma experiência horrenda demais para a mente de Daniel, mas todo o sofrimento dele logo cessou, com Simas em um movimento traiçoeiro cravou a faca na nuca de Daniel que caiu sem vida ao lado de seu irmão, e assim os gêmeos permanecem inseparáveis.

Simas era de longe o mais transtornado, a mente dele já estava em colapso, e havia pegado o gosto por matar logo em sua primeira oportunidade, todo o sofrimento de Davi parecia fazer bem a mente doentia que se formou no rapaz, ele se delirava com os pensamentos últimos terríveis dos irmãos mortos. -Só falta um, eu vou te achar Bill, não seja malvado e me deixe viver, tem tantas coisa que eu quero fazer ainda.-

Foi uma surpresa até para mim Simas ter encontrado os gêmeos tão facilmente, mas parecia que o vale havia escolhido seu campeão, a própria névoa o guiava até suas vítimas e não demorou muito até os dois sobreviventes estarem juntos.

Bill estava agachado em frente a uma árvore chorando tanto, as lágrimas e catarro se misturavam e percorriam o rosto do mais novo, a morte de seus dois amigos e os pensamentos deles assombravam Bill que estava tão aterrorizado a ponto de não sentir mais as pernas, ele apenas desejava que tudo aquilo fosse um pesadelo, que queria acordar em sua casa, e Simas estava disposto a dar um fim para todo aquele medo.

Eu não contei antes mas parece que Bill possui um enorme vínculo por Simas, o garoto mais novo o chamava de irmão, pelo o que entendi Simas o ajudava com valentões agindo como um verdadeiro irmão mais velho, foi uma das relações mais bonitas que tive o prazer de ver sendo destruída pelo instinto de sobrevivência, Simas já estava com a faca em punhos e parou ao lado do outro garoto. -Adeus irmãozinho.-

O golpe que deveria ter dado fim ao sofrimento de Bill na verdade foi apenas o início de algo maior, o garoto mais jovem reagiu a tempo tentando correr mas a faca foi cravada em seu ombro, fazendo ele cair no chão quase batendo a cabeça em uma pedra pesada e pontiaguda, Simas então retirou a faca e subiu em cima de Bill pronto para apanhá-lo e dessa vez sem chances para errar.

Mas o destino as vezes faz suas travessuras, e o mais fraco e acovardado do quarteto segurou a pedra com força antes de ser cortado novamente e acertou o queixo de Simas que titubeou e caiu sem forças ao lado de Bill, o jovemzinho então acertou o rosto de Simas  uma, duas, três… até perder as contas, o medo havia o controlado totalmente e mesmo depois de finalizar Simas, não parou de golpear a face do garoto mais velho, deixando sua vítima desfigurada, o que na verdade foi um desperdício, Simas tinha um rosto bem bonito.

E agora aquele que deveria ser o mais fraco e o mais covarde conseguiu vencer superando as leis da selva, uma pena que o destino dele já estava traçado, as mãos de Bill estavam sujas com o sangue de quem deveria protegê-lo, as boas lembranças de seu irmão mais velho por consideração assombraram a mente do garoto por não possuírem valor algum, a amizade construída por anos de confiança foi traída por apenas uma noite de trevas, agora restava apenas o incômodo silêncio do vale, Bill podia escutar apenas a própria respiração e os batimentos cardíacos que quase quebravam o peito dele de tão intensos, e com o rosto sujo de sangue e lágrimas escorrendo Bill finalmente sentiu o alívio tão desejado, finalmente ele retornaria para o conforto de sua casa e reencontrou com sua amada, a felicidade foi enorme ele superou o teste de coragem e depois de tanto sofrimento, desespero e aflição ele agora estava feliz e então…


-HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!-

Minha gargalhada ecoou pela floresta silenciosa que estou junto de Alex fazendo vários corvos barulhentos levantarem, eu tive que enxugar algumas lágrimas abaixo dos olhos e massagear a barriga que doía de tanto rir.

-Desculpa, eu não consigo não rir quando lembro dessa história, o garotinho assustado ficou tão feliz que começou a rir compulsivamente, mas o corpo dele estava tão fragilizado que acabou ficando sem ar depois muita gargalhada e ele caiu estirado no chão esguichando sangue pela boca. - Depois de finalmente conseguir controlar meu riso eu comi um marshmallow me deliciando com o sabor doce dele sorrindo de felicidade, e então disse ainda com uma das bochechas cheia. - Um dia você precisa ir visitar minha casa, la é um lugar super legal e divertido, você vai adorar Alex. -

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Lutero
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Re: [Contos] Teste de Coragem. - Qua Nov 06, 2019 11:46 am

As gargalhadas ecoaram por uma dimensão não muito bem estabelecida, e magicamente a garota - por algum raio de motivo - foi abençoada com mais pontos de vida e mana.

Conto aprovado!

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