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Ficha de Xai Iorin
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Iorin
Iorin
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Classe PrincipalNovatos
”Xai”, um dia, foi uma nome de respeito, talvez não entre a real nobreza, pois o vilarejo em que viviam não tinham terras o suficiente para que majestosos castelos fossem exibidos, porém, certamente havia uma divisão de castas. Uma casa grande, de pedras e madeira ao invés de algo improvisado para se abrigar da chuva (que com certeza era melhor que uma caverna úmida e sombria). Haviam no total, quatro famílias que compunham a comunidade mais abastada, porém ainda eram humildes diante daqueles que viviam nas principais cidades.
Xai Kum Rei, o patriarca da família era um nekomata de renome, ótimo dançarino e amante, conhecido por seduzir mulheres de todas as idades e quase todas as raças, criou Iorin como uma devida lady, alguém que não daria valor ao dinheiro que tinham, pois este, em teoria, era infinito e sempre haveria “algo”, um ser inferior que lhe fariam as vontades, chegando a vezes, até mastigar pela menina, mas não por ela ser do tipo que humilharia as classes menos abastadas, mas por diversão e curiosidade.
O vilarejo onde viviam era na encosta de uma pequena montanha, a mineração era um dos poucos meios de exploração para a vida dos nobres, que não disputavam e sim, se uniam para rir dos pobres coitados que se matavam em trazer-lhes pedras e metais preciosos. A plebe, tinha que se contentar com o trabalho quase escravo (recebiam cerca de uma moeda por dia e uma refeição), pois era isso ou o desemprego, fome e doenças.
Viviam bem até que um dia, a montanha não deu nada além de rochas. Escassa, só servia para abrigo de animais selvagens e que aos poucos tornava-se um perigo para todos.
Os mais pobres foram os primeiros a mostrar sinais de fraquezas, doenças e morte, permitindo que os sãos e sadios pegassem o que tinham de valor e aventurassem-se pela mata, procurando estradas e abrigos, uma vida melhor e, de certa forma, abandonando os frágeis nobres.
Desesperados por não saber o que fazer ou como agir, suas fortunas começaram a se tornar obsoletas, visto que ninguém queria servir a ninguém. Das quatro famílias, a que mais esbanjava riquezas e sempre pareceu ser a mais poderosa, se mostrou a mais simplória e com pior gestão, empobrecendo com rapidez perante as outras e sendo ridicularizada.
Fugiram com o máximo que conseguiam carregar e a garota nunca realmente compreendera o que ocorria. Tinha uma inocência que a deixava divagar e achar que, dentre as muitas caminhadas com o pai, acompanhamentos para quando ele andava à cavalo e demais atividades ao ar livre, agora estavam indo caçar ou acampar, afinal, com 15 anos já era “crescida” o suficiente para tais atividades que nenhuma criança suportaria.
Obviamente que Kum Rei não iria dormir em uma tenda ao ar livre, então eles caminharam incansavelmente por quase dois dias até encontrarem um vilarejo menor que o deles, por entre as árvores, lá, onde ele barganhou alguns de seus bens e conseguindo bem mais que o esperado, afinal, aquele era um povo simples de nekomatas que jamais imaginariam ter um broxe de ouro, trocando facilmente por uma casa ao invés de exigir mais (e achando que saíram no lucro).
Ficaram assim por alguns meses, porém Kum Rei não conseguiu se contentar com aquele local, sentando com a jovem Iorin, que passava seus dias focada nos estudos para se distrair daquela vida e daquelas pessoas.
Explicou para ela que seria o momento de iniciar uma nova vida para si, não estava sendo expulsa de casa, mas sim, dando-lhe a oportunidade de crescer, tornar-se uma mulher viajante, pois isso era algo que muitos nobres faziam naquela idade. Não queria humilha-la ao estilo de vida que levava, porém ao mesmo tempo, cria-la era como uma pedra em seu caminho de volta ao crescimento, pois gastava demais para manter as aparência para a menina, que talvez, no fundo nem ao menos se importava com aquilo tudo.
Com alguns itens de ouro ou adornados de pedras preciosas, saiu de casa com o intuito de “encontrar-se”, viajar e conhecer/desfrutar do mundo enquanto seu pai, porém o mesmo não era exatamente um desnaturado, tinha apreço pela menina e contratou alguns guarda costas para ela. Guerreiros que iriam mantê-la viva enquanto houvesse dinheiro que os mantivesse na linha.
Por aproximadamente dois meses eles viajaram sem reclamações, desfrutando de uma aventura sem rumo, apenas acompanhando Iorin que não sabia direito o que fazer, porém por seus dotes literários, acabou por querer escrever sobre o que via e sentia coisas que ela dificilmente via dentro de suas moradas que a excluíam do “mundo real”. Aos poucos, no entanto, seus itens valiosos e dinheiro obtido iam se esvaindo ao ponto de não poder mais pagar a tais guerreiros que não a suportavam e na primeira noite em que puderam colocá-la para dormir, abandonaram-na em sua própria sorte.
Não estava exatamente desolada, sabia que cedo ou tarde isso ocorreria, então apenas seguiu sua vida e sua peregrinação, mas ainda mantendo o máximo que podia de sua postura de nobreza e trejeitos perspicazes.
Era inevitável que ficasse nervosa em casos cruciais e sem ajuda de serviçais, tendo de tomar suas próprias decisões, um certo dia aconteceu de estar caminhando pela mata e ouvir que alguém necessitava de ajuda, então correu até a fonte, apenas para descobrir que ali estava uma carroça de aparência envelhecida e totalmente virada, alguém berrava de seu interior, como se estivesse preso por entre as madeiras desgastas.
Aproximou-se para acudir quem quer que fosse, um pouco nervosa ao tomar a dianteira de uma decisão de vida e morte, porém ela mal sabia que tratava-se de si a quem deveria ter uma preocupação.
De dentro da carroça saltou um ladrão que a agarrou pelo pescoço, mas que logo a soltou, mais assustando-a do que fazendo qualquer maldade. Ele caía de lado com uma flecha no pescoço, olhou para o lado e percebia agora que estava cercada e um homem aproximava-se para corta-la com uma espada trincada, mas logo uma segunda flecha vinha em sua direção e o acertava no peito, imobilizando-o ou matando-o (difícil dizer) de imediato. Procurou quem era seu anjo da guarda, perdendo o foco no terceiro que se aproximava.
Antes que qualquer coisa pudesse ocorrer, um enorme urso aparecia e agarrava o homem como um boneco de pano e o jogava contra os outros dois. O impacto era tão rápido e violento que a própria Iorin apenas ergueu os punhos como se fosse tentar enfrentar, mas percebia que era apenas seu salvador e não tratava-se de um urso comum.
Ele e sua filha saíam do meio das árvores como se nada tivesse acontecido. Ambos eram enormes e amedrontadores e se perguntava se deveria fugir ou o que fazer, mas estes não tinham fome ou intenções criminosas, apenas a salvaram por algum motivo estranho, pareciam apegados em sua aparência como quem salva um filhote de ser atropelado por uma carroça. Tinha um sentimento estranho, mas não reclamaria, pois agora, de certa forma, tinha uma oportunidade de guarda costas novos.
Com a viagem, percebera que deslocar-se sozinha era um grande perigo e portanto, ofereceu de pagá-los em troca de proteção e unindo o útil ao agradável (afinal, aquele dinheiro virava cerveja após uma missão e ainda mantinha o dinheiro para si), a bugbear aceitou e ambas iniciaram um vínculo, que com o decorrer do tempo (este já sendo um ano de convivência e aprendizados), tornaram-se mais amigas do que empregada e empregadora.
Xai Kum Rei, o patriarca da família era um nekomata de renome, ótimo dançarino e amante, conhecido por seduzir mulheres de todas as idades e quase todas as raças, criou Iorin como uma devida lady, alguém que não daria valor ao dinheiro que tinham, pois este, em teoria, era infinito e sempre haveria “algo”, um ser inferior que lhe fariam as vontades, chegando a vezes, até mastigar pela menina, mas não por ela ser do tipo que humilharia as classes menos abastadas, mas por diversão e curiosidade.
O vilarejo onde viviam era na encosta de uma pequena montanha, a mineração era um dos poucos meios de exploração para a vida dos nobres, que não disputavam e sim, se uniam para rir dos pobres coitados que se matavam em trazer-lhes pedras e metais preciosos. A plebe, tinha que se contentar com o trabalho quase escravo (recebiam cerca de uma moeda por dia e uma refeição), pois era isso ou o desemprego, fome e doenças.
Viviam bem até que um dia, a montanha não deu nada além de rochas. Escassa, só servia para abrigo de animais selvagens e que aos poucos tornava-se um perigo para todos.
Os mais pobres foram os primeiros a mostrar sinais de fraquezas, doenças e morte, permitindo que os sãos e sadios pegassem o que tinham de valor e aventurassem-se pela mata, procurando estradas e abrigos, uma vida melhor e, de certa forma, abandonando os frágeis nobres.
Desesperados por não saber o que fazer ou como agir, suas fortunas começaram a se tornar obsoletas, visto que ninguém queria servir a ninguém. Das quatro famílias, a que mais esbanjava riquezas e sempre pareceu ser a mais poderosa, se mostrou a mais simplória e com pior gestão, empobrecendo com rapidez perante as outras e sendo ridicularizada.
Fugiram com o máximo que conseguiam carregar e a garota nunca realmente compreendera o que ocorria. Tinha uma inocência que a deixava divagar e achar que, dentre as muitas caminhadas com o pai, acompanhamentos para quando ele andava à cavalo e demais atividades ao ar livre, agora estavam indo caçar ou acampar, afinal, com 15 anos já era “crescida” o suficiente para tais atividades que nenhuma criança suportaria.
Obviamente que Kum Rei não iria dormir em uma tenda ao ar livre, então eles caminharam incansavelmente por quase dois dias até encontrarem um vilarejo menor que o deles, por entre as árvores, lá, onde ele barganhou alguns de seus bens e conseguindo bem mais que o esperado, afinal, aquele era um povo simples de nekomatas que jamais imaginariam ter um broxe de ouro, trocando facilmente por uma casa ao invés de exigir mais (e achando que saíram no lucro).
Ficaram assim por alguns meses, porém Kum Rei não conseguiu se contentar com aquele local, sentando com a jovem Iorin, que passava seus dias focada nos estudos para se distrair daquela vida e daquelas pessoas.
Explicou para ela que seria o momento de iniciar uma nova vida para si, não estava sendo expulsa de casa, mas sim, dando-lhe a oportunidade de crescer, tornar-se uma mulher viajante, pois isso era algo que muitos nobres faziam naquela idade. Não queria humilha-la ao estilo de vida que levava, porém ao mesmo tempo, cria-la era como uma pedra em seu caminho de volta ao crescimento, pois gastava demais para manter as aparência para a menina, que talvez, no fundo nem ao menos se importava com aquilo tudo.
Com alguns itens de ouro ou adornados de pedras preciosas, saiu de casa com o intuito de “encontrar-se”, viajar e conhecer/desfrutar do mundo enquanto seu pai, porém o mesmo não era exatamente um desnaturado, tinha apreço pela menina e contratou alguns guarda costas para ela. Guerreiros que iriam mantê-la viva enquanto houvesse dinheiro que os mantivesse na linha.
Por aproximadamente dois meses eles viajaram sem reclamações, desfrutando de uma aventura sem rumo, apenas acompanhando Iorin que não sabia direito o que fazer, porém por seus dotes literários, acabou por querer escrever sobre o que via e sentia coisas que ela dificilmente via dentro de suas moradas que a excluíam do “mundo real”. Aos poucos, no entanto, seus itens valiosos e dinheiro obtido iam se esvaindo ao ponto de não poder mais pagar a tais guerreiros que não a suportavam e na primeira noite em que puderam colocá-la para dormir, abandonaram-na em sua própria sorte.
Não estava exatamente desolada, sabia que cedo ou tarde isso ocorreria, então apenas seguiu sua vida e sua peregrinação, mas ainda mantendo o máximo que podia de sua postura de nobreza e trejeitos perspicazes.
Era inevitável que ficasse nervosa em casos cruciais e sem ajuda de serviçais, tendo de tomar suas próprias decisões, um certo dia aconteceu de estar caminhando pela mata e ouvir que alguém necessitava de ajuda, então correu até a fonte, apenas para descobrir que ali estava uma carroça de aparência envelhecida e totalmente virada, alguém berrava de seu interior, como se estivesse preso por entre as madeiras desgastas.
Aproximou-se para acudir quem quer que fosse, um pouco nervosa ao tomar a dianteira de uma decisão de vida e morte, porém ela mal sabia que tratava-se de si a quem deveria ter uma preocupação.
De dentro da carroça saltou um ladrão que a agarrou pelo pescoço, mas que logo a soltou, mais assustando-a do que fazendo qualquer maldade. Ele caía de lado com uma flecha no pescoço, olhou para o lado e percebia agora que estava cercada e um homem aproximava-se para corta-la com uma espada trincada, mas logo uma segunda flecha vinha em sua direção e o acertava no peito, imobilizando-o ou matando-o (difícil dizer) de imediato. Procurou quem era seu anjo da guarda, perdendo o foco no terceiro que se aproximava.
Antes que qualquer coisa pudesse ocorrer, um enorme urso aparecia e agarrava o homem como um boneco de pano e o jogava contra os outros dois. O impacto era tão rápido e violento que a própria Iorin apenas ergueu os punhos como se fosse tentar enfrentar, mas percebia que era apenas seu salvador e não tratava-se de um urso comum.
Ele e sua filha saíam do meio das árvores como se nada tivesse acontecido. Ambos eram enormes e amedrontadores e se perguntava se deveria fugir ou o que fazer, mas estes não tinham fome ou intenções criminosas, apenas a salvaram por algum motivo estranho, pareciam apegados em sua aparência como quem salva um filhote de ser atropelado por uma carroça. Tinha um sentimento estranho, mas não reclamaria, pois agora, de certa forma, tinha uma oportunidade de guarda costas novos.
Com a viagem, percebera que deslocar-se sozinha era um grande perigo e portanto, ofereceu de pagá-los em troca de proteção e unindo o útil ao agradável (afinal, aquele dinheiro virava cerveja após uma missão e ainda mantinha o dinheiro para si), a bugbear aceitou e ambas iniciaram um vínculo, que com o decorrer do tempo (este já sendo um ano de convivência e aprendizados), tornaram-se mais amigas do que empregada e empregadora.
Primeiro Elemento [0]
Armamentos: Guerreiro [0]
Sadismo/Masoquismo [+3]
Proficiência Armamentista [2]: Adagas
Conhecimento de Forja [1]
Conhecimento Geográfico [1]
Missões Realizadas
+ [00] Rank B
+ [00] Rank A
+ [00] Rank S
Quests Concluídas
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Outros links
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Iorin
Iorin
Mensagens : 10
Classe PrincipalNovatos
Nome: Fogo
Rank: ?
Descrição:É uma das cinco áreas elementares básicas de transformação da natureza. As chamas podem ser criadas dentro do corpo dos conjuradores e expelidas pelos poros ou pela boca. Torna-se possível criar habilidades utilizando de fontes externas de chamas, como por exemplo explosivos.
Fúria Divina
Rank: -
Tipo: Habilidade Inata
Descrição: Os membros da linhagem Rercaras carregam consigo uma habilidade peculiar. Subjetivamente encarada como uma chama ardendo infinitamente em seu seio, ela desabrocha sobre uma condição física invejável, garantindo aos seus usuários um poder físico e muscular muito maior do que o comum. Por causa disso, os pontos distribuídos em força tem a sua própria regra de bônus de arremessos e de dano.
Nome:
Tipo:
Rank:
Descrição:
Nome:
Tipo:
Rank:
Descrição:
Bolsa simples
Efeito: Fornece 20 slots a serem preenchidos por qualquer item.
Descrição: Um saco de couro reforçado que pode ser carregado nas costas, apoiando-se através de duas alças que passam por cima dos ombros. Seu interior é ocupado por diversos bolsos e divisórias para transportar itens, dinheiro ou quaisquer objetos pequenos que o usuário deseje. Fornece vinte slots a serem preenchidos por qualquer item.
Poção de Mana (pequena) [1 slot]
Efeitos: Ao ingerido recupera instantaneamente 50mp do usuário.
Quantidade: 1
Slots totais ocupados: 1
Descrição: Este frasco cristalino contém um líquido azulado opaco. Algumas pessoas que o bebem costumam dizer que seu gosto é de suco de amora, outros, denunciam um sabor mais amargo, como o de uvas recém colhidas.
Poção de Vida (pequena) [1 slot]
Efeitos: Ao ingerido recupera instantaneamente 50hp do usuário.
Quantidade: 1
Slots totais ocupados: 1
Descrição: Este frasco cristalino contém um líquido avermelhado que é uma das poções mais consumidas pelos aventureiros. Ela possui gosto de suco de frutas vermelhas azedo; acredita-se que o motivo disso seja intrínseco ao seu caráter mágico.
Moedas de ouro [0,1 slot]
Quantidade: 10
Slots totais ocupados: 1
Efeito: Moeda de troca no mundo de Dracônia.
Descrição: Peças de ouro puro, moldadas em formatos circulares de tamanho pequeno, possuem um número que representa seu valor comercial e geralmente podem haver outras inscrições ou até imagens talhadas em suas faces. É utilizada como moeda de troca no mundo de Dracônia.
Última edição por Iorin em Sáb Nov 02, 2019 9:56 pm, editado 1 vez(es)
Hyouhaku
Hyouhaku
Mensagens : 158 Idade : 26
Classe PrincipalNovatos
Parabéns, você está APROVADO!
Seja bem-vindo ao mundo do Dracônia RPG.
Caso ainda não tenha reservado sua aparência, faça a solicitação aqui;
Guie-se pelo sumário de regras que se encontra aqui;
Faça a sua primeira postagem na Praça Central de Martis aqui;
E não se esqueça de participar do nosso discord! aqui.!
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