"Pilhas de livros alocam-se devidamente nas prateleiras, porém nunca estão empoeirados. A biblioteca é tão bem cuidada que você não encontrará uma traça-dos-livros sequer! É aqui onde todo o conhecimento do mundo se concentra, disponível na forma de palavras e acessíveis à todos. Torne-se um sábio usufruindo das escrituras (cada uma delas foi feito com tinta, à mão)"
Bem-vindo, jogador! Aqui o seu personagem poderá obter conhecimentos específicos e totalmente grátis. Para obter cada conhecimento é necessário uma narração com um minimo de 100 palavras. Confira abaixo os livros disponíveis.
Observação: A contagem dos anos é um pouco diferente no mundo de Draconia. Aqui, o primeiro ano é o A001 e a contagem termina no A1000. Depois do A1000, o ano seguinte é o B001, que igualmente finda no B1000 e assim por diante. Isso acontece devido a uma crença comum aos povos de que anos acima de 1000 incitam desastres e calamidades no mundo.
- A Origem das espécies:
Este livro foi escrito baseando-se em relatos das pessoas mais velhas que conheci. Entrevistei diversas - uma de cada espécie. Depois de anos de informações reunidas, aqui deixo a minha contribuição para a humanidade: a origem das espécies.
Essas informações são referentes aos primeiros milênios da existência de vida, e em nenhum momento me referi às migrações posteriores que vieram após as (informação censurada).
A450 ~ C670 (?)
Humanos: permaneceram em Sharia, o continente primordial onde foram criados. Embora a magia fosse uma ferramenta útil aos humanos, poucos preocuparam-se em abraçar as raízes desse poder de origem primordial. Admitiram a sua sociedade como um construto para a observância do próprio homem e se apossaram de um modelo monarquista para o controle de suas cidade-estado. Dessa maneira, a tecnologia bélica desenvolvida pouco uso fazia da magia, sendo esta um caráter secundário dentro da estrutura militar da espécie. A religiosidade monoteísta dos humanos cultua a deusa Lux, ao passo em que passaram a odiar o seu oposto, o demônio sombrio Tenebrae, associando-o a má sorte, morte e outras coisas mais para promover um suposto confronto entre bem e mal. Eles têm uma rivalidade expressiva com os elfos, embora isso jamais tenha transformado-se em um evento de proporções bélicas.
Halflings: permaneceram em Sharia tal como os humanos, em especial por sua grande semelhança para com eles a exceção da altura. Costumam viver dentro do território humano, sendo respeitados como criaturas equivalentes pelos mesmos e fazendo-se respeitar as leis mundanas. Sua fé, entretanto, é uma questão de debates uma vez que costumam cultuar deuses politeístas ligados a natureza e, em certos casos, negam quaisquer religiões. O povo halfling é amante do conforto e costuma não envolver-se em guerras ou confrontos os quais não são obrigados a participar.
Elfos: diferentemente dos humanos, os elfos estudaram a magia e sua origem ao fundo, moldando a sua cultura e a própria evolução social sob o alicerce da mesma. Esse conhecimento somado a uma imprudência ao reparti-lo com o mundo concedeu-lhes o estereótipo de arrogantes e prepotentes, de forma que escolheram isolar-se de outras interações. Sua tecnologia é pouco voltada ao mundo material e a magia é utilizada como uma ferramenta versátil no cotidiano das pessoas. Há escolas de magia por todo o continente élfico (Eunum) que admitem estudantes de quaisquer outras raças que estejam ávidos pelo saber.
Fadas: a conexão entre elfos e fadas desenvolveu-se em detrimento de sua grande afinidade e respeito a mágica. Diferente das demais raças que optaram por viver em condados (no caso dos halflings) ou em cidades (as demais raças), pode-se dizer que as fadas abraçaram para si o sobrenatural e o natural que o mundo tinha para oferecer. Saindo de Sharia e indo para Eunum, as fadas permearam bosques e florestas através do continente, evoluindo a sua tecnologia apenas com o necessário para a própria sobrevivência e enaltecendo a si mesmos em espírito, ganhando clarividência sobre os deuses e até mesmo maior empatia por parte dos animais.
Anões: tal como os humanos, a magia tornou-se uma peça secundária na evolução dos anões, que pode-se dizer que foram a raça mais desenvolvida bélica e economicamente dentre todas. Passaram a viver no continente de Adaces, construindo cidades metálicas com tecnologia de ponta, muito superior às cidades humanas e ainda mais as demais, normalmente atreladas ao espiritismo e a magia sobrenatural. O império anão desenvolveu-se com um rei anão que governava com mão de ferro o seu povo, preparando-os para o dia em que qualquer outra raça seria estúpida o bastante para lhes atacar no intento de roubar-lhes o conhecimento e o ouro. A religião é pouco valorizada aqui, sendo uma sociedade composta majoritariamente por ateus ou agnósticos.
Nekomatas e Pandawas: dotados de pureza e ingenuidade, permaneceram juntos após a saída de Sharia, se acomodando na região superior do continente de Adaces. Sua proximidade com o império anão sempre rendeu uma certa inimizade para com os mesmos, muito embora até o presente momento não tivessem guerreado uns com os outros. Nekomatas e Pandawas vivem em florestas, mas diferentemente das fadas (que ocupam árvores e outras coisas próprias da natureza), a sociedade dos ditos é construída dentro da floresta, usando a matéria prima da mesma para a confecção de armas, casas e veículos simplórios. Embora as raças mais bestiais, são cordiais para com as outras raças e muito receptivos.
Trolls: Diferentemente das outras espécies, mantiveram-se sempre espalhados pelo globo em conjunto de pequenas tribos ou até mesmo sozinhos. Foi encontrado vestígios de pequenas sociedades dos mesmos, mas nada que podemos chamar de civilização. São próximos da natureza e isso pode ter sido um dos motivos pelos quais optaram por afastar-se de sociedades como as quais conhecemos hoje.
Bugbears: Dos vestígios arqueológicos encontrados, o mais evidente certamente é o sangue. Não os próprios - mas o de outras espécies. A espécie se estabeleceu sobretudo no leste de Eunum, e se ramificaram depois das (informação censurada).
- A era da escuridão:
O milênio "G", anterior ao que este livro foi escrito (mais precisamente no ano de H789) é considerado o tempo das trevas, em que o mundo parou de avançar em detrimento de uma guerra que durou mais do que deveria ter durado. Se houver informações perdidas, gostaria que não me culpassem; sou um mero escritor que sofre também das mazelas do mundo atual.
G001 ~ G1000 — Por uma razão desconhecida a todos, rupturas (informação censurada) surgem no continente de Eunum. A partir delas, criaturas inomináveis, detentoras das mais variadas características físicas e portadoras de poderes mágicos surge, invadindo o mundo de Draconia e declarando guerra a todas as raças. É a primeira vez que todas as raças reúnem-se em prol de um objetivo em comum: evitar a própria aniquilação. Embora numerosos, a força dos invasores mostra-se incapaz de vencer todas as raças, sendo empurrada para os limites das (informação censurada) para que retornem a sua terra natal. Em um ato de loucura, um grupo da mais alta (informação censurada) faz uso de uma arte proibida de seu mundo, causando terremotos através de todo o globo e repartindo o grande continente de Sharia em diversas ilhas menores. O continente de Adaces, outrora uma grande massa de terra, aos poucos começa a se repartir geograficamente. Os humanos e os elfos quase foram levados a completa extinção. restando apenas um punhado de cidades de pé, milhares de famílias destruídas e a promessa de uma invasão futura. Esse evento ficou conhecido como “A Invasão”.
- Uma breve história do Mundo:
O milênio "H" demarca as raízes que tangem a construção do mundo atual, sobretudo para as raças de vida curta. Ele é compreende o período do fim de uma guerra até o nascer de uma cidade que veio a tornar-se o lar de muitos viajantes, considerando-se a mais movimentada de todo o mundo conhecido.
H001 — O fim da invasão de (informação censurada) deixa grandes problemáticas em Sharia e Eunum, tornando os continentes praticamente inabitáveis.
H050 ~ H380 — O império anão não mede esforços para a reconstrução de Sharia e Eunum. Embora aparentemente uma boa ação por parte dos anões, trata-se na verdade de uma estratégia para conseguir o apoio militar dos humanos e dos elfos para um plano futuro. Embora incapazes de servir ao exército anão, os elfos e os humanos permanecem omissos e não questionam as atitudes agressivas dos anões para com os Nekomata e Pandawas. Por quase 300 anos essas atitudes vão se intensificando em um ritmo lento, testando os limites dos povos do norte e avaliando o melhor momento para uma invasão.
H630 ~ H740 — Guerra entre os anões vs Nekomata & Pandawa. Aproveitando-se do seu status como provedores para a reconstrução de Sharia e Eunum, os anões decidem declarar guerra as raças bestiais, objetivando o domínio da área superior do continente de Adaces. A guerra pendeu durante 100 anos para o império anão quando um herói chamado Ercnard, proveniente dos pandawa, sacrificou a própria vida para impedir o avanço de uma perigosa arma de destruição em massa anã, se tornando um mártir que seria carregado nos corações dos guerreiros para que vencessem a guerra. Os clãs bestiais venceram por pouco, solicitando oficialmente a repartição do continente em dois.
H741 — O continente de Aflesia, anteriormente Adaces do Norte, é oficializado como continente individual. É dado o início da construção de uma capital livre para todas as raças.
H745 — A construção da cidade de Martis, mesmo sem ter sido concluída, serve como motivador para que os anões assinem um tratado de paz com os Nekomata e os Pandawa, colocando no passado a guerra que tirara tantas vidas inocentes.
H750 — Fundação da cidade de Martis, concebida como uma cidade livre para que quaisquer raças, independentemente do estado em que encontram os seus povos, possam se reunir e viver em harmonia. Nos próximos quarenta anos Martis desenvolveu-se como uma grande cidade-estado, gerida por um conselho formado por um membro de cada raça e sendo considerada o ápice da paz e o alicerce para o tratado de paz firmado após a invasão de (informação censurada).
Todos que por aqui passarem podem escrever em um livro suas aventuras e depositarem na biblioteca. Os próximos jogadores terão acesso a esse conhecimento, caso resolvam pegar o seu livro para ler. Para escrever o seu próprio, inclua nas considerações de sua narração o template como segue:
- Código:
[b](insira aqui o título de seu livro)[/b]
(insira aqui o conteúdo da sua mensagem)
Dom Jul 26, 2020 3:44 am por vatomarnocu
» [Quest: Dracoween] - Aliados ou Rivais?
Qua Dez 18, 2019 8:47 pm por Durin
» [PARCERIA] Percy Jackson RPG BR
Qua Dez 18, 2019 11:10 am por Alexia Rösch
» [Conto] Inimigos ou Amigos?
Dom Dez 15, 2019 6:16 pm por Orlock
» Ficha - Balthazar Blaze (Em Construção)
Ter Dez 10, 2019 10:58 pm por Blaze
» [PARCERIA] Shinobi Gaiden
Seg Dez 09, 2019 9:25 pm por Sombras
» Solicitações de Quests
Seg Dez 09, 2019 5:18 pm por Orlock
» [Informativo] Área Comercial de Alfheim
Dom Dez 08, 2019 1:13 am por Amon
» [Informativo] Área Executiva de Alfheim
Sex Dez 06, 2019 7:29 pm por Amon