Últimos assuntos
[Ficha Personagem] Akin Kiriku
Página 1 de 1 • Compartilhe
Victoria
Victoria
Mensagens : 20 Idade : 27
Classe PrincipalNovatos
O que esconde por trás das roupas é outro Akin. Um de cabelo médio, liso, opaco e preto; fios tão escuros que se confundem com as pequenas orelhas-de-gato do rapaz. Seu rabo não é muito longo e acompanha a cor e o brilho das outras peças.
Por fim, mas extremamente importante, vem seu cartão de visita; sempre a primeira coisa que reparam. Talvez isto o ajude à esconder suas excentricidades gatunas. Isso mesmo: sua pele pigmentada pela melanina aflorada parece chamar atenção dos olhares nórdicos. É um rapaz negro e incomoda-se por ser um dos únicos de sua espécie que caminha pelas regiões de Martins.
Nunca se sabe se o nome - enquanto palavra de ordem - precede o ato ou o sucede. Ainda quando acha-se que sabe, não se sabe. Diferente da cultura ocidental ou nórdica, a tribo em questão não tinha o costume de atribuir, batizar e nomear à deus um recém-nascido, Kiriku nasceu sem nome prévio, sem ações de graças, sem benção de divindade. Não era uma oferta à nada e nem à ninguém, nem por isso menos especial.
Saíra do colo da mãe sem vocativo, teve seus primeiros passos, formou suas primeiras frases complexas, adotou para si bichos e bestas sem precisar dele. Brincou com crianças mais velhas, frequentou cabanas de semi-conhecidos e articulou suas primeiras redes. Fizera isso tudo sem nome mas, claro, não sem povo nem suporte. Apelidaram-o com o nome de seu legítimo clã; era chamado de Akin; Akin de Akin. Akin dos Akins. Que seja; era Akin. Assim como um de lá; anyone.
Akin podia ter se tornado um vocativo mas não nasceu como um nome! Só fora batizado de fato quando ficou pronto. Por isso Kiriku, o menino que nasceu sabendo! Para quem vê essa história de longe acha que ela que forjou o nome do rapaz, quem vê de longe não sabe nada. Mal sabem o peso que carregava consigo após o batismo. Tente ser uma criança que já nasce pronta?! Talvez por isso crescerá com um peso terrível nas costas: o de sempre ter de saber o que fazer. Mas que óbvio! Não daria certo. Ainda que soe diferente dos outros, Kiriku só soava mesmo. A insustentabilidade do título vinha a tona ora ou outra mas, o ápice, fora nos tempos de guerra.
Sua pequena tribo do oriente-sul (ou sudeste se preferir) foi coagida a entrar numa guerra que nunca fora deles. Nekomatas não se sentiam representados pela instância da ordem em questão, ainda assim, a essa altura nosso protagonista já tinha cerca de desesseis anos e seria coagido a ir, caso contrário, seria um desertor. Era óbvio que ele não questionaria as ordens do chefe de sua tribo, para si ele era a autoridade máxima. Não ligava muito para os devaneios políticos dos megalomaníacos e muito menos respeitava, porém via-se num cheque-mate: se não lhes obedecesse sobraria para seu Shaman. Numa mistura de ódio, submissão e paradoxos se foi, mas foi-se muito, mas muito, desgostoso. Entrou numa espécie de equipe de estranhos e mandaram-o numa expedição fracassada.
O grupo era composto apenas de Nekomatas mas nenhum da sua região; mal sentia miar a mesma língua. Decidiu obedecer calado até ver o cair das instituições. Talvez este fora o primeiro momento de sua vida que seu nome foi esquecido, até porque, o que diabos Kiriku significaria ao meio de vários nórdicos? Pois se não sabe, lhe digo: nada. Paradoxalmente fora o momento que mais sentia saber de fato: sabia da imbecilidade que era aquela missão, da inutilidade que era aquela cerimônia e, acima de tudo, que estaria marchando para a mais amarga e horrenda memória que poderia ter.
Três palpites e três acertos. Kiriku provava de seu nome amargo e voltava daquela expedição - que durara um ano e meio - ainda jovem, mas também estilhaçado. A marcha em si não foi um problema; nunca encontraram nada demais. Era um pequeno grupo de jovens nekos que foi formado para sondar espécimes inimigas. Inclusive ali fora o primeiro lugar que teve de fato um contato com os poderios de sua linhagem; as sombras que o seguiam parecia ter alguma utilidade mas, em seu vilarejo, isso não era exercitado.
De qualquer forma esta não era a chave da questão: até acharam um ou outro alojamento, resgataram um ou outro prisioneiro e, quando o faziam, até se sentiam úteis mas, num balanço geral, em mais de um ano, pouco aconteceu. Tão pouco que os mandaram voltar! O grupo inteiro foi dispensado, até porque, muito ouro para pouco retorno; o famoso “muito rolê para pouca diversão”.
Voltou e voltou pra onde? Em tempo de guerra não há de se esperar ter casa quando voltar. O pequeno vilarejo afastado, sem seus jovens soldados, se tornou alvo fácil dos inimigos e já não tinha mais casa. Não tinha mais mãe, nem Elders, muito menos Shamans ou seus Kindreds. Voltou mas não retornou; decidiu vagar. A derrota lhe tornara um ambulante reflexivo que a todo momento remetia ao ódio pelas instituições. Ódio pela cultura de guerra, ódio pela morte e ódio pelo próprio patriotismo. Largara mão da ordem e parecia flertar sempre que podia com o caos! Como um ex-militar teve a chance de ser serviente mas não mais se permitia: sabia melhor que ninguém o quão decepcionante as instituições podiam ser.
Vagou, vagou e… chegou? Era entre calçada e calçada que pegava o costume dos cidadãos locais. De bar em bar tornou-se uma espécie de beberrão e virou o ápice do clichê pós-guerra: o guerrilheiro mau-perdedor. Este era o que mais existia no mundo, até quem ganhava saia com esse modo de vida inusitado, até porque, não há o que se ganhe na guerra! Ao menos, não para soldados.
Fora em um desses bares que decidiu parar. A cidade? Não importa o nome, importa dizer-lhe que era um pequeno subúrbio povoada por humanos. Ali absorveu novos hábitos e mais uma vez viveu como se Kiriku não tivesse significado algum. Perdeu suas origens e carregou o nome de sua Aldeia como principal. Bebeu, mas bebeu com força! Brigara por ouro, brigava por outros. Tornava-se mais humano do que nunca imaginava e, vez ou outra, sentia ódio dos seus próprios traços. Sua orelha se tornou um problema, seu dialeto também, a única coisa que guardava com carinho eram seus costumes de tribo, as únicas memórias boas que tinha de um passado nem tão longínquo assim.
Passou a viver pela sombras, ou melhor, com as sombras. Botou em si um turbante comum de sua região e começou a esconder suas orelhas. Aos vinte e um anos decidiu viver como humano; trabalhar pela cidade e assumir a identidade de Akin Kiriku, um imigrante qualquer. Criou vínculos, passou de fazenda em fazenda, comércio em comércio até bastar-se. Foi um processo de revolução ver-se como um humano depois de já não saber mais que é e, da mesma forma, um processo de involução ocorreu anos após. Não uma involução retrógrada mas o próprio ato de dobrar-se para si e enxergar todas as limitações que se colocava. Lembrou do porque de seu nome completo; do surgimento de Kiriku e do peso que glorificava a cada momento que se apresentava como Akin. Lembrou-se também do menino que sabia que não sabia e, por isso, buscava saber. Rememorou a felicidade de seu povo e entendeu que a humanidade e o trabalho ordenado não era para si: era um Nekomata e, como todo bom gato, nasceu para ser livre. Trouxe a tona também o respeito por quem é digno e decidiu que este seria seu objetivo: integridade e dignidade dentro do que acredita ser certo.
Saíra do colo da mãe sem vocativo, teve seus primeiros passos, formou suas primeiras frases complexas, adotou para si bichos e bestas sem precisar dele. Brincou com crianças mais velhas, frequentou cabanas de semi-conhecidos e articulou suas primeiras redes. Fizera isso tudo sem nome mas, claro, não sem povo nem suporte. Apelidaram-o com o nome de seu legítimo clã; era chamado de Akin; Akin de Akin. Akin dos Akins. Que seja; era Akin. Assim como um de lá; anyone.
Akin podia ter se tornado um vocativo mas não nasceu como um nome! Só fora batizado de fato quando ficou pronto. Por isso Kiriku, o menino que nasceu sabendo! Para quem vê essa história de longe acha que ela que forjou o nome do rapaz, quem vê de longe não sabe nada. Mal sabem o peso que carregava consigo após o batismo. Tente ser uma criança que já nasce pronta?! Talvez por isso crescerá com um peso terrível nas costas: o de sempre ter de saber o que fazer. Mas que óbvio! Não daria certo. Ainda que soe diferente dos outros, Kiriku só soava mesmo. A insustentabilidade do título vinha a tona ora ou outra mas, o ápice, fora nos tempos de guerra.
Sua pequena tribo do oriente-sul (ou sudeste se preferir) foi coagida a entrar numa guerra que nunca fora deles. Nekomatas não se sentiam representados pela instância da ordem em questão, ainda assim, a essa altura nosso protagonista já tinha cerca de desesseis anos e seria coagido a ir, caso contrário, seria um desertor. Era óbvio que ele não questionaria as ordens do chefe de sua tribo, para si ele era a autoridade máxima. Não ligava muito para os devaneios políticos dos megalomaníacos e muito menos respeitava, porém via-se num cheque-mate: se não lhes obedecesse sobraria para seu Shaman. Numa mistura de ódio, submissão e paradoxos se foi, mas foi-se muito, mas muito, desgostoso. Entrou numa espécie de equipe de estranhos e mandaram-o numa expedição fracassada.
O grupo era composto apenas de Nekomatas mas nenhum da sua região; mal sentia miar a mesma língua. Decidiu obedecer calado até ver o cair das instituições. Talvez este fora o primeiro momento de sua vida que seu nome foi esquecido, até porque, o que diabos Kiriku significaria ao meio de vários nórdicos? Pois se não sabe, lhe digo: nada. Paradoxalmente fora o momento que mais sentia saber de fato: sabia da imbecilidade que era aquela missão, da inutilidade que era aquela cerimônia e, acima de tudo, que estaria marchando para a mais amarga e horrenda memória que poderia ter.
Três palpites e três acertos. Kiriku provava de seu nome amargo e voltava daquela expedição - que durara um ano e meio - ainda jovem, mas também estilhaçado. A marcha em si não foi um problema; nunca encontraram nada demais. Era um pequeno grupo de jovens nekos que foi formado para sondar espécimes inimigas. Inclusive ali fora o primeiro lugar que teve de fato um contato com os poderios de sua linhagem; as sombras que o seguiam parecia ter alguma utilidade mas, em seu vilarejo, isso não era exercitado.
De qualquer forma esta não era a chave da questão: até acharam um ou outro alojamento, resgataram um ou outro prisioneiro e, quando o faziam, até se sentiam úteis mas, num balanço geral, em mais de um ano, pouco aconteceu. Tão pouco que os mandaram voltar! O grupo inteiro foi dispensado, até porque, muito ouro para pouco retorno; o famoso “muito rolê para pouca diversão”.
Voltou e voltou pra onde? Em tempo de guerra não há de se esperar ter casa quando voltar. O pequeno vilarejo afastado, sem seus jovens soldados, se tornou alvo fácil dos inimigos e já não tinha mais casa. Não tinha mais mãe, nem Elders, muito menos Shamans ou seus Kindreds. Voltou mas não retornou; decidiu vagar. A derrota lhe tornara um ambulante reflexivo que a todo momento remetia ao ódio pelas instituições. Ódio pela cultura de guerra, ódio pela morte e ódio pelo próprio patriotismo. Largara mão da ordem e parecia flertar sempre que podia com o caos! Como um ex-militar teve a chance de ser serviente mas não mais se permitia: sabia melhor que ninguém o quão decepcionante as instituições podiam ser.
Vagou, vagou e… chegou? Era entre calçada e calçada que pegava o costume dos cidadãos locais. De bar em bar tornou-se uma espécie de beberrão e virou o ápice do clichê pós-guerra: o guerrilheiro mau-perdedor. Este era o que mais existia no mundo, até quem ganhava saia com esse modo de vida inusitado, até porque, não há o que se ganhe na guerra! Ao menos, não para soldados.
Fora em um desses bares que decidiu parar. A cidade? Não importa o nome, importa dizer-lhe que era um pequeno subúrbio povoada por humanos. Ali absorveu novos hábitos e mais uma vez viveu como se Kiriku não tivesse significado algum. Perdeu suas origens e carregou o nome de sua Aldeia como principal. Bebeu, mas bebeu com força! Brigara por ouro, brigava por outros. Tornava-se mais humano do que nunca imaginava e, vez ou outra, sentia ódio dos seus próprios traços. Sua orelha se tornou um problema, seu dialeto também, a única coisa que guardava com carinho eram seus costumes de tribo, as únicas memórias boas que tinha de um passado nem tão longínquo assim.
Passou a viver pela sombras, ou melhor, com as sombras. Botou em si um turbante comum de sua região e começou a esconder suas orelhas. Aos vinte e um anos decidiu viver como humano; trabalhar pela cidade e assumir a identidade de Akin Kiriku, um imigrante qualquer. Criou vínculos, passou de fazenda em fazenda, comércio em comércio até bastar-se. Foi um processo de revolução ver-se como um humano depois de já não saber mais que é e, da mesma forma, um processo de involução ocorreu anos após. Não uma involução retrógrada mas o próprio ato de dobrar-se para si e enxergar todas as limitações que se colocava. Lembrou do porque de seu nome completo; do surgimento de Kiriku e do peso que glorificava a cada momento que se apresentava como Akin. Lembrou-se também do menino que sabia que não sabia e, por isso, buscava saber. Rememorou a felicidade de seu povo e entendeu que a humanidade e o trabalho ordenado não era para si: era um Nekomata e, como todo bom gato, nasceu para ser livre. Trouxe a tona também o respeito por quem é digno e decidiu que este seria seu objetivo: integridade e dignidade dentro do que acredita ser certo.
PROFICIÊNCIAS
- Armamentos: Ranger [0]
- Proficiência Armamentista [2]: Armas Ninjas
- Elementos Especiais [2]: Sombra
- Elementos primários [0]: Terra
- Ambidestria [1]
DEFEITOS
- Curiosidade [2]
Missões Realizadas
+ [00] Rank B
+ [00] Rank A
+ [00] Rank S
Quests Concluídas
-
-
-
Outros links
-
-
-
Última edição por Victoria em Dom Out 06, 2019 1:34 am, editado 6 vez(es)
Victoria
Victoria
Mensagens : 20 Idade : 27
Classe PrincipalNovatos
Elemento Terra
Rank: ?
Descrição: O elemento que permite o manuseio de rochas e sedimentos, normalmente utilizados de fonte externa, mas também podem ser criados à partir do corpo do oponente. As habilidades desse tipo são versáteis devido sua capacidade de desestabilizar oponentes.
Corvos escuros
Rank: C
Tipo: Habilidade especial
Descrição: O membro da linhagem Skyadrum conjura o poder da escuridão e dá origem a um bando de quatro corvos feitos inteiramente de escuridão. Esses corvos podem ser controlados a uma distância de no máximo 20 metros e possuem as dimensões de um pássaro comum, servindo para pegar objetos pequenos, morder ou como mera distração.
Equilíbrio Felino
Tipo: Classe Nekomata
Rank: ?
Descrição: Seu parentesco com os felinos lhes garante mais do que apenas uma aparência pitoresca. Uma característica física comum aos gatos é sua capacidade de cair de uma altura extremamente alta e permanecer sobre as quatro patas e aparentemente ileso, de forma que os membros dessa raça são completamente imunes a danos de queda.
Nome:
Tipo:
Rank:
Descrição:
Nome: Kunai
Tipo: Arma Ninja
Rank: C
Descrição:Simples lâmina de ferro com um grande furo na extremidade do cabo. Sua versatilidade lhe permite realizar atividades que variam desde atividades de escalada, cortar seus oponentes a curtas distâncias, como também arremessá-las.
Nome: Nyame
Tipo: Leofly
Rank: C
Descrição: Com uma pele negra e detalhes dourados esculpidos em sua rasa pelugem, variando um pouco os desenhos para cada membro da espécie, Leoflys são criaturas de feições hibridas entre aves e felinos. Seus tamanhos variam de 1m à 1,2m com um peso de até 60kg.
Ficha da Criatura: Clique Aqui
Bolsa simples
Efeito: Fornece 20 slots a serem preenchidos por qualquer item.
Descrição: Um saco de couro reforçado que pode ser carregado nas costas, apoiando-se através de duas alças que passam por cima dos ombros. Seu interior é ocupado por diversos bolsos e divisórias para transportar itens, dinheiro ou quaisquer objetos pequenos que o usuário deseje. Fornece vinte slots a serem preenchidos por qualquer item.
Poção de Mana (pequena) [1 slot]
Efeitos: Ao ingerido recupera instantaneamente 50mp do usuário.
Quantidade: 1
Slots totais ocupados: 1
Descrição: Este frasco cristalino contém um líquido azulado opaco. Algumas pessoas que o bebem costumam dizer que seu gosto é de suco de amora, outros, denunciam um sabor mais amargo, como o de uvas recém colhidas.
Poção de Vida (pequena) [1 slot]
Efeitos: Ao ingerido recupera instantaneamente 50hp do usuário.
Quantidade: 1
Slots totais ocupados: 1
Descrição: Este frasco cristalino contém um líquido avermelhado que é uma das poções mais consumidas pelos aventureiros. Ela possui gosto de suco de frutas vermelhas azedo; acredita-se que o motivo disso seja intrínseco ao seu caráter mágico.
Kunai [1 slot]
Quantidade: 01
Slots totais ocupados: 1
Dano: 15
Tipo: Arma Ninja
Descrição: Simples lâmina de ferro com um grande furo na extremidade do cabo. Sua versatilidade lhe permite realizar atividades que variam desde atividades de escalada, cortar seus oponentes a curtas distâncias, como também arremessá-las.
Moedas de ouro [0,1 slot]
Quantidade: 00
Slots totais ocupados: 0
Efeito: Moeda de troca no mundo de Dracônia.
Descrição: Peças de ouro puro, moldadas em formatos circulares de tamanho pequeno, possuem um número que representa seu valor comercial e geralmente podem haver outras inscrições ou até imagens talhadas em suas faces. É utilizada como moeda de troca no mundo de Dracônia.
Última edição por Victoria em Dom Out 06, 2019 1:39 am, editado 5 vez(es)
Baellia
Baellia
Mensagens : 272
Classe PrincipalAdministrador
Parabéns, você está APROVADO!
Seja bem-vindo ao mundo do Dracônia RPG.
Caso ainda não tenha reservado sua aparência, faça a solicitação aqui;
Guie-se pelo sumário de regras que se encontra aqui;
Faça a sua primeira postagem na Praça Central de Martis aqui;
E não se esqueça de participar do nosso discord! aqui.!
Tópicos semelhantes
» [Modificações] Akin Kiriku
» [Ficha de Personagem] Higure
» [Ficha de Personagem] U'Rar
» [Ficha de Personagem] Hoo'gar
» [Ficha de Personagem] Thrall
» [Ficha de Personagem] Higure
» [Ficha de Personagem] U'Rar
» [Ficha de Personagem] Hoo'gar
» [Ficha de Personagem] Thrall
Não podes responder a tópicos
|
|
Dom Jul 26, 2020 3:44 am por vatomarnocu
» [Quest: Dracoween] - Aliados ou Rivais?
Qua Dez 18, 2019 8:47 pm por Durin
» [PARCERIA] Percy Jackson RPG BR
Qua Dez 18, 2019 11:10 am por Alexia Rösch
» [Conto] Inimigos ou Amigos?
Dom Dez 15, 2019 6:16 pm por Orlock
» Ficha - Balthazar Blaze (Em Construção)
Ter Dez 10, 2019 10:58 pm por Blaze
» [PARCERIA] Shinobi Gaiden
Seg Dez 09, 2019 9:25 pm por Sombras
» Solicitações de Quests
Seg Dez 09, 2019 5:18 pm por Orlock
» [Informativo] Área Comercial de Alfheim
Dom Dez 08, 2019 1:13 am por Amon
» [Informativo] Área Executiva de Alfheim
Sex Dez 06, 2019 7:29 pm por Amon