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[Ficha de Personagem] Higure
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Higure
Higure
Mensagens : 14
Classe PrincipalNovatos
Estatura relativamente alta, corpo magro e pele puxada para o tom do acinzentado desacostumado com a luz do sol, a mulher possui cabelos longos e escuros que ultrapassam a altura dos ombros. Costuma deixá-lo solto, prendendo-o somente em ocasiões excepcionais. Seus trajes são simples em cores monocromáticas e sua característica facial não é chamativa: Rosto oval, olhos puxados que aparentam estar cansados, seus lábios são finos de tom rosado contrastando com as bochechas sem sustância. Devido às circunstâncias analisadas quando foi encontrada em seu nascimento, suas mãos sofrem de leves atrofias necessitando de grande percepção para ser percebido.
Em decorrência de uma de suas fugas quando menor, a mama esquerda é caracterizada por uma queimadura de faca em sentido diagonal. De hábito, pelas mesma atravessar longas localidades a pé, seus pés são sempre adornados por sapatos fechados de pano bem como um lenço vermelho que utiliza para esconder o queixo e os cabelos. Deixa amostra parte do tempo, somente seus olhos. Quando existir uma faixa em suas mãos, é para esconder os machucados que cria durante os treinamentos. Higure cria crenças significativas para cada ligação sanguínea existente em seu corpo.
Higure é uma pessoa calada e observadora. Dificilmente sente-se habituada a conviver com muitas pessoas, sempre sendo um exercício social necessitar frequentar locais ou enfrentar situações que exijam muita movimentação. Devido a esta ruído de comunicação, demora em demasia para expressar suas opiniões e o que sente. Dada sua educação deficiente no período da infância, a mesma não sabe julgar o que é bom para si ou ruim. Lida com situações de dores físicas e psíquicas de forma inexpressiva ou sem compreender a necessidade. Com esta opinião construída, acaba por passar por episódios que retroagem seu desenvolvimento pessoal pois, não sabe discernir que o mal contra ela não pode acontecer.
Dificilmente se apega a coisas materiais ou sentimentais porém, ao enxergar ou reconhecer o apreço de outrem para si, reconhece pequenos aspectos do amor. (Passional ou não) Espirituosa, é obstinada para lutar não sendo objetiva em ser a melhor, mas sim o essencial para sobreviver e para ser capaz de viver sozinha. Individualista, é outro traço que facilmente é capaz de identificá-la. Higure todos os dias vive o acontecido do seu abandono no universo. Emotiva quando volta-se aos seus compreendimentos, é uma pessoa chorona e por isso é costumeiro vê-la abatida.
Durante a entrada da primavera de um ano desconhecido para os aldeões, as árvores nuas não reconheceram o caminho nutritivo do solo impedindo de florescer as espécies pequenas e brancas que enfeitavam os caminhos extensos de bloquete. O ar paralizante soprava intensamente durante a manhã onde homens e mulheres que dependiam do campo, fugazmente procuravam a origem do choro alto e estridente que fugia da mata trazendo perturbação para o início da colheita.
Passos pesados anunciavam a entrada de quatro homens na área de algodões, que tão fracos e pobres, desmantelaram-se antes mesmo de criar tufos viris e macios para colheita. Os olhos do mais velho correram contra o solo escuro,encontrando pequenos vestígios de tecidos que amontoavam-se em fila próximo de um corpo.
Os ombros desnudos voltados contra o chão, demonstravam que não houvera quase quaisquer resistência contra o frio intenso que pairava o local durante a noite. Os fios escuros, presos na nuca desmentiam que a intenção da pessoa que jazia desacordada ao chão fosse de fato abrigar-se da ventania. Quando a mão de um dos moradores obteve coragem para empurrar o corpo, mosquitos varejistas levantaram voo mostrando a cratera aberta no estômago feminino. Antes mesmo que a horda de moscas desaparecessem, foi possível identificar uma criança chorando prestes a engasgar-se com o sangue materno.
Resgatando o corpo infantil das entranhas viscerais da vítima, perceberam que diante de seus braços os homens encontraram um problema.
Higure. O nome soava raras vezes durante as manhãs, mais intenso durante as noites. A menina que fora encontrada dentro de sua mãe morta - o qual forjaram um suicídio ao encontrar uma adaga em sua posse - detivera a infelicidade de não possuir a paternidade reconhecida. Dada uma estranha característica atribuída ao nascer, os moradores da aldeia não deram o braço a torcer de adotarem-na fixamente como uma membro familiar. Seus olhos avermelhados, remontavam contos locais de ligados a maus presságios e péssimos períodos para produzir frutos.
Seu desenvolvimento foi desafortunado, de semana em semana necessitando rotacionar entre as casas dos homens que encontraram-na no dia de seu possível nascimento. Dois do quarteto que salvou seu corpo dos insetos, faziam-na de serva, auxiliando nos cuidados domésticos e da educação do único filho com uma pescadora experiente e uma tecelã. O terceiro, pouco importava-se somente reservando em seus dias, um canto para que a mesma dormisse e disponibilidade de farinha e água para se alimentar.
Haviam dias que Higure apresentava uma personalidade mais difícil de socializar, de forma que justificasse seus desaparecimentos repentinos no monte. A aldeia costumava orar, evitando que aquele silêncio retornasse em coisas ruins. Acreditavam que pela forma da mesma vir ao mundo, algo na história estivesse errando e que viria a prejudicá-los cedo ou mais tarde. As íris mais escuras e às vezes vermelhas da menina, deram impressão da existência de uma deficiência desconhecida.
Em meio a diversas conjeturas, o último homem responsável por olhá-la, em ocasiões menos chamativas ensinava o domínio da leitura e da escrita. Dono de um pequeno rebanho, também ministrou aulas de defesa pessoal colocando-a como protetora noturna de sua terra. Ações como tentativas de assassinato eram decorrentes devido outros episódios envolvendo seu nascimento e registros adornados ao seu corpo como: Queimaduras sofridas na infância, tentativas de esquartejamento e entre outros. Com dez anos foi descoberto sua ligação paterna, que comunicou a morte de sua mãe por obra o mesmo. Procurando manter-se distante a sua ligação parental, Higure acabou por desaparecer em definitivo de sua terra natal com 15 anos de idade.
Quando protegera a casa do último homem que auxiliava em seus cuidados, foi descoberto por parte da mesma uma emboscada que acabou concretizando no furto da espada do cuidador conjuntamente na queda da mesma no riacho do vilarejo. Dadas as tempestades de verão, no dia seguinte não foi possível encontrá-la nas redondezas.
A partir de então, por meio do feito da natureza a desordeira conheceu a liberdade.
Passos pesados anunciavam a entrada de quatro homens na área de algodões, que tão fracos e pobres, desmantelaram-se antes mesmo de criar tufos viris e macios para colheita. Os olhos do mais velho correram contra o solo escuro,encontrando pequenos vestígios de tecidos que amontoavam-se em fila próximo de um corpo.
Os ombros desnudos voltados contra o chão, demonstravam que não houvera quase quaisquer resistência contra o frio intenso que pairava o local durante a noite. Os fios escuros, presos na nuca desmentiam que a intenção da pessoa que jazia desacordada ao chão fosse de fato abrigar-se da ventania. Quando a mão de um dos moradores obteve coragem para empurrar o corpo, mosquitos varejistas levantaram voo mostrando a cratera aberta no estômago feminino. Antes mesmo que a horda de moscas desaparecessem, foi possível identificar uma criança chorando prestes a engasgar-se com o sangue materno.
Resgatando o corpo infantil das entranhas viscerais da vítima, perceberam que diante de seus braços os homens encontraram um problema.
Higure. O nome soava raras vezes durante as manhãs, mais intenso durante as noites. A menina que fora encontrada dentro de sua mãe morta - o qual forjaram um suicídio ao encontrar uma adaga em sua posse - detivera a infelicidade de não possuir a paternidade reconhecida. Dada uma estranha característica atribuída ao nascer, os moradores da aldeia não deram o braço a torcer de adotarem-na fixamente como uma membro familiar. Seus olhos avermelhados, remontavam contos locais de ligados a maus presságios e péssimos períodos para produzir frutos.
Seu desenvolvimento foi desafortunado, de semana em semana necessitando rotacionar entre as casas dos homens que encontraram-na no dia de seu possível nascimento. Dois do quarteto que salvou seu corpo dos insetos, faziam-na de serva, auxiliando nos cuidados domésticos e da educação do único filho com uma pescadora experiente e uma tecelã. O terceiro, pouco importava-se somente reservando em seus dias, um canto para que a mesma dormisse e disponibilidade de farinha e água para se alimentar.
Haviam dias que Higure apresentava uma personalidade mais difícil de socializar, de forma que justificasse seus desaparecimentos repentinos no monte. A aldeia costumava orar, evitando que aquele silêncio retornasse em coisas ruins. Acreditavam que pela forma da mesma vir ao mundo, algo na história estivesse errando e que viria a prejudicá-los cedo ou mais tarde. As íris mais escuras e às vezes vermelhas da menina, deram impressão da existência de uma deficiência desconhecida.
Em meio a diversas conjeturas, o último homem responsável por olhá-la, em ocasiões menos chamativas ensinava o domínio da leitura e da escrita. Dono de um pequeno rebanho, também ministrou aulas de defesa pessoal colocando-a como protetora noturna de sua terra. Ações como tentativas de assassinato eram decorrentes devido outros episódios envolvendo seu nascimento e registros adornados ao seu corpo como: Queimaduras sofridas na infância, tentativas de esquartejamento e entre outros. Com dez anos foi descoberto sua ligação paterna, que comunicou a morte de sua mãe por obra o mesmo. Procurando manter-se distante a sua ligação parental, Higure acabou por desaparecer em definitivo de sua terra natal com 15 anos de idade.
Quando protegera a casa do último homem que auxiliava em seus cuidados, foi descoberto por parte da mesma uma emboscada que acabou concretizando no furto da espada do cuidador conjuntamente na queda da mesma no riacho do vilarejo. Dadas as tempestades de verão, no dia seguinte não foi possível encontrá-la nas redondezas.
A partir de então, por meio do feito da natureza a desordeira conheceu a liberdade.
- Elementos primários [0] (Fogo)
- Proficiência Armamentista [2] (Espadas)
- Armamentos: Guerreiro [0]
- Conhecimento Anatômico [1] (Humanos)
Missões Realizadas
+ [00] Rank B
+ [00] Rank A
+ [00] Rank S
Quests Concluídas
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Outros links
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Última edição por Higure em Ter Out 15, 2019 11:32 pm, editado 3 vez(es)
Higure
Higure
Mensagens : 14
Classe PrincipalNovatos
Elemento Fogo
Rank: ?
Descrição: É uma das cinco áreas elementares básicas de transformação da natureza. As chamas podem ser criadas dentro do corpo dos conjuradores e expelidas pelos poros ou pela boca. Torna-se possível criar habilidades utilizando de fontes externas de chamas, como por exemplo explosivos.
Olho de Sangue
Rank: -
Tipo: Habilidade Inata
Descrição: O Olho de Sangue é uma habilidade hereditária (de linhagem) que é despertado em indivíduos da linhagem Harlyblood. É reconhecido pela sua cor avermelhada, dando uma aparência especial para os usuários deste poder, caracterizados frequentemente como "olhos tão vermelhos como o sangue". O Olho de Sangue confere habilidades de enxergar sistema circulatório de quaisquer indivíduos, como se sua visão transpassasse as roupas, pele e carne, enxergando somente o sangue circulando pelas veias e artérias. O Olho de Sangue também dá aos usuários a capacidade de manipular o sangue do usuário, ou mais precisamente o ferro no sangue, permitindo que o usuário não apenas manipule seu sangue, mas qualquer líquido com alta concentração de ferro.
Nome:
Tipo:
Rank:
Descrição:
Nome:
Tipo:
Rank:
Descrição:
Bolsa simples
Efeito: Fornece 20 slots a serem preenchidos por qualquer item.
Descrição: Um saco de couro reforçado que pode ser carregado nas costas, apoiando-se através de duas alças que passam por cima dos ombros. Seu interior é ocupado por diversos bolsos e divisórias para transportar itens, dinheiro ou quaisquer objetos pequenos que o usuário deseje. Fornece vinte slots a serem preenchidos por qualquer item.
Poção de Mana (pequena) [1 slot]
Efeitos: Ao ingerido recupera instantaneamente 50mp do usuário.
Quantidade: 1
Slots totais ocupados: 1
Descrição: Este frasco cristalino contém um líquido azulado opaco. Algumas pessoas que o bebem costumam dizer que seu gosto é de suco de amora, outros, denunciam um sabor mais amargo, como o de uvas recém colhidas.
Poção de Vida (pequena) [1 slot]
Efeitos: Ao ingerido recupera instantaneamente 50hp do usuário.
Quantidade: 1
Slots totais ocupados: 1
Descrição: Este frasco cristalino contém um líquido avermelhado que é uma das poções mais consumidas pelos aventureiros. Ela possui gosto de suco de frutas vermelhas azedo; acredita-se que o motivo disso seja intrínseco ao seu caráter mágico.
Moedas de ouro [0,1 slot]
Quantidade: 10
Slots totais ocupados: 1
Efeito: Moeda de troca no mundo de Dracônia.
Descrição: Peças de ouro puro, moldadas em formatos circulares de tamanho pequeno, possuem um número que representa seu valor comercial e geralmente podem haver outras inscrições ou até imagens talhadas em suas faces. É utilizada como moeda de troca no mundo de Dracônia.
Última edição por Higure em Qua Out 16, 2019 12:37 am, editado 1 vez(es)
Baellia
Baellia
Mensagens : 272
Classe PrincipalAdministrador
Parabéns, você está APROVADO!
Seja bem-vindo ao mundo do Dracônia RPG.
Caso ainda não tenha reservado sua aparência, faça a solicitação aqui;
Guie-se pelo sumário de regras que se encontra aqui;
Faça a sua primeira postagem na Praça Central de Martis aqui;
E não se esqueça de participar do nosso discord! aqui.!
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