dracôniaFórum RPG de Fantasia
Dracônia, H790O mundo pareceu não ter se curado da guerra entre os anões e as tribos bestiais. Formalmente o tratado de paz assinado pelos embaixadores dos quatro continentes garantira a paz entre as raças que caminhavam pelo mundo de Dracônia, mas o clima que impregnara-se no ar após a carnificina era de desconfiança e cautela. A cidade de Martis era um símbolo da paz conquistada; reunia os aventureiros de todas as partes do mundo, sem preocupar-se com religião, raça ou rivalidade clânica. Todos os dias novos aspirantes a herói e heroína partiam da cidade, carregando sonhos e objetivos únicos, mas os maus presságios pareciam só aumentar conforme o tempo passava. Tempestades infindáveis vindas do leste. Vulcões em erupção a oeste. Povoados inteiros desaparecendo ao sul. Algo maligno parecia avizinhar-se de Martis, como um predador que encurrala sua presa.
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[Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão...

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Bluesday
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Bluesday
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[Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... - Dom Out 27, 2019 9:08 pm

Relembrando a primeira mensagem :


Skadoosh !
Jin Nonino Zanki Mamuri Tosoki
E
stive andando pela cidade e logo descobri uma boa tarefa para ser feita. Parecia simples o suficiente para poder levar Foff Foff comigo. Em algum momento me encontrei com Arisha para podermos seguir até o local.

Ouvir dizer que o trabalho precisa de mais um membro. Você conhece alguém para chamar? Se não vou dizer que Foff Foff é o terceiro integrante hahaha.

Não que num fosse, o pequenino já era mais forte que muita gente. Seguimos até o lugar e fui falar com o sujeito responsável pelo serviço.

Nockrax é o senhor? — Questionava o primeiro a quem via quando chegava no local — Vim pelo trabalho anunciado.

Puff Fuff
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Arsenal:





Última edição por Bluesday em Ter Out 29, 2019 4:03 pm, editado 1 vez(es)

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Lilith
Lilith
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Lilith
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Re: [Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... - Qui Nov 14, 2019 1:01 pm



Troca de personalidade:1/3

Devo admitir que foi um desfecho completamente inesperado, sério, como alguém tropeça dessa forma e termina inconsciente, foi uma cena incrivelmente atrapalhada e engraçada, foi um desafio e tanto não gargalhar alto o suficiente para alertar toda a mansão, tive que cobrir meus lábios com as duas mãos e ficar rolando no ar de um lado para o outro. "Eu nunca imaginei que uma missão para resgatar uma abóbora pudesse ser tão divertida."Porém ele ainda estava vivo, e não faria questão alguma de realizar o golpe de misericórdia, afinal pessoas desmaiadas não gritam de dor e desespero, não tem graça gritar, apenas virei o rosto para lado sem remorso algum ao ver o felino cadavérico devorando o pescoço de sua vítima. E bom, devo dizer que a compartilho o pensamento da arqueira necromante, iluminação extra poderia chamar mais atenção indesejada, e digamos que eu prefira ambientes escuros, são os melhores para fazer travessuras.

Uma vez dentro do alçapão eu calmamente viro o rosto na direção de Nockrax, sentindo um enorme desprezo por ela esboçado no olhar de repreensão. ""Eu tinha a impressão de que não era uma boa ideia deixá-la vir." Mas sem tempo para reclamar todo o escândalo feito pela garota agora atraiu mais inimigos, e nossa situação não é das melhores, aparentemente alem de mim, apenas a humana que se acha neko pode enxergar no escuro, e vê-la conversando com a elfa me deixa ainda mais incomodada, me fazendo tomar uma atitude que não é muito de meu agrado. Usando a magia proveniente de minha descendência faz minhas asas emanarem cinco fios conectando todos os "mercenários" incluindo essa que vos fala, e também a Nockrax. - Eu
prefiro usar isso para brincar com os outros, mas vocês são barulhentos de mais, principalmente essa maníaca da abóbora, agora pelo menos podemos nos comunicar em silêncio. -
Diria diretamente na mente de todos.

Se caso Dharya apagasse as tochas com sua magia de vento eu voaria até ficar próxima ao teto, ou pelo menos o mais alto possível e conjuraria meus roedores adoráveis e carinhosos uma vez em cada inimigo mesmo que tivesse de me aproximar um pouco para ficar em seu alcance, para que a dor causada pelos ratos os impedisse de acender a tocha novamente, e tentaria fazer de modo que eles não pudessem identificar a fonte da magia, me mantendo oculta na escuridão enquanto os observo serem atacados sem nem verem de onde. - Agora é com vocês brutamontes, eles estão exatamente onde eu quero, com meus olhos e magia posso guiar vocês dois. - "Dizendo" novamente por meio da telepatia. E se o panda e o nekomata mulherengo me escutassem, eu passaria as coordenadas por meio da minha magia mental e de acordo com o que meus olhos veem, para os dois conseguirem surpreender nossos inimigos com um ataque surpresa.



HP: 250/250 MP: 324/350 EG:0/3
Considerações.:
Inventário.:
Habilidades:

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Furry
Furry
Alex
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Furry
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Re: [Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... - Dom Nov 17, 2019 9:41 am



  350/350HP            //           250/250 MP            //           0/3 EG

Pride



Eu já não sabia mais dizer se aquela era realmente um pedido de missão sério ou se estávamos participando de algum jogo do drakoween. - É sério que ele tropeçou e caiu?

Estávamos nos atrás de recuperar uma abóbora roubada por inimigos que morriam de susto… - Espero que ao menos a recompensa não seja uma piada. - Era uma preocupação genuína de minha parte.

Após todos estarem pronto e descido eu fiz o mesmo, levando novamente comigo a minha espada.

Ao chegar em baixo tive quase que completa certeza que aquela missão era algum tipo de jogo em um festival… Mas tudo estava bem, ou melhor, ficaria bem em um segundo já que eu estava ali. Era só avançar de forma impetuosa e nocautear a origem das luzes, pegar uma das tochas e usar pra iluminar meu glorioso caminho….. ou assim planejei futilmente. - O que eles tem contra luzes? - pensei indignado, pois eu não enxergava no escuro… sim, sim… "um gato que não enxerga no escuro", certo é ótimo não é, mas porque eu deveria? Eu quero aparecer e no escuro ninguém vai ver o quão estupendo eu sou.

- Lamentável. - disse pelo elo mental criado pela Pixie.

Mas que fosse no escuro então. Neste me poria a frente do grupo avançando pelo centro do corredor e contando com Pixie para ser minha guia naquele breu.

O panda provavelmente iria acompanhar e por tal anunciei que ficaria na esquerda. - Fico na esquerda.

O plano era simples. Iria contar com o suporte de minha companheira para avançar e então aplicar um golpe forte vertical de cima para baixo aproveitando-me da altura do teto que ao que pude ver me permitia realizar tal movimento.

Não utilizaria ataques laterais para não correr o risco de acertar o Panda que estava ao meu lado... - Se bem que tirando uma lasca ele talvez ficasse melhor. - Eu queria dizer, mais magro.

O golpe diagonal/vertical possuía o intuito de acertar o sujeito na cabeça/ombros com força o suficiente para forçá-lo contra o chão roubando-lhe a consciência/atordoando.

Não planejava o matar de imediato e por isso teria limitado mesmo que um pouco a minha abençoada força.

Tendo êxito em jogá-lo contra o chão iria prontamente "subir" em cima do mesmo pisando em ambas as suas mãos e com uma de minhas mãos tamparia a sua boca. Seria bom ter alguém para questionar e este era o motivo que me levava a tentar manter-lo vivo.

- Vocês querem interrogá-lo? - Diria pelo vínculo telepático para as garotas. Talvez fosse necessário até mesmo curar um pouco o sujeito, ato que eu poderia usar mais tarde para ajudá-lo a soltar a língua.


Legenda
* - Falar
* - Pensamentos





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Bluesday
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Re: [Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... - Seg Nov 18, 2019 4:59 pm


Skadoosh !
A Humildade Vem Antes de Qualquer Ação
U
m escorregão proporcionado pelo reflexo? Tais criaturas tem isso? Achava que eram ridiculamente lentos e burros para algo assim. Quanto a porta, bom... Nada saiu dela. Alívio foi o que senti. Quanto á arqueira, bem... Ela parecia irritada e mandou sua criatura domesticada finaliza-lo.

Todos foram se reunindo no centro e adentrando. A contratante fazendo cagada e falando algo demais quando não devia. Revirei os olhos com um suspiro de "puta merda, elemento surpresa pra quê...". Contudo, parecia que por hora não havia chamado atenção de ninguém. Ao observar, Arisha me questionava.

Hum... Realmente é fácil rastreá-los.

Imaginei se devia ir logo ou não, pois a garota queria apagar as tochas. Aquilo seria meu sinal para avançar. A encapuzada tomava a iniciativa de fazer isso. Me preparei antecipadamente em farejar o caminho com cheiro dos alvos em questão. Fosse escuro ou claro, já teria uma direção a seguir sem me preocupar com os pilares que haviam por ali. Foi então que uma voz familiar surgi em minha mente e as coisas ficaram confusas. Falava sem parar coordenando a todos. Finalmente entendi que era a fada que fazia aquilo. De algum modo podíamos er... Nós ouvir mentalmente? Intrigante a capacidade da mesma. Bastante útil eu diria. Nossa comunicação finalmente começou e o tigre já se pronunciava. O respondi de imediato.

" Certo, eu gosto da direita mesmo. "

Alguns seres como eu tem certas manias ou superstições como preferências em coisas estúpidas como direita e esquerda. Eu preferia a direita, pois sempre me pareceu um lado correto e que me guiaria por caminhos sem erros.

O momento esperado se iniciava. Tochas apagadas e conexão neural mantida. Meu faro me guiava perfeitamente e qualquer auxilio da fada viria a calhar para que o tigre e eu não nos atrapalha-se. Segui correndo pela direita como planejado e mantinha a lança apontada para frente. Era uma arma simples e fatal quando acertado no ponto certo, evitando também acertar o companheiro que adorava leitinho.

Miraria no coração aonde era a maior região de acerto garantido no corpo, pois se houvesse milagres como aconteceu com o sujeito que escorregou e acabasse por errar seu coração, ao menos algum de seus pulmões ou qualquer outra coisa que compusesse sua anatomia torácica seria atingida violentamente. Uma vez que cravasse a lança, estaria próximo o suficiente para aproximar minhas mãos da cabeça e posiciona-las de maneira que pudesse puxar os braços para lados invertidos e assim quebrando seu pescoço sem sequer precisar me esforçar. Seria uma forma de tentar garantir o fim do vigilante de maneira rápida e silenciosa.

Puff Fuff
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Considerações:
- Proficiências Faro Aguçado (300 metros/150 metros em combate).
- Linhagem de Super Força.

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Lutero
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Re: [Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... - Sex Nov 22, 2019 12:30 pm


A escuridão da caverna prevalecia exceto pelas luzes que cada vez mais se aproximavam dos guerreiros. Eles, porém, contornavam a situação de maneira sábia e com muita astúcia, combinando seus poderes de modo a tentar barrar o avanço daqueles que buscavam ceifar a vida dos invasores da mansão. Arisha utilizava de sua visão noturna para alertar seus companheiros e preparava uma flecha; Dharya emergia com ventos tênues que avançavam contra o salão e arrancavam o oxigênio que constantemente queimava o combustível das tochas, trazendo a escuridão total novamente. Os guardas sentiram um calafrio descer-lhes a espinha.

Mas o que é isso? De onde veio essa ventania toda? — Perguntou
Eu não faço ideia! Acho que devemos voltar — Respondeu.
Você é mesmo um medroso, não é? Vamos acender isso e retornar!
Quando cogitaram isso, ratos caíram sobre suas cabeças, dando-lhes um grande susto.
Aaaaaaaaaaaaaaaaaah! De onde veio isso!?

Gritaram e se estapearam, visando remover aquelas pragas de seus corpos. O elo mental estabelecido pela Fada tornava a situação mais favorável aos guerreiros, que agora podiam se comunicar sem fazer barulho.

Assim que retomaram a compostura, sentiram um baque em seus corpos, arremessando-os contra o chão. Um deles estava agora sendo preso pelo Armstrong, e o outro perfurado no coração grunhindo de dor, esboçando seus últimos suspiros.

Considerações:
@Bluesday @Arisha @Dharya @Furry @Lilith

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Bluesday
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Re: [Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... - Seg Nov 25, 2019 10:51 pm


Skadoosh !
A Humildade Vem Antes de Qualquer Ação
T
udo fora rápido demais e meu alvo pereceu ali mesmo. Era audível seus últimos lamentos em forma de gemidos antes da morte que lhe ceifava a vida e o levava para o lugar dos mortos. Removia com cuidado a lança quando o corpo parava de se mover e fazia uma breve reverência em respeito ao inimigo caído. Notava a seguir que o tigre não teria finalizado seu alvo e parecia querer obter informações do mesmo. Uma boa decisão por parte do felino. Me aproximei para não ter que falar muito alto.

Seguinte... — Falava com a voz em tom de autoridade — O que vocês dois estavam cuidando? Pra onde vai essas passagens? Posso sentir o cheiro de algo vindo de caminhos diferentes. Não ouse mentir ou o tigrão irá lhe devorar e deixar que morra lentamente para agonizar. Coisa que seu amigo ai não sofreu.

As luzes estava apagadas e isso ajudava-me a causar um pouco de medo ao sujeito, já que ele não sabia que era mais de um. A duvida seria uma grande aliada. Quando abrisse a boca e falasse tudo que precisávamos, deixaria que o felino fizesses as honras de acabar com o indigesto. Caso contrário eu degolaria o pescoço com uma gentil laminada de lança no inimigo. A seguir voltaria minha atenção aos demais e questionaria baseado nas informações obtidas dos caminhos e onde cada um levava.

" Muito bem. De um lado temos alguns guardas em menor número. No outro há nosso objetivo e o maior desafio dessa tarefa. Estou ansioso em poder lutar contra esse inimigo que parece ser formidável. Contudo, eu voto em irmos primeiro acabar com os outros capangas, pois eu duvido muito que nossa batalha contra o chefe desse lugar vai ser fácil e prevejo que chamará a atenção. Em outras palavras, acabaremos tendo que lutar contra os inimigos enquanto enfrentamos a maior ameaça da mansão. Quero ser precavido e me focar apenas no alvo central quando chegar a hora sem termos que se incomodar com outras coisas. Mas essa é minha escolha. O que vocês desejam fazer?"

Se optassem por minha sugestão, seguiria com cuidado farejando tudo como anteriormente. Se não, seguiria a decisão da comitiva.

Puff Fuff
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- Linhagem de Super Força.

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