dracôniaFórum RPG de Fantasia
Dracônia, H790O mundo pareceu não ter se curado da guerra entre os anões e as tribos bestiais. Formalmente o tratado de paz assinado pelos embaixadores dos quatro continentes garantira a paz entre as raças que caminhavam pelo mundo de Dracônia, mas o clima que impregnara-se no ar após a carnificina era de desconfiança e cautela. A cidade de Martis era um símbolo da paz conquistada; reunia os aventureiros de todas as partes do mundo, sem preocupar-se com religião, raça ou rivalidade clânica. Todos os dias novos aspirantes a herói e heroína partiam da cidade, carregando sonhos e objetivos únicos, mas os maus presságios pareciam só aumentar conforme o tempo passava. Tempestades infindáveis vindas do leste. Vulcões em erupção a oeste. Povoados inteiros desaparecendo ao sul. Algo maligno parecia avizinhar-se de Martis, como um predador que encurrala sua presa.
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[Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão...

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Bluesday
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Bluesday
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[Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... - Dom Out 27, 2019 9:08 pm


Skadoosh !
Jin Nonino Zanki Mamuri Tosoki
E
stive andando pela cidade e logo descobri uma boa tarefa para ser feita. Parecia simples o suficiente para poder levar Foff Foff comigo. Em algum momento me encontrei com Arisha para podermos seguir até o local.

Ouvir dizer que o trabalho precisa de mais um membro. Você conhece alguém para chamar? Se não vou dizer que Foff Foff é o terceiro integrante hahaha.

Não que num fosse, o pequenino já era mais forte que muita gente. Seguimos até o lugar e fui falar com o sujeito responsável pelo serviço.

Nockrax é o senhor? — Questionava o primeiro a quem via quando chegava no local — Vim pelo trabalho anunciado.

Puff Fuff
[Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... Hp10HP: 250/250
[Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... Chackr10MP: 250/250
[Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... Stamin10EG: 00/03

Arsenal:





Última edição por Bluesday em Ter Out 29, 2019 4:03 pm, editado 1 vez(es)

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Arisha
Arisha
[Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... 100x100
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Arisha
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Re: [Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... - Seg Out 28, 2019 1:05 pm

Eu tenho a chave para sua alma, deixe-me libertá-la
O fôlego. Respire. Acalme-se. Algum tempo passado, seus olhos entre frios e mornos como de costume, a morte já parece assustadoramente distante. Impassível. Vai matar ele também? Não. Ainda? Não. Seus olhos encontram o pequeno, seu pouco de compassividade demonstra-se empatia. Não sou uma assassina compulsiva de todo modo. Mas gostou. Ela gostou. Sou uma predadora de todo modo. É claro que gosto de caçar. Passos lentos, aproximando-se. - Olá Pancat, você é realmente forte não? A alusão ao assunto que o mesmo sequer conhecia passaria em branco, se não por essa única fala jogada ao vento.

Acompanha-o quando o mesmo pede um serviço a alguém denominado Nockrax. Nome estranho. Bizarro, bizarro. Prestem atenção. Parece um trabalho simples, contudo isso não a deixa menos atenta. Desconfiada agora por seu feito, e, ao mesmo tempo também mais experiente* em suas ações. - É claro que nós iremos acompanhá-lo. Neste momento o nós, em si pode até causar estranhamento. Não haviam recorrido a mais ninguém, de modo que não fica claro sequer se ela refere-se ao pequeno, ou as vozes em sua cabeça. Na dúvida dos presentes o primeiro era o mais fácil de concluir, ou, ainda mais alguém chegaria para fazer sua frase ter algum sentido?




Experiente literal aqui, referindo aos ganhos no dracoween.
204 palavras

Informações:

Arisha Ashe
Eu sei os passos pra chegar até aí, Sei o que ela quer quando quer se divertir, sei que pensa em mim todo dia quando acorda, Que cheguei às onze e meia, E às cinco fui embora, Sei que algo diferente sempre quer, Pouco importa se é homem ou mulher, Só o que importa é se você conhece a forma, Pra chegar onde ela quer




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Dharya
Dharya
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Dharya
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Re: [Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... - Ter Out 29, 2019 1:45 pm

the sun brings me hereAmanhecer
Dois dias se passaram, desde que cheguei à cidade, Martis. Alguns contos trouxeram-me a esse lugar, segundo esses boatos, Martis é o local de início para qualquer aventureiro. À vista disso, a fim de iniciar minha jornada em busca da verdade, meus primeiros passos encontram-se no continente de Aflesia. Hoje, meu objetivo é claro: encontrar um meio de ganhar dinheiro.

Os primeiros raios de sol fulminam sobre todo o cenário, e banhado por eles, meu corpo torna-se mais leve e sinto-me mais confiante, como se o calor da luz pudesse me abraçar. Entretanto, não é com o corpo à mostra que caminho pacientemente pelas ruas, e sim com um manto alvo e de capuz vestido, de maneira a passar desapercebida pela maioria das criaturas.

Pregado num muro qualquer, um panfleto, exageradamente iluminado pela alvorada, reflete em sua face um brilho alvo e ofuscante. Deixar de nota-lo é uma tarefa falha, quase como um presságio divino. Aproximo-me do folheto e leio seu conteúdo, esse faz jus ao termo sinal. Assinado com o nome Nockrax, o aviso faz um apelo para aventureiros recuperarem uma abóbora furtada. Mas, é na recompensa que meus olhos brilham: trinta moedas de ouro e um item mágico!

Imediatamente, dirijo-me ao local indicado pelo panfleto, em busca da tal Nockrax tendo a intenção de voluntariar-me para a missão. E nesse ritmo, mais cedo ou mais tarde encontraria-me não somente com a panfletista, mas também com outras duas figuras: uma mulher — provavelmente humana — de cabelos quase brancos e olhos amarelados, trajada com vestes negras e um chapéu; um pandawa, tão grande grande quanto fofo.

Com licença. — Soaria uma doce e calma voz. Ainda com o manto que acoberta meu corpo e capuz que esconde parte do meu rosto, apenas meus lábios levemente rosados poderiam ser admirados. — Vim pelo anuncio da abóbora roubada, à chamado de Nockrax. — Concluo.

Dharya・HP: 250 | MP: 250 | EG: 0/3

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Furry
Furry
Alex
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Furry
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Re: [Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... - Ter Out 29, 2019 4:04 pm



  250/250HP            //           250/250 MP            //           0/3 EG

Pride



A necessidade faz o homem… Alguém me disse isso uma vez. Pura basteira, ainda assim eu precisava de dinheiro. - Não termino o dia até ter um lugar decente pra ficar. - Sai daquele quarto bem cedo da manhã, estava um pouco duro e dolorido de ter dormido no chão. Claro que era disso, afinal o pequeno treino de ontem jamais teria me cansado, não a mim é claro. Então tenho certeza que era o chão.

Como de costume me exibi pelo caminho enquanto perguntava para as pessoas aqui e ali sobre como alguém tão talentoso quanto eu poderia ganhar dinheiro ali. As respostas obviamente me levariam a um trabalho digno da minha presença e grandiosidade. - Valeu. Vou resolver esse problema rapidamente. - seria meu agradecimento aos bons cidadãos que me dessem as indicações.

Bom… Falando nelas precisei de algumas… muitas. - Essa cidade é confusa. - só poderia ser isso afinal, me perder não tinha como ser culpa minha.

Durante a caminhada descobri um pouco mais sobre a missão, inclusive me mostraram um cartaz da mesma. - HAHAHAHA, AI SIM CARALHO. - animei-me com o valor oferecido. - VAI SER MOLEZA ARRUMAR UMA CASA. - que problemas poderiam haver afinal para alguém como eu. O cartaz aumentou em 200% meu ânimo ao ponto que fiz o restante do caminho dançando. - Espero que encontre mais candidatos lá. Já que a pixie ainda não chegou. - não me importei com a qualidade das pessoas que encontrasse, afinal eu sozinho deveria ser o suficiente não é mesmo? Sorri para o quão afortunado eu era.

Uns passos pra frente, outro atrás e segui com meu gingado com a espada apoiada nos ombros. - É ISSO AI… BOM DIA.. HEI… BOM DIA . - segui fazendo sinal para as pessoas com quem cruzei.

>><<

- E AIII. - dei meu último gingado e parei próximo aquele grupo. Pra mim estava claro que aqueles eram outros como eu, outros interessados pelo dinheiro. - Então vocês que vão comigo nessa GLORIOSA jornada? - ah, meu ânimo estava magnífico e só poderia melhorar quando olhei para aqueles à minha frente. Um grande e gor… quero dizer, saudavel panda. E bem, como posso dizer; Nós grandes guerreiros reconhecemos outro quando vemos. - EU SOU ALEXANDER ALEX ARMSTRONG, MAS CERTAMENTE VOCÊS JÁ OUVIRAM FALAR DE MIM, HAHAHAHA. - então disse enquanto mantinha a minha pose heróica com o peito estufado e a espada com a ponta apoiada no chão com ambas as mãos descansando sobre o pomo. - Alias… hnnn. Percebi que as pessoas por aqui não ouviram muito de mim. Bom HAHAHA, de toda a forma esse é meu nome. Grande panda, bela dama e … - não consegui discernir direito a garota com a capa, bom… deve ser uma garota pequenina daquele jeito não? E por isso me inclinei em sua direção até ficarmos na mesma altura. - Você que se oculta. - disse enquanto "farejava" a pequena com um sorriso amigável e radiante em meu belo rosto. - Como se chamam? - completei ao mais uma vez me erguer em toda minha generosidade.

Aquilo era importante eu tinha que parecer o melhor de mim e bem, que tipo de herói magnífico não sabe o nome dos seus aliados? Não, não, certamente esse não era o tipo de pessoa que eu era. Nomes eram importantes, principalmente o meu é claro.



Legenda
* - Falar
* - Pensamentos



Considerações:
Inventario:

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Lilith
Lilith
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Lilith
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Re: [Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... - Qui Out 31, 2019 6:09 pm





Enquanto eu arrumava os livros da biblioteca antes de sair, ou pelo menos o meu lado chato e rabugento fazia isso, porque eu jamais perderia meu tempo organizando livros, eu acabei ficando mais exausta do que imaginava e acabei debruçada em cima de uma das mesas da biblioteca, o que me fez acordar com um  pouco de dor nas costas, mas nada que um breve alongamento matinal após uma longa espreguiçada não resolva.
- Certo! Agora preciso pensar em como conseguir dinheiro e também preciso pensar em diferentes formas para se escaldar um gato de 2m de altura, da maneira mais dolorosa possível. - E com um largo sorriso alegre no rosto sigo em busca de como conseguir um pouco de gold, ou pelo menos é o que parece, sendo que na verdade minhas asas ficam avermelhadas.

E durante minha busca pela cidade me deparo com um cartaz muito tentador 30 moedas para recuperar uma abóbora. - Isso é bom de mais para ser verdade, com certeza tem algum truque por trás disso ou no mínimo o contratante não tudo que se deve saber sobre a missão nesse pedido. - Digo enquanto fico sentada no ar com as pernas cruzadas, então amasso o cartaz e o jogo em qualquer canto. - Reconheço um truque de longe, que tipo de idiota acreditaria em uma recompensa tão alta apenas por recuperar uma abóbora? - Nesse momento eu fico boquiaberta como se tivesse recebido algum tipo de iluminação divina. - Aquele tipo de idiota! - Bato a mão em minha testa e inclino o pescoço para trás, enquanto lembro daquele maldito Nekomata ingenuo o suficiente para acreditar em algo assim.

"Felino pulguento, é melhor que não tenha se metido em problemas, se não eu vou fazer você virar ração pra gato." Eu rapidamente iria até o local da missão me sentindo preocupada com o Nekomata, afinal ele é facilmente se impressiona, então uma quantia grande de ouro por um serviço fácil provavelmente iria atrai-lo, mas para a minha surpresa, o dito cujo esta perfeitamente bem, melhor do que eu gostaria, mas não se preocupe, isso já vai mudar.

- ALEXANDER ALEX ARMSTROOONG!! -

E com um grito alto o suficiente para me deixar sem folego apenas sinto a raiva fluir, eu realmente estava certa o tempo todo, o maldito me abandonou na taverna e logo foi atras de rabo de sirigaita, minhas asas se tornam de um vermelho tão profundo e intenso que parecem serem feitas de puro sangue, meus cabelos começam as esvoaçarem a medida que pequenas fagulhas elétricas emanam de meu corpo, e minha iris logo se torna branca, enquanto cerro os punhos com força e começo a ranger os dentes.

Antes mesmo desse felino desaparecer novamente voo até ele e começo a puxa-lo pela orelha. - Seu gato promiscuo, me largou sozinha na taberna pra ir atras de rabo de saia, e eu ainda me preocupando com você, eu deveria arrancar o seu coro. - Após dar uma bela bronca em Alex, eu finalmente me tocaria de que haviam outras pessoas ali.

Olharia para eles inclinando a cabeça um pouco para o lado (ainda puxando a orelha desse felpudo pulguento) e pela quantidade de gente deduzo que são pessoas interessadas no cartaz. "Não é possível que existam tantos otários nessa cidade, isso quer dizer que posso me divertir bastante." Então começo a sorrir perversamente enquanto seguro meu queixo e desvio o olhar para cima, e minhas asas se tornam totalmente negras. (Só pra lembrar que ainda to puxando a orelha do Alex).

E após meu pequeno devaneio divertido eu encaro a pessoa que aparentemente é a contratante, afinal parece que um grupo se formou, e já que vim até aqui melhor eu aceitar essa missão, e dessa forma também tomo conta de certos felinos abandonares....(Agora sim eu solto a orelha dele :3) Enfim, vou voando até para em frente a contrante e fico sentada no ar olhando para ela de maneira séria. - Então qual é a armação por trás desse pedido? 30 moedas de ouro para recuperar uma abóbora com certeza é uma armadilha, ou tem um problema maior que você não especificou. - Então eu simplesmente esboço um sorriso sádico e malicioso. - De qualquer forma eu estou extremamente entediada hoje, então aceito o trabalho, mas tudo bem se eu fizer o ladrão gritar um pouco? - E então minhas asas começam a misturar as cores azul e preto.

HP: 250/250 MP: 237/250 EG:0/3
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Lutero
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Lutero
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Re: [Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... - Sáb Nov 02, 2019 10:15 pm


"O senhor? Tsc. Com quem esse peludinho pensa que está falando?" Pensou de imediato a garota de unhas pontudas. — Escuta aqui, mocinho... Ah! você veio pelo trabalho anunciado? — De repente o seu tom de voz alternou para um tom tênue e um pouco tímido; suas bochechas coraram-se — Que bom, que bom... — Suas pupilas dançavam em seu olho, perseguindo as figuras que adentravam no seu estabelecimento. Em questão de minutos haviam ali cinco figuras dispostas a encarar o grande desafio.

Ao ver a pequena de cabelos esbranquiçados reclamando, Nockrax alternou-se também — ARMAÇÃO? Você está doida mocinha? Eu... eu... — Sua expressão de fúria depositou-se totalmente na garota, mas logo algum pensamento pareceu lhe afligir dolorosamente — Droga! eu não vou brigar, me desculpem. Eu preciso da ajuda de vocês, essa abóbora é realmente importante para mim, por isso a recompensa é grande, mas só darei depois de trazerem a abóbora para mim. Na verdade, eu também sei lutar; mas não sou capaz de enfrentar o bando do Zu-na sozinha, eles possuem muitos bandidos. Se vocês realmente quiserem fazer parte deste desafio, venham comigo! — A garota deu-lhes as costas e caminhou pela rua. Ela estava tomando a frente mostrando-lhes o caminho de onde Zu-na residia, se a seguissem, veriam-se em menos de dez minutos de caminhada na frente de uma grande mansão.

Vejam, é aqui. Eu não sei o que existe depois dessa porta... eu realmente... Bom, vão na frente! Se eu morrer primeiro não poderei lhes dizer o caminho de volta — Explicou de forma esfarrapada.

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Bluesday
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Bluesday
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Re: [Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... - Dom Nov 03, 2019 5:59 pm


Skadoosh !
Jin Nonino Zanki Mamuri Tosoki
A
chegada até a contratante foi primeiramente um pouco constrangedor, pois achei que seria algum macho. Mas me surpreendi ao saber que fora uma fêmea que estaria contratando alguém.

Ohhh... perdão — Precisei me desculpar.

Como esperado, a moça esquisita teria aparecido. Ergui minha pata saudando a chegada da mesma que a primeira coisa que dizia era uma questão que eu não esperava.

Hum... Não sei dizer. Todo panda costuma ter força. Somos grandes haha. E comemos muita folha de bambu. Deve ser isso. É!

Nunca fui o maior conhecedor desse mundo e muito menos o quão incrível poderia ser os genes que carregava em meu corpo que me trazia uma força extraordinária que superava além do normal os seres vivos em geral. Em minha mente, era uma herança familiar.

Pretendia falar mais alguma coisa que não lembro o que era agora com a moça arqueira, porém, fomos interrompidos por alguém com voz afeminada que escondia sua face. Minha honestidade ou falta de noção me fazia perguntar — Por que esconde o rosto? Seria uma criminosa procurada ou será tão feia quanto o um panda depenado? — Bem rude da minha parte devo admitir. Mas o que se pode fazer quando algo que você não entende te "obriga" a fazer algo assim? Enquanto isso, outro chegava ao recinto. Dessa vez um felino. Era da minha altura e parecia com fome de tão magro que era. Ele era um tanto... Agitado demais. Contudo, não pude conter-me novamente.

Por mil diabos. Da onde saiu esse gato escalpado. Parece tão fraco e faminto. Se precisar, eu posso dividir um pouco do leite materno do meu filhote que consegui pela cidade.

Todavia, acho que eu não teria a chance de receber uma resposta do tigre, afinal uma coisinha pequenina e bem eufórica teria aparecido do além e debulhando toda sua ira sob o mesmo. E para ajudar ainda mais o exibido, acabei por confirmar as coisas — É verdade, ele estava farejando essa fêmea. Quem faz isso hoje em dia com uma desconhecida? Na minha vila alguns faziam isso quando queriam acasalar — Após isso ficava apenas ouvindo o que todos teriam a dizer. Obviamente a pequena fada teria razão aparentemente sobre aquele valor e com tantas pessoas. Só não me surpreendia, pois era algo bem obvio. Talvez a fada não fosse habituada a esse tipo de coisa.

Nockrax não se demorou ao se pronunciar de forma geral e logo mais explicar algumas coisas para começar a guiar todos até o local da missão — Achei que era um calabouço... — Coçava a cabeça confuso. Todavia, não insisti naquilo e apenas aceitei. Me aproximei do portão que continha o cadeado de ferro e com minha pata a segurei firme. Farejei qualquer coisa antes com meu nariz apurado e então me virei perguntando a todos — Prontos ou não a aventura começa agora — E com a força que apenas poucos no mundo teriam, puxei o cadeado como se não fosse nada para mim. Esperava que quebrasse como era comum acontecer. Após isso ainda não abriria o portão. Iria esperar que alguém pudesse dar alguma sugestão ou fazer algo antes. Eu precisava apenas de meus punhos para começar, mas nunca se sabe se aquele tigre vai querer fazer as unhas antes ou a fada irá querer dar outros tapas nele. Enfim, as possibilidades eram várias. Empurraria o portão após todos demonstrarem estarem seguros de adentrar e caso eu conseguisse de fato quebrar o cadeado sem maiores problemas.

Puff Fuff
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- Qualidade Faro Aguçado.
- Linhagem de Super Força.

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Furry
Furry
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Re: [Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... - Seg Nov 04, 2019 7:02 pm



  250/250HP            //           250/250 MP            //           0/3 EG

Pride



Bom.. como posso dizer. O panda certamente tinha alguns problemas de vista. Mas não posso culpá-lo, seria estranho exigir que outros fossem tão perfeitos quanto eu. Bom, eu ter-lhe-ia respondido com algo espirituoso e a altura de toda a gordura que ele sustentava, mas algo melhor havia surgido.

E como se o momento não pudesse ser mais perfeito estava lá, eu ouvi.. SIM, meu glorioso nome era dito aos berros atrás de mim. Inicialmente pensei. - ALGUÉM ME RECONHECEU. - mas logo dei-me conta que era ainda melhor que isso.

- PI…. - virava-me com os braços abertos e um grande sorriso para chamar por Pixie minha grande amiga. Seu nome não era realmente Pixie, esse era só um apelido que usava para provocá-la um pouquinho e era esse o motivo que havia me levado a não terminar de dizê-lo. - VERMELHO??? Porque vermelho??? Não, não, não é bom ela dizer meu nome com vermelho.. E UOHHHH, cara… aquilo chega a ta brilhando… To ferrado, completamente ferrado, caralho… que que eu fiz… pense… - Não cheguei a ter esse tempo, logo a vi voando em minha direção. Meu sorriso tremeu em minha boca, queria sorrir por ela ter chegado e ao mesmo tempo estava desesperado sem saber do motivo dela estar com raiva de mim. - EIEIEI, NÃO ESCUTE ELE. - avisei prontamente para que Asthér não fosse na dele. - Pandas que são esquisitos. - Defendia-me como possível a fim de me justificar, eu não estava querendo acasalar… Bom, não ainda… Talvez mais tarde, mas certamente não agora.

Comecei a ceder, deixando-a me arrastar pela orelha. Entenda… ela não teria força nem em um milhão de anos para fazer algo assim com o meu grande Eu… Mas se você ja esteve com uma mulher tenho certeza de que vai me entender. Eu havia entrado em modo de sobrevivência.   - Ei, ei, ei! Como assim te deixar? Eu nunca te deixaria para trás a gente combinou de se encontrar na praça ontem não foi? Aiaiai. - Fingi gemer a fim de tentar reduzir um pouco a raiva da minha companheira.

Mulheres são difíceis e essa que me acompanha… O que tem de bela tem de geniosa. Não que eu não gostasse. - Ei Asther…. Hora… vamos, não é pra tanto né? - continuava de forma obediente permitindo que ela me puxasse pela orelha. E então olhando para alguém do grupo de forma quase suplicante. - Alguém ai tem um doce. - e apontei para a fada.

Mas talvez por minha sorte ela logo dirigiu sua atenção para outra figura. - É um tanto esquisita. - era impossível não pensar isso da mulher que nos oferecia o serviço. Seu jeito de falar, e essas abruptas mudanças de comportamento a tornavam uma figura bastante interessante. - HAHAHA, CLARO QUE VAMOS COM VOCÊ. Certo? - olhei para Pixie e libertei minha orelha. - Precisamos do dinheiro de todo modo e fazer meu nome. - disse para a fadinha impertinente.

- Acho que ainda não ouvi os seus nomes… - Voltei-me aos outros para caso eles não terem ainda se apresentado. - Como eu disse, hehe, eu me… - olhei irritado para Pixie que me interrompia a minha magnífica apresentação. - Como vocês podem ver ela me ama. - dei os ombros afinal eu sabia bem como ela era e não havia porque me incomodar com isso.

Por fim apareceu aquela mansão. Bem.. eu esperava algo mais radiante para minha primeira aparição nessa cidade, mas o que se pode fazer. Nesse momento diria baixinho com Pixie e com as garotas se estivessem próximas a mim. - Acho que ele ta procurando alguém pra acasalar. - disse ao tê-lo visto cheirando o ar um pouco a frente.

>><<


>><<

- Quais as suas habilidades? - Perguntei para nossa contratante enquanto os outros se ocupavam com seus próprios afazeres. Dei a ela um sinal de positivo junto a um sorriso brilhante. - Vamos a sua abobora Nockrax.

- Me de cobertura Asthér. - Chamei por minha amiga, já havíamos lutado juntos e por tal sabia poder confiar nela, na verdade no momento era a única pessoa em quem eu confiava naquele lugar e por tal esperava que ela fosse meus olhos.

A porta seria deixada para o panda, mas me posicionei ao seu lado com a espada em punhos. Pronto para agir se necessário. Afinal era possível que os ladrões estivessem em alerta caso algum deles tivesse conseguido alguma informação sobre o pedido de recuperação. - Pronto. - diria ao vê-lo olhando para mim.

No momento que a porta se abrisse contaria com minha parceira para ser os meus olhos não é por isso não exitaria em saltar de forma defensiva para o lado, ou mesmo atacar se fosse instruído por ela.

No entanto na ausência de "ações" iria adentrar alguns passos para o interior como "escudo" para os outros, afinal quem mais poderia ter uma tarefa tão importante a não ser eu?




Legenda
* - Falar
* - Pensamentos



Considerações:
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Arisha
Arisha
[Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... 100x100
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Arisha
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Re: [Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... - Ter Nov 05, 2019 9:48 am

Eu tenho a chave para sua alma, deixe-me libertá-la
Pessoas. Muitas pessoas. Quem são? Não sei. Você disse que teriam mais. Você disse, você disse sim! Eu falava... não sei, de quem eu falava? Com expressão estranha de surpresa e pensamento. Internamente dialogando consigo mesma. Não espera muito, na verdade, sua ação é quase imediata. Logo após a chegada da encapuzada, em um momento sutilmente posterior a entrada dos demais. No meio tempo em que o tigre e a fada pareciam divertirem-se com sua pequena comédia romântica. Quem é? Não gosto disso. Não gostamos! Lembranças ruins. Passos lentos, mas firmes, numa aura tão inocente, e movimentos ágeis ainda que comuns, passa a mão pelo capuz da presente jogando-o para trás para ver seu rosto. - Não gosto de quem esconde o rosto! Máscaras. As máscaras! É bem melhor assim, se vai querer participar.

Perdeu a brecha de apresentar-se de pronto por isso. Deixe. Gato! Gato. Os outros são gatos? Ela tá com o gato. Prepara-se também para uma retaliação, afinal seu ato poderia gerar conflito. Olhos firmes, dedos semi abertos. Pronta para atirar. Atira! Apenas se for necessário. Vira-se ao final para acompanhar a conversa entre a fada e a bruxa. Uma parecia acusar a outra. Missão e recompensas suspeitos para algo que parece fácil. Na teoria. Mas não é idiota de ir não confiando em si mesma, suas habilidades vinham em muito aprimorando-se e provando valorosas. Deste modo eu quero testá-las em algo mais interessante. Na outra margem, Nockrax, como se denomina, se mostra deveras confusa em suas explicações.

Não perde entretanto o tempo de outra resposta. Seu companheiro faz uma afirmação a qual não se faz jus a sua espécie. Absurdo. Que horror. Pancat, nós gatos não nos cheiramos para acasalarmos. Por que faríamos isso se podemos "miar" bem claro o que queremos quando estamos afim? Suas palavras tortas para o momento são ditas de forma tão normal quanto inacreditável. Estranha. Ela é. O gato da semana passada não era tão grande. E-nor-me! Vira-se uma outra vez para fitar com seus olhos curiosos o ser da "mesma" espécie, antes de caminharem rumo ao destino daquela missão.


> ~~~~ <


- Arisha Nana Ashe High Noon, esse é meu nome gatinho escalda... digo, Alexander. As palavras de antes do panda lhe confundem por um momento no momento de referir-se ao outro. Idiota. - Pode chamar de Arisha, ou tanto faz. Ele é gato. Gatos não podem ser ruins podem? Não podem. - E ela é Asther certo? Foi o que você disse? Ela é mais gato ou mais cachorro Álex? Ela falou que você foi atrás de rabo de saia, mas não tem ninguém de sai aqui. Ela parece meio... *sussurrando* ...  maluca.Uma pergunta estranha que nem mesmo o panda tinha ouvido, talvez por se sentir mais a vontade na presença de nekos. Era comum brincar com suas irmãs desde a infância, categorizando as pessoas pelos dois tópicos para distinguir em quem podiam e quem não podiam confiar.

O panda vai a frente. No fundo Arisha já conhece seus métodos impetuosos e sem muita estratégia. Jogou uma árvore em você! Uma árvore. Exatamente por estas experiências que, quando o mesmo caminha para a porta sua face se desfaz em um certo desgosto de agir sem nenhum preparo. Apressada, saca uma flecha de sua bolsa segurando-a com os dentes e com outra apoia-a no arco preparando-se para caso precise efetuar algum disparo. - Eu quelia acledital que xim! Comenta sobre a brincadeira do tigre com o item de madeira na boca e olhar fixo para a porta.




Pensamento próprio. Falas. Vozes sussurrando em sua mente.

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Arisha Ashe
Eu sei os passos pra chegar até aí, Sei o que ela quer quando quer se divertir, sei que pensa em mim todo dia quando acorda, Que cheguei às onze e meia, E às cinco fui embora, Sei que algo diferente sempre quer, Pouco importa se é homem ou mulher, Só o que importa é se você conhece a forma, Pra chegar onde ela quer




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Dharya
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[Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... LFe4K4O
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Re: [Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... - Ter Nov 05, 2019 3:58 pm

the sun brings me hereAmanhecer
Não. — Sorrio em meio a uma pequena risada, traçando uma resposta singela ao panda. — Certamente não é o momento. — Através de uma frase dita com bastante eloquência, meus lábios rubros cintilam enquanto ressoo em um tom calmo e despreocupado com as palavras do ser encorpado, que por mais rudes que pudessem ser consideradas, não as levo com más interpretações. Vejo-o apenas como um ursídeo engraçado e fofinho — sim, foi um termo ambíguo do qual espero usufruir de ambas representações.

Antes que pudéssemos prosseguir com o diálogo, outra criatura entra em cena, erguendo sua voz de forma a reverberar em todo o ambiente. Um ser feral de grande porte, como o panda; porém um felino — precisamente um tigre, talvez —, ao invés de uso; e de musculatura avantajada e viril; pelagem rajada e presas afiadas. Não satisfeito em dominar as atenções por sua entonação exagerada, aproxima-se de peito cheio exibindo os caninos amolados para se juntar ao grupo.

Não chegue tão perto. Eu posso te morder. — Falo com a voz firme, porém sem perder a doçura do timbre, ao deparar-me com a ação — no mínimo, esquisita — do tigre. E, novamente, a conversa é cortada com mais uma ilustre presença: uma pimpolha, aparentemente uma fada se julgar pelas asas e o poder sendo emanado. Algumas faíscas vertem de seu corpo, junto ao olhar furioso complementando sua fala em alto tom, assim como o felino — e justamente por esse fato, nada me surpreendeu ver que se conhecem.

Ao olhar para o lado, vejo o robusto tigre de porte viril, tornar-se um mero gatinho acanhado na presença da fada histérica. Aos poucos o local foi dominado pelas gritarias dos dois enquanto se engalfinham. Tal como uma briga de gato e rato — entretanto, com os papéis invertidos.

Paralelo aos acontecimentos vigentes, pego-me pensando em como estar encapuzada despertou interesse em ambos ferais. Por que se importam? Pensei que, justamente por me ocultar, não atrairia atenções desnecessárias, evitando distrações de maneira a conseguir alcançar meu real objetivo nesta cidade. E junto a esse devaneio, a figura ali que mais se distanciava das personalidades espalhafatosas, aproximou-se de maneira rápida e sorrateira, porém não imperceptível.

Já ouviu dizer que a curiosidade matou o gato? — Embora a frase pudesse soar como uma ameaça, ao despir meu olhar avermelhado a situação foi atenuada. Revelada parcialmente minha face, a garota de cabelos alvos pôde ver uma feição admirável. A cor carmesim demasiadamente vívida certamente ressoaria como uma sensação acalentadora de um sonho desejável por qualquer ser humano. Após isso, creio que ela solte meu manto deixando-me acobertada novamente.

Nockrax, com uma nítida crise psicótica ocasionando numa dualidade cômica em seu discurso, toma as rédias da situação. Não satisfeita com a presença de todos por meio de anúncios diversos, a contratante convoca quem está disposto a participar da busca pela importantíssima abóbora a segui-la. E eu, assim como já mencionei anteriormente, tenho pretensão de seguir com a incumbência, portanto faço-o ao acompanhar a bruxa.

[...]

Após um tempo de caminhada, junto à Nockrax, ao panda, à curiosa, e à dupla dinâmica, chegamos ao ponto inicial da missão: uma grandiosa e exuberante mansão, cuja fachada frontal é protegida por um imponente e misterioso portão, tendo sua maçaneta lacrada por um rústico cadeado metálico. E, em meio a esse cenário condizente com as festividades presentes — macabro, em outras palavras —, a contratante nos enche de inspiração com palavras que carregam uma mensagem sutil.

Suas palavras são motivadoras. — Ironizo a fala da Nockrax. — Ah. A propósito, me chamo Dharya. — Digo meu nome em contrapartida às respostas atrasadas da Arisha. Estando todos devidamente nomeados, o passo seguinte e bastante imprudente — diga-se de passagem —, é o panda tomar frente e quase que sem escrúpulos arrancar o cadeado num ato propriamente heroico acompanhado de uma frase de efeito.

Vejo-me então prestes a adentrar a soturna mansão, com ambos os ferais presentas na linha de frente, enquanto têm suas retaguardas cobertas pelas outras duas garotas. Rapidamente, assimilo as habilidades até então demonstradas — força, uso de espada, uso de arco e flecha, magia ofensiva... — para traçar uma linha de raciocínio acerca de qual seria a melhor posição para ficar, e quase que de forma muito óbvia decido acompanhar a equipe ao lado da bruxa, Nockrax.


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Lilith
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[Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... Ca2592098a9ad388093c36072def07e2ff8ffe4a_00
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Re: [Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... - Qua Nov 06, 2019 12:24 pm






Começo a coçar meus cabelos olhando torto para a contratante me sentindo confusa tentando entendê-la. - Essa abóbora é tão importante assim para você se arriscar vindo conosco? Não estou reclamando de todo o jeito é uma pessoa a mais para brincar, apenas tome cuidado para não acabar morrendo e nos deixar sem pagamento. - E apesar da conclusão eu ainda não consegui confiaria tanto assim. "Provavelmente ela decidiu vir junto por achar que poderíamos roubar a abóbora, não consigo pensar em outra explicação."

Então viro meu rosto para os demais companheiros de missão. -Vocês são muito barulhentos! Eu nem consigo conversar com a pessoa que vai pagar nosso salário, cadê o profissionalismo? Não viemos aqui para brincar.- E contraditoriamente eu repreendo meus companheiros pelo tanto que conversam e claro dizendo com o tom de voz alto, mas não consigo segurar um riso travesso após dizer a palavra brincar, enquanto minhas asas ficam completamente negras.

E com um dedo abaixo dos lábios eu encaro Arisha inclinando a cabeça para o lado de tão confusa que me senti. - Tenho certeza que li sobre nekomatas, e ela certamente é uma humana, mas se acha uma felina, provavelmente deve ser louca. - Sem reparar começo a ditar meus pensamentos em um tom de voz alto e claro de forma que todos os ali presente pudessem escutarem.

Durante o caminho de ida eu fiquei sentada o tempo todo no ombro de Alex cruzando as pernas elegantemente o olhando de cima ainda de cara fechada porque não sou obrigada a andar tendo alguém pra me carregar. -Esse lugar parece um praça para? Como se não bastasse ter me deixado pra trás na taberna, você ainda saiu sem dar satisfação eu fiquei preocupada te procurando, ainda espera que eu fique feliz por ter encontrar? - Então cruzo os braços bufando de indignação e viro o rosto, ignorando a presença do felino convencido.

E quando finalmente chegamos na mansão deixo os ombros de Alex pra voar e ao ver o pandawan quebrando o cadeado ignorando completamente o bom senso ao se invadir um local desconhecido. - Grande, peludo e precoce… - Minha voz soaria com muito desgosto. - Agora são dois. - Solto um suspiro de desapontamento e cubro meu rosto com a mão por causa da decepção, enquanto comparo os dois animais felpudos pela semelhança, mas não de forma positiva.

Mas como não a tempo para lamentar eu vôo até às costas dos dois guerreiros ficando poucos metros atrás deles, em uma altura acima dos ombros de forma que eu consiga atacar de cima sem acertá-los e também possa me esquivar caso a recepção seja muito calorosa, durante o movimento eu digo para a contratante. -Seu nome é Nocraxz certo? Fique no meio da formação provavelmente é o local mais seguro. -E com algumas fagulhas saindo de minha mão e um sorriso maléfico estampado no rosto. - Que se inicie a diversão. -

Assim que a porta se abrisse eu já estaria preparada para acertar quem estivesse atrás dela com meus adoráveis roedores ilusórios, seria uma ótima oportunidade para testá-los, preferencialmente alvejando os inimigos mais afastados e fora do alcance da nossa linha de frente, ficando sempre alerta para qualquer imprevisto, como inimigos surgindo pelos flancos, neste caso eu iria repeli-los com uma corrente de raios.





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Lutero
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Re: [Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... - Qui Nov 07, 2019 12:36 pm


"Quais as suas habilidades?" Bom, eu sou capaz de manejar o elemento relâmpago à meu bel prazer — Explicou. Então o Panda rompe com o cadeado e a porta é aberta, sem muito tardar para que os oponentes pudessem perceber que uma invasão estava ocorrendo. Na sala de entrada principal - um verdadeiro cubo de dez metros de comprimento e largura, com duas portas em cada parede, e um pequeno alçapão no meio que só seria visto por Lilith. As portas das paredes encontravam-se fechadas, e na sala principal que eles acabavam de entrar havia um homem do bando de Zu-na virado de costas para a porta, por algum motivo, porém com o abrir brusco ele virou-se, enfim avistando os invasores.

A sua conduta agora seria de gritar para avisar que um bando estava invadindo o local, e assim o faria caso não fosse interceptado em menos de dois segundos.

Se ele de fato conseguisse o alarde, quatro (4) inimigos prostrariam-se abrindo as duas portas, dois de uma delas e dois da outra. Em cada uma das duas portas existiria, pelo menos, um arqueiro; deste modo, os dois arqueiros lançariam, cada um, duas flechas na direção dos invasores, totalizando em quatro flechas vindo em suas direções mirando no tórax, barriga e pernas. Enquanto isso, os outros inimigos sacariam suas espadas e manteriam-se prontos para também atacar.

Considerações:
@Bluesday @Arisha @Dharya @Furry @Lilith


Última edição por Lutero em Ter Nov 12, 2019 1:01 am, editado 2 vez(es)

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Arisha
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Re: [Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... - Qui Nov 07, 2019 7:03 pm

Eu tenho a chave para sua alma, deixe-me libertá-la
Uma expressão tenebrosa escapa de sua face. Alguém? Humano. Humano! Mate-o. Apluma o arco já antes empunhado, sua pontaria já não é mais a de uma iniciante. Na cabeça! De maneira rápida por antes já ter sido preparado seu ataque, a corda tensionada é liberada liberando a flecha com seu destino gravado em sua mente. Sem piedade da raça inescrupulosa de que se recente. Daquela distância curta tem mais que o bastante para um tiro, com sorte, limpo. Todavia não se dá satisfeita, pegando com a mão livre a flecha entre seus dentes, para com esta, também iniciar um novo disparo, contra aquele alvo para assegurar sua morte ou em ainda mais algo que se movesse dentro dala. Agora foram dois! Vociferaria em tom baixo, quase um sussurro, caso tivesse êxito.

Ao fim do breve ato, com um sorriso como quem se diverte pelo combate. Sangue... sangue! Sim! Os olhos da elfa que, antes de seu ângulo, pôde ter o perfeito vislumbre de sua face, voltam a sua mente um breve instante. Parecer tanto um humano, deve ser complicado. Por isso ela esconde o rosto! Sim, sim. Coitada. Tem mais deles? Mais. Não quero arriscar. Prepara-se para invocar ao seu lado uma pequena criatura negra e pútrida, um felino negro como Leoleo sempre próxima a si, mas este era um espírito e não um animal, que, se por ventura mais algum inimigo viesse poderia amedrontá-los para dar-lhe aberturas para mais disparos. Isto apenas caso mostre-se necessário e buscando evitar que os demais também fosse prejudicados. Ao mesmo tempo ressalva falando para abertamente, mas, mais para o panda. - Se for seguro, gostaria de recuperar minhas flechas ali também. Ao mesmo tempo já sacando mais uma flecha e deixando-a preparada para mais eventuais disparos.



Pensamento próprio. Falas. Vozes sussurrando em sua mente.

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Eu sei os passos pra chegar até aí, Sei o que ela quer quando quer se divertir, sei que pensa em mim todo dia quando acorda, Que cheguei às onze e meia, E às cinco fui embora, Sei que algo diferente sempre quer, Pouco importa se é homem ou mulher, Só o que importa é se você conhece a forma, Pra chegar onde ela quer




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Lilith
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Re: [Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... - Sex Nov 08, 2019 9:21 am



Troca de personalidade:3/3

Prontamente a arqueira disparou a flecha que já estava preparada em seu arco atravessando todo o salão principal da mansão passando pelos dois humanoides felpudos em direção ao alvo, e se assim fosse o destino dele ser abatido pelas flechas precisas de Arisha, eu não poderia deixar de me sentir satisfeita pela situação ter sido resolvida de forma ordenada e pacifica, agora com os cabelos maiores e menos volumosos, face mais madura e um pouco mais alta, eu olho para a necromante esboçando um sorriso malicioso. - Nada mal Arisha, adoro gatas que sabem onde acertar. - Digo provocando um pouco a humana, mas a tratando como uma nekomata, afinal é a forma que ela parece gostar.

E então sigo voando até para alguns centímetros acima do alçapão cruzando as pernas e ficando sentada no ar enquanto aponto na direção do mesmo. - Podemos seguir por esse caminho, apenas não façam mais arruaças desnecessárias e inconsequentes. - Dessa vez diria olhando na direção do panda com um tom de voz de repreensão, e então viro meus olhos para o felino esboçando sorriso provocativo. - Alex querido, mostre a todos o quão incríveis são seus músculos e abra o alçapão, mas seja cuidadoso para não fazer muito barulho. - Dizendo como se estivesse o admirando por sua força, enfatizando principalmente as palavras: "músculos" e "incríveis", com uma sutil tonalidade de perversão na voz. E assim que o felino viesse abrir, provavelmente estando muito contente pelas minhas palavras eu sairia de cima do alçapão voando para alguns metros de distancia do mesmo me preparando para atacar novamente com uma corrente de raios caso haja mais inimigos em seu interior ou também para caso algum salte para fora, mas em menor escala para não acertar Alex, alem de tomar cuidado para ataques que poderiam ser desferidos vindo de dentro, nesse caso eu tento esquivar-me voando para longe de alçapão.

Mas se as flechas da necromante não fossem capaz de finalizar com a vida do sujeito e ele conseguisse gritar, eu me sentiria irritada por todo aquele escândalo que arruina completamente a ordem e calmaria da mansão, e agora com três arqueiros em cena, e dois deles sendo inimigos, olho com desgosto os cinco baderneiros a frente e digo com extremo desprezo mas com calma e mantendo o tom de voz baixo. - Silenciem-se. - Então conjuro uma lança de raios em frente ao panda e o felino, grande o suficiente para cobrir toda a área do salão e a disparo na direção dos cinco inimigos, com intenção de acerta-los e alem disso destruir pelo menos as duas primeiras flechas disparadas por eles.

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Re: [Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... - Sex Nov 08, 2019 12:31 pm



  250/250HP            //           250/250 MP            //           0/3 EG

Pride




- HAHAHAHA, Belo nome garota. - respondi a apresentação da humana - Nana, que tal? - Ainda assim a pergunta seguinte feita por ela me fez ter de dedicar um tempo para considerar. - Hnnn.. - alisei meu queixo. - Gato ou cachorro? - sendo justo era possível dizer que ambos, sim, certamente Asthér possuía ambos os lados. - Mais gato do que cachorro. - dei uma resposta que julguei como segura e então sorrindo me inclinei na direção da humana e concluiu baixinho apenas para que ela ouvisse. - Você também. - Sorri e dei uma piscada de olho só para ela.


>><<

Demoro a perceber aquele ser, de fato mal pude notá-lo, impróprio seria dizer que sequer o considerei. Era afinal, ninguém, ao menos se comparado a mim e por isso digo que não o vi.  Atenção a ele dei por fim, pela flecha disparada pela garota as minhas costa, sim, um magnífico suporte a minha grandeza, pois de fato era bom ter auxílio para limpar o meu esplendoroso caminho poupando-me de ter de lidar com casos menores. - Bom tiro garota. - Diria a ela no caso de ter sido realmente um bom disparo que houvesse levado o sujeito a bater as botas. - Hahaha, e como ela adora. - completaria após ouvir Asthér.

No sucesso de minha companheira teria agora provavelmente o caminho desimpedido e assim começaria a adentrar o lugar com passos calmos observando Asthér passar voando ao meu lado. Necessitei de forçar um poucos meus olhos para ser capaz de entender o que minha companheira dizia. - Um alçapão? - questionei levemente incerto, não sabia se eu realmente deveria sair por aí me enfiando em alçapões, mas … era Asthér que estava sugerindo então pensei que ao menos poderia considerar a questão ainda que ela soubesse exatamente como me convencer.

Quase de forma involuntário contraia os meus músculos exibidos com um grande sorriso em meu rosto acenando afirmativamente para ela. - Sabia que ela não conseguiria ficar de mal-humor por muito tempo comigo. - Certo, certo, eu havia entendido. Aquilo tudo só havia acontecido por ela ter ficado extremamente ansiosa pensando que eu havia lhe abandonado, seria de fato uma perda terrível se separar de mim. - Sim, só pode ser isso. Não tem como eu ficar bravo com ela por ter se irritado.

Acenei afirmativamente com o sorriso largo estampado. - Claro, deixe pra mim. - diria com absoluta confiança enquanto me aproximava do alçapão e me posicionava para abri-lo.

Ainda assim não o abriria de imediato, pois meu grande ser não era um completo tolo, não é? Ficaria posicionado tendo analisado a entrada e pronto para abrir-lo, mas aguardando que os outros se posicionasse. O que quero dizer com isso? Esperaria que a arqueira houvesse recuperado as flechas das quais a ouvi falar, que Asther estivesse pronta para atacar e também que os demais me fizessem um sinal de afirmativo para continuar. Se necessário o uso de ambas as mãos devido ao formato da porta eu teria solto minha espada ao lado para ter ambos os membros livres.

- Prontos? - ao sinal deles abriria tentando seguir é claro as instruções da minha bela fadinha. Ao puxar com cuidado abri a passagem, retomei minha espada em mãos aguardava abaixado junto a passagem esperando que algo pulasse para fora o que poderia é claro não acontecer, mas isso não quer dizer que não fosse possível não é mesmo?

Doravante poderíamos ter obtido um grande fracasso desde o início e nossa arqueira ter se mostrado incapaz de realmente concluir o que havia se proposto e nessa situação me peguei olhando para mais inimigos. Teria permanecido estático, afinal um grande e honrado guerreiro como eu deixaria que os mais fracos fossem os primeiros a se mover. Nesse caso apenas me mantive pronto para usar a larga espada de pedra como "escudo" prostrando-a na minha frente.   - HAHAHA É SÓ ISSO QU…. - como seria de se esperar Pixie teria me "cortado" com sua impulsividade e fritado nossa presa. - Ei?! - reclamei, mas não havia nada que pudesse ser feito a não ser é claro garantir que seu movimento não houvesse sido em vão. - ESQUERDA. - gritei ao mesmo tempo que me projetei em velocidade para os inimigos surgidos da porta da esquerda atacando-os com um golpe circular horizontal de minha espada.

Estou pronto também para se necessário durante minha corrida mover novamente com ambas as mãos minha espada para interceptar projéteis que possam ter sido disparados em minha direção, mas devido a pouca luminosidade do ambiente iria simplesmente posicionar a arma de forma vertical a frente do corpo para proteger meu peito/abdome e cabeça. Seria é claro mais lógico desviar, mas Pixie estava possivelmente atrás de mim e por isso desviar de possíveis flechas era algo que eu não poderia fazer naquele momento.





Legenda
* - Falar
* - Pensamentos





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Dharya
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[Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... LFe4K4O
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Re: [Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... - Sex Nov 08, 2019 3:21 pm

the sun brings me hereAmanhecer
Aberta a porta pelo ato descuidado do panda, pudemos adentrar um novo cenário. Como um instinto, de imediato meu olhar rubro vagou por todo o ambiente, em uma tentativa de analisá-lo. Uma sala de formato cúbico, cujas dimensões são exageradamente grandes e simétricas, contendo um total de seis portas — duas em cada parede, todas fechadas.

Numa linha reta, justaposto à parede contrária à nossa posição, um ser encontrava-se de costas — uma situação que chega a ser cômica. Porém, com a atitude de brutalmente romper o cadeado, nossa presença alertou o indivíduo, que por sua vez virou-se para nos encarar. De súbito e sem hesitação, Arisha disparou a flecha, que já estava de prontidão em seu arco, contra a criatura.

Um disparo certeiro. — Pronuncio vendo a ação ser bem sucedida. E como se já não bastasse, a garota também lança a flecha que antes abocanhava. Isso tudo é pela certeza da morte da criatura? Ou aliviar algum tipo de ódio que carrega?

Todavia, caso o feito de Arisha não fosse efetivado, o mesmo ser alvo dos projéteis gritaria fortemente — mais alto do que a fada ou o tigre. Com o berro, algumas das portas que antes estavam fechadas, agora se abririam revelando um pequeno grupo de criaturas prontas para atacar. Alguns guerreiros com espadas, e dois atiradores com arco e flecha.

Vendo a que situação poderíamos chegar, recolho minhas mãos sobre o peito, e começo a agitar a mana que corre em meu corpo. Fico preparada para irradiar meu poder, a fim de proporcionar a cura através de duas esferas de luz, para qualquer um do time que recebesse um ataque direto dos oponentes. Acredito que se alguém for precisar, esse alguém seja um dos ferais ou ambos, por estarem na linha de frente e lutarem corpo-a-corpo.

Passando o momento de tormenta — ou caso ele simplesmente não existisse —, veria a fada indicar uma espécie de alçapão exatamente no centro da sala. Após algumas provocações, percebo não só um mudança na postura da pequena alada, mas também em sua aparência e tom de voz. Pelo visto, a bruxa não é a única com problemas de personalidade. Inclusive, ninguém nessa equipe parece são.

Se julgarem necessário, posso iluminar o caminho. — Falaria de forma singela e simpática, logo após Alexander usar de seus grandes músculos para abrir o caminho. — Você leva jeito com arrombamentos. Hein, tigrão? — Num tom capcioso, diria para o felino de porte atlético, encostando o indicador em seu queixo como forma de carícia. Ainda que minha face não fosse revelada, o doce som das minhas palavras carregariam um grande carisma.

Seguidamente, adentraria o alçapão junto aos demais, mantendo minha posição ao lado da Nockrax. Assim como proposto, caso fosse preciso, criaria uma pequena esfera de luz — aproximadamente dez centímetros de diâmetro — a partir da palma da minha mão, e logo a ergueria até dois metros de altura — ou o quanto a passagem permitir. Assim, com a luminescência nos seguindo, conseguiria tornar a trilha mais fácil.


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Bluesday
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[Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... EacJo96
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Re: [Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... - Sáb Nov 09, 2019 1:11 am


Skadoosh !
A Humildade Vem Antes de Qualquer Ação
Tchim... — Um espiro estranho. Parecia que um circulo de julgamento caia sobre este pobre panda que sabe se lá como, mal havia quebrado aquele cadeado e o portão simplesmente se abriu sozinho, afinal eu sequer fiz outra coisa. Ao menos foi logo após eu dar meus avisos e ter farejado todo o local, pois identifiquei o primeiro alvo rapidamente. Seu cheiro eu memorizava para que futuramente fosse-me útil. Foi então que senti um vulto passando por mim. Rápido e preciso. Sabia o que era e de quem pertencia. Não pude conter o desejo de tocar nos locais aonde a arqueira havia me acertado em um treino que fizemos.

Esse já era! — Comentava em bom tom antes mesmo do inimigo ser acertado, demonstrando a confiança que tinha nas habilidades de Arisha.

O problema era que ao ter farejado aquela criatura (Gollum), imediatamente eu pude sentir o cheiro de outros golluns vindos de ao menos duas daquelas portas. Não perdi tempo, antes dos inimigos terem uma primeira baixa ou não, apenas disparei correndo em direção a porta do lado que eu estava já me preparando com a lança para um possível ataque. Somente 10 metros eu percorreria facilmente em 1 segundo sem ter que usar minha velocidade máxima. E se por ventura a porta abrisse, o que saísse primeiro por ela iria sentir o ardor da lança penetrando com uma incrível força que poderia facilmente perfura-los saindo pelo lado de trás e perfurar o segundo que viesse junto.

Todavia, se o pior fosse evitado e mal algum saísse daquelas portas, me juntaria ao grupo que parecia disposto a saltar dentro da escuridão que aquele alçapão ocultava. Farejaria o que pudesse ter dentro e comentaria se notasse algo.

Luz vem a calhar... — Comentava observando melhor a jovem que a pouco teria tido a face revelada por breves segundos e agora fazia insinuações para o felino. "Jovens", pensei. Esquecendo até mesmo que eu ainda era um. Olhei para o tigre e brinquei — Pule! Mostre que é macho. Não force Foff Foff a mostrar o caminho.

Dizia sorrindo e puxando um cantil amarrado a uma cordinha que ficava presa em algo na cintura. Tirei a rolha e dei uma bela golada na bebida que estava dentro.

Ahhh... Nada como uma cerveja refrescante antes de uma batalha — Ainda teria uma certa quantia guardada no recipiente que era devidamente tampado com a rolha. Passaria a pelagem do braço nos lábios pra secar a cerveja que teria escorrido e incomodava o canto da boca.

Restaria saber o quão seguro era aquela passagem debaixo da terra para que a comitiva pudesse seguir em frente.

Puff Fuff
[Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... Hp10HP: 250/250
[Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... Chackr10MP: 250/250
[Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... Stamin10EG: 00/03

Considerações:
- Proficiências Faro Aguçado (300 metros/150 metros em combate).
- Linhagem de Super Força.
- Se as portas abrirem, o panda vai estar no local de saída dos inimigos os recepcionando com um golpe surpresa e avassalador. O inimigo que tentar sair depois pela porta, pode acabar ficando preso dentro do cômodo por causa que o primeiro pode ter ficado preso na passagem da porta.

Arsenal:



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Lutero
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[Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... XRv0E79
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Re: [Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... - Qua Nov 13, 2019 1:08 am


A flecha da garota avançou pela atmosfera e por pouco não ceifou a vida do homem, que saltou para o lado assim que se virou com o susto do abrir repentino da porta. No entanto, o salto lhe levou para vários metros de distância, onde tropeçou e caiu de cabeça no chão, abrindo um corte gravíssimo em sua cabeça e vindo a desmaiar. Teria sido o adversário mais atrapalhado de todos os tempos?

Nockrax manteve seu posicionamento atrás dos demais, avaliando a situação mentalmente. Se decidissem ir pelo alçapão, para ela estava tudo bem. Ela não sabia exatamente o caminho para ir até o local, mas saberia reconhecer a sua abóbora se ela a visse.

Tinham agora a oportunidade de passar por aquela instância sem mais interrupções, uma vez que o caminho decidido seria o alçapão, em vez das portas adjacentes.

Não havia armadilha sequer na entrada, nem inimigos à espreita como os aventureiros estavam esperando. Por serem precavidos, puderam perceber que no local haviam rastros alaranjados, como se tivesse caído um fragmento da abóbora da garota que foi pisoteado e agressivamente esmagado. — Minha abóbora! — Gritou, tapando a boca de imediato. Sua voz ecoou por todo o subsolo, que era um grande corredor com diversos pilares, sendo que neles haviam tochas apagadas. No fim do corredor os aventureiros ouviriam passos que tornar-se-iam cada vez mais próximos. Inimigos estavam à caminho, e eles procuravam por possíveis intrusos que teriam feito o barulho.

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Arisha
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[Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... 100x100
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Arisha
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Re: [Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... - Qua Nov 13, 2019 1:14 pm

Eu tenho a chave para sua alma, deixe-me libertá-la
Tropeçou? Não entendi. Flecha a toa? Os seus olhos desgostosos fitam a flecha fincada contra a parede com olhos incrédulos enquanto arfa em desânimo por um instante. - Seria certeiro... Sua voz não esconde a sensação enquanto caminha para dentro seguindo os demais. Seus olhos tem certo ódio quando fitam o homem caído, recolhendo as flechas limpando-as e colocando na bolsa, sequer se dá trabalho de ser quem realmente finaliza o homem. Imundo. Maldito. Comida de gato! - Leoleo! É todo seu. Diz apontando a segunda flecha pro pescoço do homem antes de também guardá-la e dar as costas. Hunf. Ao mesmo tempo a gata alada negra salta para morder o pescoço do homem e se alimentar um pouco antes dar-se por satisfeita.

- Não! Sua fala repentina vinha logo a questão da luz. Estranha. Clima ruim. Fale, fale. - Temos dois gatos aqui, nem brinca com isso de luzinha, não queremos uma comoção. Idiota? Todos sabem que gatos gostam de luzes. Distração. Mas eu quero! - Eu vejo perfeitamente bem no escuro, posso ver se há algo. Luz só chamaria a atenção também. Assim, espera que a passagem fosse aberta no escuro sem nenhum foco de luz que cause problemas sem necessidade. Mas eu quero a luzinha! Calada. Por outro lado o sigilo por não haver luz era quebrado pela própria contratante que falava alto de mais. Olhar. O olhar! Controle-se. Isto leva a uma intenção assassina por um breve instante contra ela, mas que finda-se em um longo suspirar enquanto acalma-se.

Seus olhos passeiam em volta. Procuram respostas. Esconder-se? Onde? Não parece o melhor plano. Tem gente vindo! Passos! Luzes? Quando a iluminação começa a aparecer ali, imaginando que poderiam ser tochas e ainda pronta para lutar com uma de suas flechas já em seu arco pensa em algo. - Eles precisam de luz, alguém entre vocês consegue tentar apagar isso de longe, devem ser tochas! Se viessem no escuro, uma flecha já estaria aplumada para um disparo caso passassem em sua frente, ou, isto ainda podia construir uma abertura para outro de seus parceiros. - Não deve ser problema lidar com eles no escuro pra você Pancat, se precisar posso ser seus olhos. Se precisar.

Naquele momento era pura confiança em si, porém, sem saber talvez aquilo pudesse ser mais bem aplicado até se os dois que mergulhariam ali melhor pudessem realmente ter os olhos delas consigo para verem, de certo modo. Depois que os dois guerreiros seguissem à dentro, somente depois disto, mergulharia também para dentro da entrada chamando com um chiado de sua língua apenas a sua gata alada para junto de si, sempre um passo atrás, de modo que esta pudesse fazer as suas costas de modo que também estivesse perto o bastante para que a proteção fosse mútua.




Pensamento próprio. Falas. Vozes sussurrando em sua mente.

Informações:

Arisha Ashe
Eu sei os passos pra chegar até aí, Sei o que ela quer quando quer se divertir, sei que pensa em mim todo dia quando acorda, Que cheguei às onze e meia, E às cinco fui embora, Sei que algo diferente sempre quer, Pouco importa se é homem ou mulher, Só o que importa é se você conhece a forma, Pra chegar onde ela quer




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Dharya
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[Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... LFe4K4O
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Dharya
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Re: [Quest: abóbora Encantada] Peludin din din, peludão dão dão... - Qua Nov 13, 2019 11:10 pm

the sun brings me hereAmanhecer
Embora Puff tenha concordado com a ideia de iluminar o local, Arisha negou com bastante veemência. E, de fato, devo admitir que suas explicações foram plausíveis. Afinal, a esfera de luz poderia chamar atenção de forma negativa, e acabar por denunciar nossa presença no local — que, diga-se de passagem, já quase foi revelada pela criatura da parede. Fora que, se a garota realmente enxerga no escuro, não será um problema a ausência de luz.

Tudo bem, então. — Digo, desistindo da ideia de criar a luminescência. Logo, apenas sigo com a equipe para dentro do alçapão, mantendo minha posição ao lado da bruxa contratante. Dessa maneira, poderia ver que estávamos adentrando uma espécie de corredor escuro, com uma fileira de pilares próximos as suas margens.

Nockrax, nesse momento, gritou ao deparar-se com algumas marcas alaranjadas no chão. A ação sucedeu-se de um nítido arrepentimento em sua face, ao tapar a boca com as mãos — porém, era tarde, um ato em vão. Arisha, como sempre mostrando-se precavida, armou seu arco e alertou-nos sobre uma possível vinda de terceiros, ocasionada pelo berro da panfleteira.

Posso fazê-lo. — Respondo, indicando que assumo a tarefa de apagar as prováveis chamas — se há tochas como meio de iluminação para o corredor, então é certamente o que vão usar para iluminar o caminho até nós. Tendo isso dito, respiro fundo, reunindo uma quantidade considerável de ar em meus pulmões, ao mesmo tempo em que agito o poder mágico dentro de mim. Como resultado, através de um sopro soltaria rajada de ar que, alastrando-se até as paredes da passagem, acabaria por apagar quaisquer chamas que pudessem entrar acesas ali.

Por fim, tendo ou não sucesso na ação, correria ao pilar mais próximo para esconder-me.


Dharya・HP: 250 | MP: 240 | EG: 0/3

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