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[Pensionato] Ankhesepaton Semenejkara
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Ankhesepaton
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Classe PrincipalNovatos
A Bugbear seguia para o local indicado sem muito entusiasmo. Ela estava acostumada a dormir em chão duro, ao relento e imaginava que o tal pensionato fosse um lugar cheio de luxos e que ela deveria até tirar certas peças de roupas para poder entrar, e isso a desanimava bastante.
Tinha um pequeno pedaço de papel onde um transeunte tinha anotado um pequeno mapa mal feito à carvão. A cada viela que ela contornava, dava um suspiro de desagrado por saber que estava cada vez mais perto do tal pensionato.
Chegou na tal falada rua onde ficava o local e seus olhos brilharam ao ver o estado decréito de onde ficaria. Um sorriso agradável apareceu na face da mulher. Tanto que o pequeno mapa já não era tão importante assim. Ela o guardou de qualquer jeito e correu até a entrada, abriu a porta e soltou um sonoro:
-BOM DIA!
Mas sem resposta. O homem que estava no balcão apenas ergueu os olhos na direção de Ankh e deu um suspiro de desaprovação. A Bugbear tinha um ótimo humor e por isso nem sei mportou.
Se aproximou do balcão e com um sorriso imenso ela abre a boca para falar mais alguma coisa, mas o homem parecia alguém que não gostava muito de conversas e imediatamente ergueu uma chave na cara de Ankh com o número 16. Ela desviou o rosto da chave para encarar o homem e abriu a boca de novo para tentar falar alguma coisa quando a chave com o número dezesseis entrou na sua frente novamente.
Ankh revirou os olhos e para tentar assustar o homem ela pega as chaves com um de seus dentes salientes. O homem não esboçou reação alguma. Ankh não teria com quem conversar na recepção. Tudo bem.
De chave em mãos, quero dizer, em boca, Ankh olha para cima, para os lados e para o chão procurando alguma indicação, placa, boneco de posto onde deveria estar os números dos quartos. Nada. Se virou para o homem e ele apontava para a esquerda, ela deu de ombros e tentou balbuciar um "obrigado", mas o homem tinha simplesmente desaparecido da recepção.
Ankh seguiu na direção indicada e passou por algumas portas. Algumas com certa decoração de procedência duvidosa e outras sem absolutamente nada. E seguiu, seguiu, seguiu e seguiu. Aparentemente aquele corredor não tinha fim e ela já pensava que aquele lugar poderia ser mágico por ter tanto espaço.
O corredor rangia como se o pensionato fosse vivo. Ankh sentiu um reconforto por causa disso e lembrou quando tinha ficado duas noites em uma caverna com seus pais e alguns montes de morcegos. Tentando deixar esses pensamentos desvanecerem, a Bugbear chega finalmente na porta de número 16. Olhou em volta procurando alguém e chou bem estranho que apesar daquele monte de quartos ela não tinha visto ou ouvido nenhum hóspede. Colocou a chave na porta e girou, ouvindo um sonoro clic. Abriu a porta e seus olhos brilharam.
Entrou imediatamente, fechou a porta, trancou com a chave e podia perceber que os rangidos eram mais fortes ali dentro. Os móveis eram de qualidade duvidosa e a limpeza também. Ankh se sentia em casa.
Deixou suas coisas na mesinha mais próxima e deixou as janelas fechadas mesmo. A tensão pré pensionato a tinha deixado exausta. Se jogou na cama de qualquer jeito e ficou olhando o teto enquanto pensava no que iria fazer depois. Acabou adormecendo quando estava pensando em limpar seu quarto novo.
Tinha um pequeno pedaço de papel onde um transeunte tinha anotado um pequeno mapa mal feito à carvão. A cada viela que ela contornava, dava um suspiro de desagrado por saber que estava cada vez mais perto do tal pensionato.
Chegou na tal falada rua onde ficava o local e seus olhos brilharam ao ver o estado decréito de onde ficaria. Um sorriso agradável apareceu na face da mulher. Tanto que o pequeno mapa já não era tão importante assim. Ela o guardou de qualquer jeito e correu até a entrada, abriu a porta e soltou um sonoro:
-BOM DIA!
Mas sem resposta. O homem que estava no balcão apenas ergueu os olhos na direção de Ankh e deu um suspiro de desaprovação. A Bugbear tinha um ótimo humor e por isso nem sei mportou.
Se aproximou do balcão e com um sorriso imenso ela abre a boca para falar mais alguma coisa, mas o homem parecia alguém que não gostava muito de conversas e imediatamente ergueu uma chave na cara de Ankh com o número 16. Ela desviou o rosto da chave para encarar o homem e abriu a boca de novo para tentar falar alguma coisa quando a chave com o número dezesseis entrou na sua frente novamente.
Ankh revirou os olhos e para tentar assustar o homem ela pega as chaves com um de seus dentes salientes. O homem não esboçou reação alguma. Ankh não teria com quem conversar na recepção. Tudo bem.
De chave em mãos, quero dizer, em boca, Ankh olha para cima, para os lados e para o chão procurando alguma indicação, placa, boneco de posto onde deveria estar os números dos quartos. Nada. Se virou para o homem e ele apontava para a esquerda, ela deu de ombros e tentou balbuciar um "obrigado", mas o homem tinha simplesmente desaparecido da recepção.
Ankh seguiu na direção indicada e passou por algumas portas. Algumas com certa decoração de procedência duvidosa e outras sem absolutamente nada. E seguiu, seguiu, seguiu e seguiu. Aparentemente aquele corredor não tinha fim e ela já pensava que aquele lugar poderia ser mágico por ter tanto espaço.
O corredor rangia como se o pensionato fosse vivo. Ankh sentiu um reconforto por causa disso e lembrou quando tinha ficado duas noites em uma caverna com seus pais e alguns montes de morcegos. Tentando deixar esses pensamentos desvanecerem, a Bugbear chega finalmente na porta de número 16. Olhou em volta procurando alguém e chou bem estranho que apesar daquele monte de quartos ela não tinha visto ou ouvido nenhum hóspede. Colocou a chave na porta e girou, ouvindo um sonoro clic. Abriu a porta e seus olhos brilharam.
Entrou imediatamente, fechou a porta, trancou com a chave e podia perceber que os rangidos eram mais fortes ali dentro. Os móveis eram de qualidade duvidosa e a limpeza também. Ankh se sentia em casa.
Deixou suas coisas na mesinha mais próxima e deixou as janelas fechadas mesmo. A tensão pré pensionato a tinha deixado exausta. Se jogou na cama de qualquer jeito e ficou olhando o teto enquanto pensava no que iria fazer depois. Acabou adormecendo quando estava pensando em limpar seu quarto novo.
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