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[Ficha de Personagem] Bazh
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Blazh
Blazh
Mensagens : 6
Classe PrincipalNovatos
Dizer que Bazh não leva nada sério não é um exagero, ele gosta de seguir sua própria filosofia risonha e receberá gargalhadas até mesmo em um funeral. O garoto está quase atingindo a maturidade, mas não parece ligar para isso, apenas continua agindo como um adolescente rebelde. Bazh tem suas fases melancólicas como qualquer outro ser vivo, de alguma forma consegue transformar todo o sentimento azul em algo colorido e engraçado.
Este cara é basicamente a combinação entre benevolência, confusão e humor, não suporta a violência e intervém em coisas que nem sequer tinha seu nome. Bazh odeia sangue, carne ou qualquer outra coisa que levou a violência. Tenta levar a vida como uma dádiva para todos, é a favor da vida a qualquer custo. Porém, quando ameaçado Sa tentará lutar de alguma forma, mesmo sendo bem ruim em combate corpo a corpo, como dito antes, é um elfo medroso.
Uma floresta verde, arbórea, cheia de vida e magia se destacava na região. Milhares e milhares de criaturas mágicas viviam em grande harmonia, se mantinha ocultas do resto do mundo e também de suas guerras. Elfos lideravam aquele povo tão amalgamado, eram justos, passivos e também religiosos. Uma verdadeira utopia que trazia a perfeição para aquele lugar tão celeste. Uma mulher élfica simples vivia naquele lugar, religiosa e obediente, ela doutrinava seus filhos em nome dos Deuses. Esta donzela, se chamava Lyan Sa e possuía dois filhos; Nush Sa e Bazh Sa. Aquela pequena família vivia de forma comum, trabalhando pelo bem daquela sociedade e vivendo nas custas do seu governante. Tudo andava perfeito.
Nush Sa, o mais novo já estava atingindo sua adolescência com trinta e cinco anos. Aquele rapaz de cabelos longos e loiros possuía tendências respeitosas e também era submisso ao seus Deuses e governantes. Sabia das escrituras de trás para a frente, rezava em nome dos poderosos e até abençoava os civis. Um exemplo de homem para aquele povo. Sua popularidade ia crescendo e crescendo, logo ele se tornava o bispo daquele povo, a mão direita do governante tão misterioso. Seu poder mágico era de se admirar, seu manuseio com a magia se comparava com um mestre. Com toda certeza Nush Sa era um ser especial. Lyan Sa, estava cheia de orgulho pelo seu filho querido, estava preparada para uma nova vida e agradecia aos Deuses por aquela "bênção". Nush, era a pessoa mais aclamada naquela floresta.
Bazh Sa, o mais velho não possuía nada de tão especial. Era apenas um dos vários caçadores que alimentavam e protegiam o povo, Bazh não gostava do seu cargo, matar animais com flechadas na cabeça ou no tórax não soava muito benigno ou poético. Por mais que tivesse um certo talento com o arco, aquele guri não estava satisfeito com a vida que levava. Não aceitava aquele papel, não aceitava o que ouvia sobre os Deuses e também não admirava a magia com bons olhos. Estava sempre cercado de outros elfos que pensavam da mesma forma, amigos que de alguma forma não traziam uma boa fama para Bazh. Possuía sessenta e quatro anos, quase um jovem adulto e ainda sim não havia feito nada tão grandioso quanto o seu irmão. Pelo menos Bazh, era engraçado e fazia grandes festas no tronco-taverna as sextas feiras. O pensamento de Bazh acabou ganhando cada vez mais fama e seguidores, seu circulo de amizades estava crescendo cada vez mais e mais. Aquela utopia estava se despedaçando por conta de um simples caçador, aquele guri nem se quer imaginava que estava fazendo isso. Lyan, sua mãe, já não estava mais acompanhando a vida de seu filho mais velho, possuía atenção apenas nos feitos de Nush Sa.
Passou anos e anos, vários dias chegaram e se foram. O governante daquela aldeia começava a notar o que Bazh Sa estava tramando, mas com toda certeza Bazh não estava tramando nada. O velho misterioso e doutrinador chamava Nush Sa para seu grande castelo — que na verdade era uma grande árvore preenchida por diversos livros com salas e quartos chiques. Ele pedia para que seu bispo, Nush Sa, destruísse Bazh de alguma forma e além disso que doutrinasse os amigos de seu irmão a força. Cego e surdo pelo seu cargo, Nush aceitava a ordem e partia ao encontro com seu irmão empunhando um cajado de raiz brilhante. O ancião sorria ao ver que agora possuía total controle daquele rapaz, sua pequena utopia mentirosa estava voltando aos trilhos.
O elfo burro mas bondoso, estava quieto na floresta brincando com alguns animais, comendo frutinhas silvestres e colhendo flores para sua querida mamãe. Bazh passava seu tempo assim, na natureza olhando tudo que estava ao seu redor, conversando com os animais e sorrindo para o nada. Nush surgia na paisagem colorida, Bazh sorria para o irmão e perguntava como estava seu dia, como resposta: Nush acertava sobre os olhos castanhos de seu irmão um raio de luz na tonalidade verde, um milagre ofensivo que por sorte não havia matado ou cegado Bazh. Assustado, o guri corria de seu irmão caçula indo em direção a sua humilde casa. Encontrava Lyan preparando o almoço, ao ver seu filho ferido, a mãe corria para ele tentando acalma-lo. O rosto do rapaz brilhava em verde das têmporas até as laterais do nariz, Lyan sabia quem havia feito aquilo, mas se recusava acreditar. Nush entrava na casa abrindo a porta com calma, via sua mãe sobre seu irmão, mirava o catalisador do cajado sobre a cabeça de Bazh. Lyan mantinha-se protegendo o filho, colocando seu corpo em frente ao cajado tão elegante e tão ameaçador. Implorava para que o irmão deixasse o outro sobreviver... bem, assim era feito, mas com apenas uma condição; Bazh teria que sair daquela floresta o mais rápido e que nunca mais voltasse. As blasfêmias de Bazh haviam transformado Nush em um tirano. O rapaz aceitava, se levantava do chão e ia para fora de sua casa. Seguia indo para fora da cidade, onde Bazh nunca mais seria visto.
O elfo agora estava em ruínas e em lágrimas, não sabia onde iria ou o que faria. Não sabia o porque de seu irmão ter agido daquela forma, ele estava destruído e sua alegria havia se esvaído quase por completa, sim, quase. Bazh seguiu com a ajuda de várias pessoas em direção à Martis, uma cidade civilizada e onde ele poderia receber algum apoio. Ele não queria ser um herói ou algo do tipo, mas caso fosse necessário, ele empunharia um arco e sairia fazendo o que fosse necessário. Por enquanto, este rapaz vive fazendo pequenos furtos pela cidade e comendo o que recebia de doações. Podíamos chama-lo de sem teto.
Um dia ele retornaria aquela civilização e daria uma lição em seu irmão mágico, porém, no momento Bazh mantém um certo rancor perante a magia. A doutrinação em excesso havia transformado Nush naquilo e só caberia a ele tira-lo dessa.
Nush Sa, o mais novo já estava atingindo sua adolescência com trinta e cinco anos. Aquele rapaz de cabelos longos e loiros possuía tendências respeitosas e também era submisso ao seus Deuses e governantes. Sabia das escrituras de trás para a frente, rezava em nome dos poderosos e até abençoava os civis. Um exemplo de homem para aquele povo. Sua popularidade ia crescendo e crescendo, logo ele se tornava o bispo daquele povo, a mão direita do governante tão misterioso. Seu poder mágico era de se admirar, seu manuseio com a magia se comparava com um mestre. Com toda certeza Nush Sa era um ser especial. Lyan Sa, estava cheia de orgulho pelo seu filho querido, estava preparada para uma nova vida e agradecia aos Deuses por aquela "bênção". Nush, era a pessoa mais aclamada naquela floresta.
Bazh Sa, o mais velho não possuía nada de tão especial. Era apenas um dos vários caçadores que alimentavam e protegiam o povo, Bazh não gostava do seu cargo, matar animais com flechadas na cabeça ou no tórax não soava muito benigno ou poético. Por mais que tivesse um certo talento com o arco, aquele guri não estava satisfeito com a vida que levava. Não aceitava aquele papel, não aceitava o que ouvia sobre os Deuses e também não admirava a magia com bons olhos. Estava sempre cercado de outros elfos que pensavam da mesma forma, amigos que de alguma forma não traziam uma boa fama para Bazh. Possuía sessenta e quatro anos, quase um jovem adulto e ainda sim não havia feito nada tão grandioso quanto o seu irmão. Pelo menos Bazh, era engraçado e fazia grandes festas no tronco-taverna as sextas feiras. O pensamento de Bazh acabou ganhando cada vez mais fama e seguidores, seu circulo de amizades estava crescendo cada vez mais e mais. Aquela utopia estava se despedaçando por conta de um simples caçador, aquele guri nem se quer imaginava que estava fazendo isso. Lyan, sua mãe, já não estava mais acompanhando a vida de seu filho mais velho, possuía atenção apenas nos feitos de Nush Sa.
Passou anos e anos, vários dias chegaram e se foram. O governante daquela aldeia começava a notar o que Bazh Sa estava tramando, mas com toda certeza Bazh não estava tramando nada. O velho misterioso e doutrinador chamava Nush Sa para seu grande castelo — que na verdade era uma grande árvore preenchida por diversos livros com salas e quartos chiques. Ele pedia para que seu bispo, Nush Sa, destruísse Bazh de alguma forma e além disso que doutrinasse os amigos de seu irmão a força. Cego e surdo pelo seu cargo, Nush aceitava a ordem e partia ao encontro com seu irmão empunhando um cajado de raiz brilhante. O ancião sorria ao ver que agora possuía total controle daquele rapaz, sua pequena utopia mentirosa estava voltando aos trilhos.
O elfo burro mas bondoso, estava quieto na floresta brincando com alguns animais, comendo frutinhas silvestres e colhendo flores para sua querida mamãe. Bazh passava seu tempo assim, na natureza olhando tudo que estava ao seu redor, conversando com os animais e sorrindo para o nada. Nush surgia na paisagem colorida, Bazh sorria para o irmão e perguntava como estava seu dia, como resposta: Nush acertava sobre os olhos castanhos de seu irmão um raio de luz na tonalidade verde, um milagre ofensivo que por sorte não havia matado ou cegado Bazh. Assustado, o guri corria de seu irmão caçula indo em direção a sua humilde casa. Encontrava Lyan preparando o almoço, ao ver seu filho ferido, a mãe corria para ele tentando acalma-lo. O rosto do rapaz brilhava em verde das têmporas até as laterais do nariz, Lyan sabia quem havia feito aquilo, mas se recusava acreditar. Nush entrava na casa abrindo a porta com calma, via sua mãe sobre seu irmão, mirava o catalisador do cajado sobre a cabeça de Bazh. Lyan mantinha-se protegendo o filho, colocando seu corpo em frente ao cajado tão elegante e tão ameaçador. Implorava para que o irmão deixasse o outro sobreviver... bem, assim era feito, mas com apenas uma condição; Bazh teria que sair daquela floresta o mais rápido e que nunca mais voltasse. As blasfêmias de Bazh haviam transformado Nush em um tirano. O rapaz aceitava, se levantava do chão e ia para fora de sua casa. Seguia indo para fora da cidade, onde Bazh nunca mais seria visto.
O elfo agora estava em ruínas e em lágrimas, não sabia onde iria ou o que faria. Não sabia o porque de seu irmão ter agido daquela forma, ele estava destruído e sua alegria havia se esvaído quase por completa, sim, quase. Bazh seguiu com a ajuda de várias pessoas em direção à Martis, uma cidade civilizada e onde ele poderia receber algum apoio. Ele não queria ser um herói ou algo do tipo, mas caso fosse necessário, ele empunharia um arco e sairia fazendo o que fosse necessário. Por enquanto, este rapaz vive fazendo pequenos furtos pela cidade e comendo o que recebia de doações. Podíamos chama-lo de sem teto.
Um dia ele retornaria aquela civilização e daria uma lição em seu irmão mágico, porém, no momento Bazh mantém um certo rancor perante a magia. A doutrinação em excesso havia transformado Nush naquilo e só caberia a ele tira-lo dessa.
Elementos primários [0]
Descrição: Concede ao personagem uma natureza elemental de sua escolha. Essa é uma proficiência gratuita e inicial para todos os personagens, com valor de zero (0) pontos. Ela também concede um segundo elemento com o valor de dois (2) pontos e, posteriormente, um terceiro e enfim quarto elemento, gastando-se três (3) pontos para cada. Na ficha de personagem, o valor da proficiência deve ser o somatório total de elementos comuns que o personagem possuir.
Especificação: Elemento Relâmpago
Armamentos: Ranger [0]
Descrição: Permite a utilização de Habilidades de Ranger. As habilidades de Ranger consistem em técnicas que facilitam ou aumentam o poder dos disparos a longa distância realizados pelo personagem, infundindo mana em seus tiros ou mesmo cercando seus adversários com uma saraivada de projéteis. Para cada proficiência de habilidade previamente adquirida, o valor dessa proficiência aumentará em 1 ponto, com exceção de proficiências elementais. Caso a classe primária do jogador seja "Ranger", ele receberá essa proficiência gratuitamente.
Proficiência Armamentista — Arco [2]
Permite que o personagem porte uma classe de arma a sua escolha, garantindo-lhe também a possibilidade de utilizar ambas com maestria equivalente caso possua a proficiência Ambidestro. Para cada tipo de classe de arma portada o jogador deve adquirir novamente a proficiência, devendo-se escolher uma entre as seguintes classes: espadas, lanças, bestas, arcos & flechas, machados, escudos e adagas. Não é possível utilizar uma dessas armas caso o personagem não possua a dita proficiência.
Bom Senso [1]
Descrição: Você tem uma quantidade significativa de sabedoria quotidiana. Sempre que o personagem estiver a ponto de agir de uma forma que contrarie o bom senso, o Narrador pode dar sugestões ou avisá-lo sobre as implicações de tal ação. É uma boa opção para jogadores iniciantes, mas somente funcionará em PVE — Eventos, Missões, etc.
Conhecimento Culinário [1]
Descrição: Concede ao personagem o entendimento a respeito dos ingredientes, do modo de preparo e as infindáveis variações necessárias para a arte da culinária. Essa proficiência é necessária para a obtenção da profissão Cozinheiro.
Ambidestria [1]
Descrição: Seu personagem é igualmente habilidoso com ambos os seus membros superiores, sendo apto a empunhar duas armas ao mesmo tempo ou executar tarefas alternadas com ambas as mãos. Essa proficiência estende-se também para as pernas, garantindo-lhe a mesma eficácia em atividades como chutes ou movimentos elaborados que normalmente teriam eficiência diferente de acordo com o membro escolhido para a ação.
Covarde [2]
Descrição: Entende-se por covardia a falta de coragem, medo em excesso. Você sente como se estivesse amarrado quando vai atacar, reduzindo em um (1) o número de técnicas de ataque que podem ser usadas por turno.
Pacifismo [2]
Descrição: Você, por conta de um código moral ou religião, é totalmente contra guerras, combates e mortes. É como se a simples existência do conflito lhe fosse danosa, tão hedionda que lhe traria vergonha eterna participar de algo assim.
Missões Realizadas
+ [00] Rank B
+ [00] Rank A
+ [00] Rank S
Quests Concluídas
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Outros links
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Última edição por Blazh em Dom Out 20, 2019 6:49 pm, editado 2 vez(es)
Blazh
Blazh
Mensagens : 6
Classe PrincipalNovatos
Elemento Relâmpago
Rank: -
Descrição: Fluxos elétricos são perfeitamente controlados por usuários deste elemento. Quase sempre extraem os fluxos à partir de seus corpos, mas em algumas habilidades torna-se possível a manutenção de raios naturais. Técnicas avançadas deste elemento podem ocasionar em efeitos de paralisia muscular em seus alvos.
Nome:
Tipo:
Rank:
Descrição:
Nome:
Tipo:
Rank:
Descrição:
- Itens iniciais:
Bolsa simples
Efeito: Fornece 20 slots a serem preenchidos por qualquer item.
Descrição: Um saco de couro reforçado que pode ser carregado nas costas, apoiando-se através de duas alças que passam por cima dos ombros. Seu interior é ocupado por diversos bolsos e divisórias para transportar itens, dinheiro ou quaisquer objetos pequenos que o usuário deseje. Fornece vinte slots a serem preenchidos por qualquer item.
Poção de Mana (pequena) [1 slot]
Efeitos: Ao ingerido recupera instantaneamente 50mp do usuário.
Quantidade: 1
Slots totais ocupados: 1
Descrição: Este frasco cristalino contém um líquido azulado opaco. Algumas pessoas que o bebem costumam dizer que seu gosto é de suco de amora, outros, denunciam um sabor mais amargo, como o de uvas recém colhidas.
Poção de Vida (pequena) [1 slot]
Efeitos: Ao ingerido recupera instantaneamente 50hp do usuário.
Quantidade: 1
Slots totais ocupados: 1
Descrição: Este frasco cristalino contém um líquido avermelhado que é uma das poções mais consumidas pelos aventureiros. Ela possui gosto de suco de frutas vermelhas azedo; acredita-se que o motivo disso seja intrínseco ao seu caráter mágico.
Moedas de ouro [0,1 slot]
Quantidade: 10
Slots totais ocupados: 1
Efeito: Moeda de troca no mundo de Dracônia.
Descrição: Peças de ouro puro, moldadas em formatos circulares de tamanho pequeno, possuem um número que representa seu valor comercial e geralmente podem haver outras inscrições ou até imagens talhadas em suas faces. É utilizada como moeda de troca no mundo de Dracônia.
Última edição por Blazh em Dom Out 20, 2019 6:47 pm, editado 1 vez(es)
Baellia
Baellia
Mensagens : 272
Classe PrincipalAdministrador
Parabéns, você está APROVADO!
Seja bem-vindo ao mundo do Dracônia RPG.
Caso ainda não tenha reservado sua aparência, faça a solicitação aqui;
Guie-se pelo sumário de regras que se encontra aqui;
Faça a sua primeira postagem na Praça Central de Martis aqui;
E não se esqueça de participar do nosso discord! aqui.!
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