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[Ficha de Personagem] Priya Airellina
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Grant
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Mensagens : 308 Idade : 25
Classe PrincipalNovatos
"Conto à você essas histórias pois são elas que me moldam. Minha vida não foi feita só por mim, mas por todos aqueles que me cercaram, e eu quero que você aprenda isso desde pequena, minha linda gatinha. Algum dia você será grande, não só em tamanho, você será uma verdadeira heroína."
O frio prevalecia naquela tarde invernal. O sol brilhava no céu ainda que seu calor não fosse forte o suficiente nem mesmo para aquecer as nuvens que desfilavam sobre o céu nublado. A névoa se misturava com a fumaça que saía pelas chaminés dos casebres de madeira refinada, cobertos por uma camada fina de névoa de fim de tarde. O clima estava mais do que agradável para sentar-se próximo à lareira e contar as histórias de um passado que nunca mais voltaria, lembranças de uma década de aventuras. Tudo isso acompanhado por uma caneca de bebida requentada e uma companhia invejável.
Hope, uma pequena criança de sutis traços Nekomata, sentada em uma pequena cadeira próxima à lareira, com uma janela fechada em suas costas. Seus longos cabelos tão brancos quanto a própria neve que caía do lado de fora da vidraça, seus olhos púrpuros como ametistas lapidadas encaravam a figura materna agachada à sua frente, que com a força de seus dois braços colocava lenha na lareira. As longas madeixas coloridas de Priya estavam presas em um único coque despojado, protegido das brasas voláteis que partiam da lareira para o chão, espalhando resquícios de cinzas pelo chão.
— O que!? Você quer ouvir de novo essa história chata? — Perguntou a mãe, com um sorriso bobo estampado em seu rosto, acompanhando bochechas avermelhadas e olhos simpáticos. — Bom, tudo começou naquele pequeno vilarejo verdejante e florido, onde as pessoas plantavam sua própria comida e se ajudavam a construir suas casas. Foi naquele lugar em que a história de sua avó começou, ela era linda, Hope. Me arrependo de não ter nenhuma lembrança dela, você iria se sentir tão amada perto dela... — Lágrimas começavam a se formar nos olhos esverdeados de Priya, que levava seus punhos até eles, evitando o choro. — Sua avó se envolveu com um homem bondoso, ele trabalhava na construção de casas do vilarejo, ambos se amavam, porém tinham objetivos diferentes em suas vidas. Ele queria se aventurar, juntava o dinheiro de seu trabalho para sair daquele vilarejo e conhecer as grandes capitais do mundo, enquanto ela só queria ser feliz. Quando sua avó ficou grávida, o relacionamento dos dois enfraqueceu, e então se separaram. Mas nunca deixaram de se amar. — Mais um intervalo era feito, porém dessa vez Priya se levantava e pegava uma manta fina, cobrindo sua filha que sentava-se na cadeira de madeira.
— Sua avó estava grávida mas não sozinha. Sempre contou com o apoio de todos os membros da vizinhança, todos naquele vilarejo eram muito unidos. E não é como se o pai daquela criança não estivesse presente, ele ainda ajudava-a com muitas coisas, porém contra a sua vontade. — A filha estranhava a forma como sua mãe contava a história, e interrompia seu conto para fazê-la uma pergunta. — Sim, Hope. A criança sou eu. Continuando... Durante a gravidez minha mãe conheceu um homem idoso próximo do fim, ele tinha uma doença incurável e viajava o mundo conhecendo partes menosprezadas por muitos. Ele era um humano que acolheu minha mãe e decidiu passar os últimos anos de sua vida com ela, mas acabou que o seu fim chegou muito antes do esperado, e poucos dias antes do meu nascimento, ele morreu. Minha mãe sempre me contou histórias das aventuras daquele humano, o maior desejo dela era que eu tivesse conhecido aquele ser bondoso que por tão pouco não teria sido meu pai. — Parou seu conto e suspirou, ingerindo um gole do líquido quente presente em sua caneca, esquentando o seu corpo e confortando as emoções que guardava em seu âmago.
— Então eu nasci. Uma pequenina Nekomata muito semelhante a você, com orelhinhas fofas e cabeludas, um sorriso que é capaz de afastar qualquer tristeza e um olhar tão inocente que faz qualquer um refletir sobre sua existência. Eu te amo, Hope. Você é minha filha querida e eu quero que você viva tudo o que eu não vivi, quero que você ame, que você seja amada, quero que você consiga ser quem você quer ser. E pra isso a mamãe precisa limpar o mundo para você, só assim você conseguirá realizar seus sonhos. — A filha mais uma vez interrompia a mãe, dizendo que a amava e que queria continuar ouvindo a história. — Sim... Minha mamãe ficou muito triste quando o humano morreu, e mesmo o meu nascimento não foi o suficiente para fazê-la voltar ao normal. O tempo passou e meu pai voltou, sua mentalidade havia mudado depois de um dodói que ele teve e ele voltou a cuidar da minha mãe, que com o tempo melhorou e voltou ao que era. Nós vivemos naquele vilarejo por muito tempo, me lembro das corridas e machucados, do cheiro de tomate pelas ruas, das vizinhas gritando e estendendo suas roupas pelas cordas entre as casas. Nesse tempo nasceu sua tia, o seu vovô ficou dodói, eu comecei a descobrir o mundo... Bom, foram longos anos de paz que tivemos, até que eu e sua tia crescemos, seu avós ficaram muito velhos, e eu conheci o seu pai. Hoje nós estamos aqui, sua tia, você e eu, em uma cidade tão linda mas ao mesmo tempo tão suja. — A filha ouvia toda a história com um sorriso em seu rosto, enrolada em sua manta favorita enquanto seus olhos tentavam alcançar o sono profundo. Enquanto a mãe, que viu a vida passar, e muita coisa mudar, finalmente deixava com que suas lágrimas escorressem por seu rosto em direção ao seu sorriso complacente, pensando em como queria que nada mudasse.
O frio prevalecia naquela tarde invernal. O sol brilhava no céu ainda que seu calor não fosse forte o suficiente nem mesmo para aquecer as nuvens que desfilavam sobre o céu nublado. A névoa se misturava com a fumaça que saía pelas chaminés dos casebres de madeira refinada, cobertos por uma camada fina de névoa de fim de tarde. O clima estava mais do que agradável para sentar-se próximo à lareira e contar as histórias de um passado que nunca mais voltaria, lembranças de uma década de aventuras. Tudo isso acompanhado por uma caneca de bebida requentada e uma companhia invejável.
Hope, uma pequena criança de sutis traços Nekomata, sentada em uma pequena cadeira próxima à lareira, com uma janela fechada em suas costas. Seus longos cabelos tão brancos quanto a própria neve que caía do lado de fora da vidraça, seus olhos púrpuros como ametistas lapidadas encaravam a figura materna agachada à sua frente, que com a força de seus dois braços colocava lenha na lareira. As longas madeixas coloridas de Priya estavam presas em um único coque despojado, protegido das brasas voláteis que partiam da lareira para o chão, espalhando resquícios de cinzas pelo chão.
— O que!? Você quer ouvir de novo essa história chata? — Perguntou a mãe, com um sorriso bobo estampado em seu rosto, acompanhando bochechas avermelhadas e olhos simpáticos. — Bom, tudo começou naquele pequeno vilarejo verdejante e florido, onde as pessoas plantavam sua própria comida e se ajudavam a construir suas casas. Foi naquele lugar em que a história de sua avó começou, ela era linda, Hope. Me arrependo de não ter nenhuma lembrança dela, você iria se sentir tão amada perto dela... — Lágrimas começavam a se formar nos olhos esverdeados de Priya, que levava seus punhos até eles, evitando o choro. — Sua avó se envolveu com um homem bondoso, ele trabalhava na construção de casas do vilarejo, ambos se amavam, porém tinham objetivos diferentes em suas vidas. Ele queria se aventurar, juntava o dinheiro de seu trabalho para sair daquele vilarejo e conhecer as grandes capitais do mundo, enquanto ela só queria ser feliz. Quando sua avó ficou grávida, o relacionamento dos dois enfraqueceu, e então se separaram. Mas nunca deixaram de se amar. — Mais um intervalo era feito, porém dessa vez Priya se levantava e pegava uma manta fina, cobrindo sua filha que sentava-se na cadeira de madeira.
— Sua avó estava grávida mas não sozinha. Sempre contou com o apoio de todos os membros da vizinhança, todos naquele vilarejo eram muito unidos. E não é como se o pai daquela criança não estivesse presente, ele ainda ajudava-a com muitas coisas, porém contra a sua vontade. — A filha estranhava a forma como sua mãe contava a história, e interrompia seu conto para fazê-la uma pergunta. — Sim, Hope. A criança sou eu. Continuando... Durante a gravidez minha mãe conheceu um homem idoso próximo do fim, ele tinha uma doença incurável e viajava o mundo conhecendo partes menosprezadas por muitos. Ele era um humano que acolheu minha mãe e decidiu passar os últimos anos de sua vida com ela, mas acabou que o seu fim chegou muito antes do esperado, e poucos dias antes do meu nascimento, ele morreu. Minha mãe sempre me contou histórias das aventuras daquele humano, o maior desejo dela era que eu tivesse conhecido aquele ser bondoso que por tão pouco não teria sido meu pai. — Parou seu conto e suspirou, ingerindo um gole do líquido quente presente em sua caneca, esquentando o seu corpo e confortando as emoções que guardava em seu âmago.
— Então eu nasci. Uma pequenina Nekomata muito semelhante a você, com orelhinhas fofas e cabeludas, um sorriso que é capaz de afastar qualquer tristeza e um olhar tão inocente que faz qualquer um refletir sobre sua existência. Eu te amo, Hope. Você é minha filha querida e eu quero que você viva tudo o que eu não vivi, quero que você ame, que você seja amada, quero que você consiga ser quem você quer ser. E pra isso a mamãe precisa limpar o mundo para você, só assim você conseguirá realizar seus sonhos. — A filha mais uma vez interrompia a mãe, dizendo que a amava e que queria continuar ouvindo a história. — Sim... Minha mamãe ficou muito triste quando o humano morreu, e mesmo o meu nascimento não foi o suficiente para fazê-la voltar ao normal. O tempo passou e meu pai voltou, sua mentalidade havia mudado depois de um dodói que ele teve e ele voltou a cuidar da minha mãe, que com o tempo melhorou e voltou ao que era. Nós vivemos naquele vilarejo por muito tempo, me lembro das corridas e machucados, do cheiro de tomate pelas ruas, das vizinhas gritando e estendendo suas roupas pelas cordas entre as casas. Nesse tempo nasceu sua tia, o seu vovô ficou dodói, eu comecei a descobrir o mundo... Bom, foram longos anos de paz que tivemos, até que eu e sua tia crescemos, seu avós ficaram muito velhos, e eu conheci o seu pai. Hoje nós estamos aqui, sua tia, você e eu, em uma cidade tão linda mas ao mesmo tempo tão suja. — A filha ouvia toda a história com um sorriso em seu rosto, enrolada em sua manta favorita enquanto seus olhos tentavam alcançar o sono profundo. Enquanto a mãe, que viu a vida passar, e muita coisa mudar, finalmente deixava com que suas lágrimas escorressem por seu rosto em direção ao seu sorriso complacente, pensando em como queria que nada mudasse.
Armamentos: Ranger [0]
Tipo: Proficiência
Descrição: Permite a utilização de Habilidades de Ranger. As habilidades de Ranger consistem em técnicas que facilitam ou aumentam o poder dos disparos a longa distância realizados pelo personagem, infundindo mana em seus tiros ou mesmo cercando seus adversários com uma saraivada de projéteis. Para cada proficiência de habilidade previamente adquirida, o valor dessa proficiência aumentará em 1 ponto, com exceção de proficiências elementais. Caso a classe primária do jogador seja "Ranger", ele receberá essa proficiência gratuitamente.
Elementos primários [0] — Relâmpago
Tipo: Proficiência
Descrição: Concede ao personagem uma natureza elemental de sua escolha. Essa é uma proficiência gratuita e inicial para todos os personagens, com valor de zero (0) pontos. Ela também concede um segundo elemento com o valor de dois (2) pontos e, posteriormente, um terceiro e enfim quarto elemento, gastando-se três (3) pontos para cada. Na ficha de personagem, o valor da proficiência deve ser o somatório total de elementos comuns que o personagem possuir.
Proficiência Armamentista [2] — Arco
Tipo: Proficiência
Descrição: Permite que o personagem porte uma classe de arma a sua escolha, garantindo-lhe também a possibilidade de utilizar ambas com maestria equivalente caso possua a proficiência Ambidestro. Para cada tipo de classe de arma portada o jogador deve adquirir novamente a proficiência, devendo-se escolher uma entre as seguintes classes: espadas, lanças, bestas, arcos & flechas, machados, escudos e adagas. Não é possível utilizar uma dessas armas caso o personagem não possua a dita proficiência.
Visão Aguçada [2]
Tipo: Proficiência
Descrição: Seu personagem possui uma acuidade e longitude visual impecável, capaz de avistar pequenos objetos no ambiente a até 150 metros de distância — o dobro quando fora de combate — e com uma riqueza de detalhes que faria a maioria dos homens dobrar os joelhos em respeito.
Ambidestria [1]
Tipo: Proficiência
Descrição: Seu personagem é igualmente habilidoso com ambos os seus membros superiores, sendo apto a empunhar duas armas ao mesmo tempo ou executar tarefas alternadas com ambas as mãos. Essa proficiência estende-se também para as pernas, garantindo-lhe a mesma eficácia em atividades como chutes ou movimentos elaborados que normalmente teriam eficiência diferente de acordo com o membro escolhido para a ação.
Medo [2] — Halflings
Tipo: Defeito
Descrição: Você tem um medo exagerado e na maioria das vezes incompreensível de alguma coisa, fazendo-o ficar paralisado por um turno inteiro quando entra em contato com a dita coisa, devendo narrar precisamente como superou os instintos.
Missões Realizadas
+ [00] Rank B
+ [00] Rank A
+ [00] Rank S
Quests Concluídas
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Outros links
- Evento: A Epigênese
- Evento: Sorteios de Dracoween
(-5% MP, +61 G, +2 Contos, +20 XP, +30 Doces)
- Conto: Capítulo um
- Conto: Capítulo dois
- Compra - Arco e Flechas.
- Compra - Habilidades
- Treino - Destreza e Pontaria.
- Treino - Pontaria e Inteligência.
- Treino - Resistência Psicológica
-
Última edição por Grant em Seg Out 28, 2019 2:50 pm, editado 6 vez(es)
Grant
Grant
Mensagens : 308 Idade : 25
Classe PrincipalNovatos
Elemento Relâmpago
Rank: -
Descrição: Fluxos elétricos são perfeitamente controlados por usuários deste elemento. Quase sempre extraem os fluxos à partir de seus corpos, mas em algumas habilidades torna-se possível a manutenção de raios naturais. Técnicas avançadas deste elemento podem ocasionar em efeitos de paralisia muscular em seus alvos.
- Habilidades:
-
Habilidades Gerais
Descrição: São habilidades comuns que podem ser utilizadas por qualquer indivíduo sem a necessidade de uma proficiência específica. Podem variar de simples à complexas, porém todas são relacionadas ao uso da mana de forma pura.
- Habilidades:
Docilizar
Tipo: Comum
Rank: D
Descrição: É utilizada para domar criaturas, atuando de acordo com a regra de domar criaturas. Uma aura branca quase invisível surge no corpo do conjurador e é direcionada a uma determinada criatura, que responderá de acordo com a experiência do conjurador na arte de domar criaturas.Transportar
Tipo: Comum
Rank: D
Descrição: Quando uma criatura está domada por um jogador, ele poderá utilizar desta habilidade para trazê-la para qualquer região em que estiver. É, em resumo, uma invocação criada pelo elo entre a dupla.
Habilidades de Ranger
Descrição: Encantamentos que combinam a Mana e as habilidades com flechas ou dardos para diversas finalidades. A Proficiência Armamentos: Ranger [2] permite a utilização de qualquer habilidade da classe, no entanto para que possa ser utilizado as habilidades referentes as subclasses torna-se necessário a proficiência no devido armamento.
- Habilidades:
Acerto Sombrio
Tipo: Habilidades de Ranger
Rank: D
Descrição: O disparo avança pelas sombras, camuflando-se por onde passa de modo a confundir os oponentes que tentarem vê-la. Influindo a mana no objeto, pode-se alterar sua cor de acordo com o ambiente num total de três (3) vezes até que a munição chegue em seu alvo. A habilidade é considerada simples, mas implica numa dificuldade relativamente maior para esquivar, uma vez que a camuflagem é tão precisa quanto camaleões.
Obs: O jogador deverá especificar em suas considerações as cores que a flecha irá assumir no disparo.Perseguidora
Tipo: Habilidade de Ranger
Rank: B
Descrição: A precisão de cem por cento é dada a um único disparo, capaz inclusive de alterar sua rota em conformação com o oponente que deve ser atingido. A mana do usuário influi na direção de sua munição, sendo necessário aplicar o uso da técnica no momento do disparo. Com isso, um raio de trinta (30) metros pertence ao Ranger.
Obs: A munição lançada perseguirá o alvo, desde que se encontre na distância citada da região onde o disparo foi efetuado (não confundir com a região onde o conjurador estiver após o disparo).
Habilidades de Arqueiro
Descrição: Atiradores que necessariamente utilizam arco e flechas, arma que exige ambas as mãos do usuário para manuseio. São capazes de realizar disparos de precisão com alcance incomparável e manipular suas flechas como se fossem uma extensão de seus corpos. Os mais experientes conseguem até mesmo atribuir características especiais às suas munições.
Bônus: O alcance de seus disparos é dobrado.
- Habilidades:
-
Arco de madeira [10 slots]
Quantidade: 1
Slots totais: 10
Munição: Flecha simples
Tipo: Arco de duas mãos
Descrição: Uma arma simples de 55 centímetros composta quase inteiramente por madeira de baixa qualidade, fortalecida com ferro não muito sofisticado em pontos específicos. Os membros da arma são interligados por um fio fino de fibra desgastada, comprometendo disparos aprimorados.
Flecha simples [0,1 slot]
Dano: 15
Descrição: Um graveto de madeira e um metal na ponta capaz de perfurar superfícies não muito duras, entretanto trata-se de um item versátil para arqueiros habilidosos.
Bolsa simples
Descrição: Um saco de couro reforçado que pode ser carregado nas costas, apoiando-se através de duas alças que passam por cima dos ombros. Seu interior é ocupado por diversos bolsos e divisórias para transportar itens, dinheiro ou quaisquer objetos pequenos que o usuário deseje. Fornece vinte slots a serem preenchidos por qualquer item.
Poção de Mana (Pequena) [1 slot - 1 unidade]
Efeitos: Ao ingerido recupera instantaneamente cinquenta pontos de mana do usuário.
Descrição: Este frasco cristalino contém um líquido azulado opaco. Algumas pessoas que o bebem costumam dizer que seu gosto é de suco de amora, outros, denunciam um sabor mais amargo, como o de uvas recém colhidas.
Poção de Vida (Pequena) [1 slot - 1 unidade]
Efeitos: Ao ingerido recupera instantaneamente cinquenta pontos de vida do usuário.
Descrição: Este frasco cristalino contém um líquido avermelhado que é uma das poções mais consumidas pelos aventureiros. Ela possui gosto de suco de frutas vermelhas azedo; acredita-se que o motivo disso seja intrínseco ao seu caráter mágico.
Moedas de ouro [5 slot - 50 unidades]
Descrição: Moeda de troca no mundo de Dracônia.
Doces de Dracoween [75 unidades]
Descrição: Em suma, moedas de troca para compras realizada com Morgana, em sua loja de doces assombrosos. Guloseimas açucaradas de tamanhos diversos, todas bem seladas por um material maleável e colorido, contudo, desconhecido.
Última edição por Grant em Qui Out 31, 2019 1:53 am, editado 10 vez(es)
DelRey
DelRey
Mensagens : 184
Classe PrincipalNovatos
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