Espécie: Elfo
Sexo: Masculino
Idade: 100
Classe Principal: Mago
Subclasse: Elementalista
Fama: BENIGNA + MALIGNA + NEUTRA = 0
Rank: Mago Iniciante
Cidade: Cidade de Martis
Linhagem: Ris'bel
Alinhamento: Caótico e Bom
Equipe ou Guilda: -
Altura: 1,72
Peso: 60
Cabelos: Brancos prateados
Olhos: Verde Folha
Braço dominante: Direito
Descrição Geral: Ladín tem um porte normal para um elfo. Tem longos cabelos branco-prateados que ocultam as suas orelhas pontudas e um olhar penetrante. Dos ombros até as mãos ele possui tatuagens arcanas com significados diversos, uma forma de lembrá-lo de quem ele realmente é, e sua capacidade. O vestuário diverge muito, mas normalmente roupas discretas e confortáveis ou de tons da floresta incluindo suas botas. Ou em eventos que gosta de usar robes e roupas mais formais. Ou mesmo, roupas típicas de magos.
O que ama? Contemplar as coisas, amigos, comer, cultura élfica, bebida élfica e anã, conhecimento.
O que odeia? Injustiça, traições, Bugbears, Casa Xiltyn.
Sua comida favorita? Pães doces e comida élfica.
Sua bebida favorita? Faelnirv (bebida élfica) e bebidas anãs.
Descrição Geral: Gosta de curtir a vida e conhecer coisas novas. Não tem pressa já que se vive muito. Demora a ter sentimentos pelos outros, mas se faz um amigo, é verdadeiro. O inverso também é verdadeiro. Tenta ser o mais racional possível e analítico. Mesmo compreendendo as culturas de outras raças, ele não as defende, aliás, nem mesmo as élficas ele tem dificuldade de seguir. O que muitas vezes o coloca em problemas. Mistérios chamam a sua atenção, magia nem precisa falar. Apesar que pelo que vivenciou ao descobrir seus poderes ele evita usar sua magia no meio a multidões, temendo machucar o povo inocente.
“Atra esterní ono thelduin”
A vida dos elfos é lenta, não há pressa quando estão em meio as suas cidades no meio da floresta. Seres mágicos por natureza e conseguem manipular as forças para ajudar ou criar o que lhes é necessário, consequentemente dando-lhes mais tempo para trabalhar com o que realmente querem. Não era diferente na casa dos Galanodel, ou, Sussuros da Lua, como eram chamados na língua dos homens. Uma família influente ao longo dos séculos ajudando aos governantes da cidade a protegerem e cuidar dos interesses do povo. Contudo havia uma família que ia contra todas as decisões dos Galonodel, o que desencadeou problemas terríveis nos anos que se seguiram. E foi nesse caos que Ladín Galanodel nasceu.
“Un du evarínya ono varda”
Nasci no equinócio de Verão, um período estimado pelos elfos, ou seja, colocaram muita fé numa criança que simplesmente nasceu numa data atípica. Conforme fui crescendo fui descobrindo todas as coisas sobre a minha casa, suas crenças e sonhos dos quais alguns eu compartilhava outros simplesmente não me chamavam a atenção. Uma coisa natural era passar horas contemplando as coisas e tentando descobrir o seu funcionamento. Quando cheguei a uma idade adulta para os homens eu comecei a ser treinado no manejo das armas e arcos. Contudo, não me desenvolvia bem nessas tarefas. Concluíram inicialmente que eu não era para a guerra e proteção e sim para a cura ou a magia bruta. Fui apresentado aos contos épicos e não, muitos livros com diversas histórias e estórias. E logo me foi instruído para um tutor de cura, mas após passar cinco anos de treino percebeu que não adiantaria continuar me treinando.
Estava à toa para curtir meu tempo como bem queria. Passava dias no meio da floresta aprendendo e curtindo meus dias de juventude. As festas importantes eram demais e aproveitava muito. Conversava com todos, menos nossos opositores que se afastavam. A bebida dos elfos era forte e revigorante. As canções e músicas ecoavam pela floresta e as deixavam mais fortes devido à magia impregnada nelas.
Minha vida estava muito fácil e bem vivida, eu já com setenta anos, até que meu pai me colocou como embaixador dos elfos para entrar em contato com a cidade de Martis. Uma decisão difícil para ele e para mim. Nunca tinha interagido antes com outras raças. E talvez fosse melhor continuar assim. Minha primeira visita foi para aprender: língua, costumes, velocidade vibrante dos humanos, a rudeza dos anões e suas bebidas quase tão fortes quanto a nossa, e o aspecto das demais raças. Mas uma coisa eu devo confessar: Não sou fã de Bugbears.
"Mor'ranr lífa unin hjarta onr”
Ahhh a paz... Tão linda e pura. Pena que dura por pouco tempo.
Com dois anos eu já tinha aprendido a minha função e já poderia fazer viagens a Martis sozinho, pois aprendi rápido tudo o que precisava. O que impressionou o meu mentor, Lifaen. Depois de alguns testes ele ia comigo para a cidade, mas agora para resolver sobre outros assuntos e ser meu guarda-costas, já que ele era um exímio guerreiro da família.
Um dia de inverno, do qual nunca me esquecerei. Fui entregar as mensagens do nosso governante ao porta-voz de Martis enquanto Lifaen fora comprar alguns suprimentos que precisávamos. Foi quando a traição dos nossos opositores, Xiltyn, tomou forma com inicio de uma briga de bar que saiu espalhando pela rua e causando enorme caos no centro da cidade. Uma mera maquinação da mente maligna daquela infame Casa. Os Bugbears saíram matando muitos com suas armas e começou o combate com o Lifaen. Eu corria de volta para o centro após entregar a mensagem e ver o que estava acontecendo, foi quando eu vi a cena do meu mentor lutando contra três brutamontes. Ele derrubou dois com muita dificuldade, mas o monstro que estava no centro também era bom em combate. Faíscas saíam de suas espadas devido a força dos dois, e as espadas dançavam num ritmo que não conseguia acompanhar direito. Depois de mais alguns golpes, Lifaen tombou com um acerto em sua cabeça. O rugido do monstro foi ensurdecedor e reverberava em minhas entranhas, o medo se tornou raiva, a raiva se tornou ódio. Então gritei pela dor e para afrontar aquela besta. Mas o que vi surgindo detrás do que deveria ser o Capitão dos Bugbear me surpreendeu mais ainda e foi o estopim. Um Xiltyn sorrindo para o cadáver do meu mentor. Algo despertou dentro de mim, como uma fonte de energia que fluía como um rio num canto remoto da minha cabeça. Toquei nessa fonte e imediatamente algo aconteceu. O Bugbear avançou em minha direção depois de palavras inaudíveis por parte do inimigo de minha Casa.
Quando o Bugbear chegou bem próximo, a raiva e a iminência da morte fez com que essa fonte de energia transbordasse e de mim a magia elemental brotou com tanta força que não podia controlá-la, desta forma, uma enorme explosão aconteceu. E no meio dela, eu perdi completamente as forças e acabei por desmaiar.
Quando acordei estava num quarto de pedras lisas, iluminado por umas velas e eu estava numa cama confortável e coberto. Levantei-me meio tonto, para sentar na beirada da cama na forçada. Pronunciei que deveria estar morto. Para uma voz rouca e imponente responder que não estava morto, mas anunciou que tinha boas e más notícias. A má foi que a traição se estendera para a floresta, causando grande estrago e morte de muitos e que após o primeiro ataque dos Bugbears, os elfos percebendo que naquele momento estavam em desvantagem recuaram para partes ainda não conhecidas da floresta e sumiram. E a boa notícia era que eu era detentor de poderes similares aos dele e que se eu quisesse ele poderia me treinar.
"Atra eulià un ilian tauthr ono un atra ono waíse sköliro frá rauthr"
O lugar era um enorme casarão no meio da floresta. Com vários pátios diversificados, e ainda torres de vigia em quatro pontos distintos. Fora uma guarda mágica e de guerreiros. Com várias raças presentes e gente talentosa em seus ramos. O primeiro ano foi o mais difícil, pois estava em luto pelo Lifaen e minha cidade destruída. Perdi contato com a minha família, não sabia se estavam vivos ou mortos. Mas Oromis, um velho elfo, me treinava inicialmente usando da minha raiva, depois usando o caos típico da raça, por fim, pela esperança de novamente vê-los.
O velho era sagaz e talentoso em exigir nos treinamentos e nos meus estudos. Contudo, o ritmo dele era mais lento. Anos se passaram até eu ter domínio sobre a minha magia e sobre os meus elementos. Elementos esses que ele dizia que me diferenciava dos demais magos. Os anos se passaram e fui me aprimorando nas artes mágicas, buscando sempre mais por conhecimento e poder, além das informações sobre minha família.
Já com cem anos, vi muito sobre a vida e sobre a morte. Fiz as pazes com o passado, invoquei rituais antigos dos elfos e tatuagens fecharam meus dois braços com simbologia arcana contando parte da minha história, e um aviso aos meus inimigos declarados.
Dominâncias Elementais: Água, Ar, Fogo, Relâmpago e Terra.
Elemento Especial:
Transplantes:
Proficiências
• Runas [0]
• Elemento primário [0] - Água
• Maestria Elemental [3] - Ar, Fogo, Relâmpago e Terra
• Domínio Mágico [2]
Defeitos
• Código de Honra [2] - não combater em lugares povoados
• Ódio [1] – Bugbears e Casa Xiltyn.
Poder Mágico: 3
Habilidades Físicas: 0
Destreza: 0
Inteligência: 3
Força: 0
Pontaria: 0
Agilidade: 2
Reflexo: 2
Resistência: 0
Percepção: 0
Carisma: 0
Intimidação: 1
Resistência Psicológica: 1
Missões
• [00] Rank C
• [00] Rank B
• [00] Rank A
• [00] Rank S
Quests
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